Por Marta Sfredo
– Houve temor de que a AEL causasse atraso no programa, mas estamos demonstrando competência e compromisso.
A entrega é importante porque permite à Saab avançar no desenvolvimento dos aplicativos.
– É como se a gente fizesse o Windows e a Saab, o Office – comparou Horta.
A transferência e o desenvolvimento de tecnologia no Brasil foi o diferencial que fez o governo brasileiro escolher a Saab. Mas não faltou suspense.
O contrato de financiamento dos caças foi assinado na semana passada, depois de o juro passar pela tesoura de Joaquim Levy. Cerca de 40 dos 280 profissionais da AEL, que faturou R$ 250 milhões em 2014, trabalham no projeto.
Ontem, mostravam aos “colegas” suecos como vai funcionar o sistema (foto). Em um ano, a AEL entrega o segundo protótipo e deve finalizar a produção até julho de 2017. Também vai fornecer um capacete equipado com visor.
FONTE: Zero Hora