A Boeing ganhou um contrato de US $ 38,7 milhões para serviços de engenharia nos bombardeiros B-1 e B-52. Esta modificação é para serviços de engenharia recorrentes e não recorrentes para aeronaves B-1 e B-52. O trabalho será realizado na Base da Força Aérea de Tinker, Oklahoma; Edwards AFB, Califórnia; Barksdale AFB, Louisiana; e Oklahoma City, Oklahoma, e deve estar concluído em 31 de dezembro de 2023.
Oficialmente, é o B-52H Stratofortress. Não oficialmente, é o buff (Big Fat F-cker). De qualquer maneira, esse bombardeiro pesado subsônico continua sendo o pilar da frota estratégica dos EUA após mais de 50 anos de serviço. Um total de 102 bombardeiros B-52H foram entregues a partir de 1961-1963, e 94 ainda estavam nos livros em maio de 2009, voando principalmente de Barksdale AFB, LA e Minot AFB, ND. Destes, 18 estão previstos para a aposentadoria, deixando uma frota planejada de 76. Quando a frota se aposentar na década de 2030, muitos terão cerca de 70 anos.
O B-52H não pode ser levado contra as pesadas defesas aéreas inimigas, mas uma variedade constante de atualizações manteve a aeronave relevante para ataques subseqüentes e guerras atuais, onde há muito tempo nas armas de estação e precisão tornaram o buff bonito. Essas mudanças incluíram comunicações avançadas, armas guiadas por GPS, vagens avançadas de segmentação e muito mais. A USAF ainda não está acrescentando novos recursos, e a manutenção continua sendo um desafio para uma frota de aeronaves que é sempre mais antiga que seus pilotos. Todas essas coisas exigem contratos, e a frota B-52H tem vários deles em andamento. Então, como o contrato de guarda-chuva de 8 anos e US $ 11,9 bilhões de 2010 se encaixa?
No momento, existem pelo menos três principais contratos em andamento para a frota B-52H: Conect (Combat Network Communications Technology); SWING (Smart Weapons Integration Next Generation) e Engineering Sustainment Program (ESP).
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Defense Industry Daily