FTI é a primeira consultoria especializada em comunicação a colaborar com a simulação Cyber Guardian do Exército Brasileiro

São Paulo, 17 de outubro de 2024 – Pela primeira vez, uma consultoria especializada em comunicações está colaborando no desenvolvimento e execução do Cyber Guardian, um exercício anual de simulação de crise cibernética para infraestruturas críticas organizado pelo Comando de Defesa Cibernética do Exército Brasileiro (ComDCiber).

A equipe de Comunicação Estratégica da FTI Consulting do Brasil foi selecionada pelo ComDCiber para destacar os desafios reputacionais das crises cibernéticas, por meio de ações como o desenvolvimento de problemas de comunicação para o cenário do exercício, treinamento em melhores práticas em comunicação de incidentes e consultoria estratégica durante a simulação, que este ano será realizada de 14 a 18 de outubro na Escola Superior de Defesa em Brasília.

O Cyber Guardian (EGC 6.0) é o maior exercício de defesa cibernética do hemisfério sul e simula incidentes envolvendo empresas e órgãos governamentais nos setores de infraestrutura crítica do país, como energia, saneamento, telecomunicações e finanças. A formação visa preparar estas instituições para responderem de forma rápida e eficaz a ciberataques, minimizando os danos operacionais, socioeconómicos e reputacionais, que também podem ser devastadores.

“As crises cibernéticas representam muitos desafios de comunicação, especialmente, para organizações que operam infraestruturas críticas, devido ao potencial efeito cascata em outros setores. No entanto, esse aspecto da comunicação é frequentemente negligenciado, o que pode não apenas ter impactos duradouros na reputação, mas também dificultar a resolução da própria crise. Queremos mostrar aos participantes como é importante se preparar para comunicar sobre um possível ataque com vários públicos ao mesmo tempo, muitas vezes lidando com prioridades conflitantes”, afirma Adriana Prado, Managing Director e líder do segmento de Comunicação Estratégica da FTI Consulting no Brasil. “Estamos muito honrados em contribuir com o Guardian e dar mais peso ao ângulo da reputação das crises cibernéticas”, disse ela.