O papel do controle de acesso e proteção de dados no combate à pandemia

A fabricação e distribuição global das vacinas contra a Covid-19 estão a pleno vapor em todo o mundo e as organizações envolvidas em qualquer ponto da cadeia de fornecimento são guardiãs de dados confidenciais, que vão desde a propriedade intelectual até informações do paciente, e devem garantir proteção contra ameaças cibernéticas.

Neste momento de crise sanitária e econômica que o país enfrenta, sabe-se que hackers e criminosos cibernéticos estão tentando roubar ou comprometer pesquisas e interromper a distribuição de vacinas.

Para contribuir com o combate à pandemia por meio da proteção de dados e gestão de acesso, a Thales, líder mundial em segurança digital, está oferecendo suas soluções Gestão de Acesso para os players da cadeia de fornecimento de vacinas por 90 dias, sem custo ou compromisso de compra. As possibilidades incluem autenticação por tokens e políticas específicas para um acesso remoto seguro e amigável. O Safenet Trusted Access, por exemplo, é uma ferramenta que mitiga os ataques de ransomware (sequestro de dados).

Com a crescente utilização de ambientes multinuvem, a segurança desses dados é uma preocupação das instituições, especialmente no Brasil, devido às recentes regulamentações de privacidade de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGDP).

Para se ter uma ideia das vulnerabilidades que permitem ataques de ransomware, como foi o caso do WannaCry há alguns anos, em 2020 houve um aumento de 768% nos ataques deste tipo realizados através de remote desktop protocol, em virtude do crescimento exponencial dos acessos remotos não devidamente protegidos.

Com a adoção das soluções de segurança oferecidas pela Thales, as empresas são beneficiadas com ambientes seguros de dados, acessados de forma amigável e conseguem reduzir significativamente os pontos de vulnerabilidade explorados pelos cibercriminosos.

FONTE: CDN

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