A Marinha do Brasil (MB) lamenta o acidente ocorrido na tarde de hoje (08/08) com uma aeronave UH-15 Super Cougar, envolvendo 14 militares, que ocorreu no transcurso do exercício planejado de Fast Rope – uma técnica para desembarque rápido da tropa em ambiente adverso.
A MB ressalta que não houve qualquer míssil ou armamento pesado envolvido na atividade.
A Unidade Médica Expedicionária da Marinha (UMEM), que participa do exercício, prestou socorro imediato às vítimas. Dos 14 militares, 12 sobreviveram. Três militares permanecem sob cuidados médicos da UMEM, sete feridos foram encaminhados ao Hospital Regional de Formosa e dois ao Hospital das Forças Armadas.
Do total de feridos, dez apresentam lesões sem gravidade e dois passarão por cirurgia ortopédica.
Infelizmente, houve a perda irreparável de dois militares no momento do acidente: o Sargento Luís Fernando Tavares Augusto, que servia no Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais, e o Sargento Renan Guedes Moura, lotado na Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador.
A Força está prestando todo o apoio aos militares feridos e aos familiares das vítimas.
A MB informa que foi instaurada uma Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico para apurar as circunstâncias do acidente. Um Relatório Preliminar com informações como histórico da ocorrência, laudos e pareceres técnicos deverá ser concluído no prazo de 180 dias.
Centro de Comunicação Social da Marinha
Não faz o menor sentido, se o heli fosse abatido por um missil ou atingida por AAA o numero de mortos seria infinitamente maior, talvez todos a bordo
Ate pra tiro de artilharia de campo espaço aereo é fechado. Imagine se fosse AA.
Seria uma idiotice tremenda em um exercício alguém mirar um míssil antiaéreo real em um helicóptero real, travar e disparar contra ele. Basicamente seria um assassinato deliberado ou negligência gritante.
Uma hipótese absurda levantada por meios de mídia comprometidos em ganhar cliques e não em noticiar com precisão.
As medidas de segurança de um exercício militar NUNCA permitiriam que uma aeronave voasse ao mesmo tempo que um míssil do tipo do IGLA fosse disparado.
Levantar essa hipótese é um total desconhecimento e desrespeito com o profissionalismo de nossas FFAA.
Fico agradecido ao DAN por publicar essa matéria contradizendo quem publicou essa falácia.
A ideia era tão estapafúrdia que não se sustentava sozinha.
O DAN repudia veementemente esse tipo de comportamento.