O resultado foi afetado em grande parte pelo aumento dos investimentos na parceria com a Boeing, que desenvolve caças de treinamento para a força aérea americana, e pelas perdas em duas unidades de negócio (sistemas de defesa eletrônico e suporte e serviços). Analistas consultados pela FactSet esperavam lucro líquido de 192 milhões de coroas suecas.
A receita avançou 13% de julho a setembro, para 5,79 bilhões de coroas suecas, na comparação com o mesmo período do ano passado.
A empresa, que faz os jatos Gripen, submarinos, radares e sistemas de mísseis, disse que vai dissolver sua área de soluções para segurança e defesa, cujas unidades serão transferidas para outras partes do negócio em um esforço para “aumentar a eficiência”. As alterações entrarão em vigor em 1º de janeiro de 2016.
Brasil
A Saab disse que a entrada de pedidos no período foi de 43,6 bilhões de coroas suecas, contra 2,07 bilhões de coroas suecas registradas um ano antes. O número foi puxado pela confirmação da reserva de 36 de caças Gripen pelo governo brasileiro.
A empresa disse que tem uma carteira de encomendas de 105 bilhões de coroas suecas, mais do que quatro vezes as vendas anuais.
FONTE: Valor Econômico