O plano é aprovado internacionalmente e nomeado “SARSUB” (por sua sigla em Inglês Search and Rescue Submarine) após ter perdido as comunicações militares por um tempo estipulado. Neste caso, durante o trânsito entre Ushuaia e a Base Naval de Mar del Plata.
A última posição conhecida do submarino na área de operações , foi quando estava cruzando o Golfo San Jorge, a 240 milhas náuticas (432 km) da costa.
A ordem é que todas as estações de comunicação ao longo da costa argentina realizem um “busca preliminar e estendida das comunicações e ouvir todos as possíveis frequências de transmissão do submarino”.
O porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, disse que primeiro “são enviados meios aéreos” e admitiu que ontem “as condições climáticas eram muito ruins” no o momento do envio do primeiro navio.
Aviões de vigilância marítima B200 vieram da Base Aérea Naval de “Punta Indio”, que na noite passada procurou o submarino durante 4 horas. O comunicado divulgado pela Armada, diz que esta tarde uma aeronave antissubmarino S-2T Turbo Tracker, da Base Aeronaval “Comandante Espora”, vai se juntar ao B200, ambos do Comando de la Aviación Naval (COAN).
Por mar, a busca conta com o destróier ARA Sarandi (D 13), com um helicóptero a bordo, e a corveta ARA Rosales (P 42), ambos do Comando de la Flota de Mar, e a corveta ARA Drummond (p 31) da División Patrullado Marítimo, que é esperada para chegar a sua posição amanhã, às 6 da manhã.
A mesma declaração informou também que o Comando de la Fuerza de Submarinos é a responsável pela implementação do Plano SARSUB, e já teria entrado em contato com as famílias dos 40 tripulantes.
“Dada a incerteza, o objetivo é mantê-los informados sobre o andamento das operações de localização e as razões para a perda de comunicações”, explicou Marinha.
FONTE: Clarin
FOTOS: ARA/Ilustrativas