O sistema computadorizado e inteligente do navio poderá preparar o navio automaticamente para a batalha e enfrentar sozinho o inimigo. Ao custo de US$ 5 bilhões, o USS Zumwalt pode controlar o disparo de canhões com projéteis movidos por foguetes e teleguiados via GPS.
Mesmo medindo 186 metros de comprimento, a belonave só aparece no radar como um ponto equivalente a um barquinho de pesca, pois possui tecnologia “stealth”, que oculta sua verdadeira natureza.
Ao contrário dos drones aéreos, porém, o USS Zumwalt terá um capitão e uma tripulação, cujos os comandos estarão prontos para se anteciparem conforme a situação de batalha.
Embora faça tudo sozinho, o navio conta com uma suíte tecnológica da empresa de tecnologia Raytheon que permite ao capitão, em situações de emergência, assumir o controle de qualquer lugar da embarcação, e não somente da ponte de comando. Bastará o comandante da embarcação entrar com um login e senha.
Se as câmeras de vigilância detectarem um incêndio, o navio automaticamente ativa os sprinklers para apagá-lo, e depois drena a água da mesma forma.
Naturalmente, se há senhas envolvidas, os hackers estarão de olho na nova arma. Mas os engenheiros da Raytheon garantem que a política de senhas será mais do que reforçada, e dizem que a configuração de disparo automático das armas não é um processo simples, envolvendo mais de uma pessoa. A Marinha americana pretende construir 3 destróieres do tipo.