O 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) participou, pela primeira vez, do Exercício Técnico BVR 2018, realizado na ALA-2 (Anápolis-GO), no período de 5 de agosto a 21 de setembro.
A operação BVR (Beyond Visual Range) é um exercício de defesa aeroespacial que consiste de uma Missão Aérea Composta na qual estão presentes diversas aeronaves, com capacidades e tarefas distintas, focadas em um mesmo objetivo. Aeronaves de interceptação, ataque, esclarecimento, reabastecimento em voo e SAR (Busca e Salvamento) estiveram presentes nesta operação, além da participação ativa dos controladores de voo habilitados para conduzir este tipo de missão.
O VF-1 participou com a aeronave AF-1C N-1022, primeira aeronave biposto modernizada recebida pela Marinha do Brasil (MB). A possibilidade de ter dois pilotos na nacele eleva a segurança de voo, atenuando o impacto da falta de um simulador de voo. A participação de uma biposto possibilitou também intercambio de pilotagem, uma vez que pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB) puderam voar na aeronave da Marinha, enquanto os Aviadores Navais voaram nas aeronaves A-1 (AMX), com o objetivo de trocar experiências e aprimorar as equipagens nas missões de ataque ao solo, elevando, sobremaneira, a interoperabilidade entre as forças. O Comando de Preparo (ComPrep) da FAB e suas OM subordinadas apoiaram de forma irrefutável a participação do VF-1 no exercício.
A “Operação BVR” contribuiu também para o aprestamento do VF-1, bem como de exercer mais uma vez a capacidade expedicionária da Força Aeronaval, além de possibilitar um treinamento preparatório para a missão CRUZEX 2018, um exercício multinacional de defesa aeroespacial, que será realizado em novembro, na ALA-10 (Natal-RN).
FONTE E FOTO: MB
Uma possível aquisição dos F/A-18 pelo Brasil seria muito mal recebida pela Saab, não podemos esquecer que a Boeing tem interesse em certas tecnologias da Saab, como o a unidade de suporte a vida na qual a Saab trata como segredo de estado pois nem os F-35 possuem tamanho desempenho nesse sistema de uma engenharia do mais alto nível, claro que esse sistema vai vir montado da Suécia, mas é um exemplo da briga de cachorro grande que podemos nos enfiar sem o devido cuidado !! Sabemos que o brasileiro é fácilmente corruptível, não se compara aos suecos, temos que agradecer muito, pelo ganho de conhecimento que eles estão nos passando, e não inventar devaneios atrás caças da concorrente!!!
hein?
Também como leigo acho que o São Paulo da para ser revitalizado e ser transformado em um moderno Porta Aviões.
E ruim,que americanos vem a doar caças para o brasil,ate mesmo pelo valor que custaria uma unidade,a qualquer nacao
Com essa briga toda entre EUA x (Russia e China) poderíamos tentar ganhar (dado) alguns F-18C/D dos EUA ou mesmo a um precinho simbólico. Acho que se derem uma cutucada vem de graça~para a MB, bastará fazer a modernização nas dependências da Embraer. Seria inclusive uma forma da Boeing comprar a simpatia do povo brasileiro e a MB se dar bem nisso. umas 24 aeronaves já estavam bem para o começo. Para nós seria só um tampão até definirem o NAe A-13 e encomendar os Gripem Mariner.
Ta louco, será que ninguém sabe usar de política e negociar???
A US Navy está retirando seus últimos FA/18C e substituindo por FA-18E/F “Super Hornets”, mas, os fuzileiros navais, USMC, ainda irão contar com os velhos “Hornets” por pelo menos outros 10 anos, por conta dos atrasos na entrega do F-35…o USMS irá utilizar as versões “B” e “C” , então os melhores “Hornets” da US Navy se juntarão aos melhores do USMC e os demais deverão ser canibalizados para manter a frota, então, não há “Hornets” sobrando, pelo contrário, já que boa parte deles sempre encontra-se passando por manutenção/revitalização.
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Além do mais, se à marinha brasileira não conseguiu nem bancar a modernização de 12 “A-4s”, aeronaves menores e mais simples que um FA/18 de um total de 18 aeronaves potencialmente modernizáveis do lote de 23 aeronaves adquiridas 20 anos
atrás…como esperar que se possa revitalizar 24 velhos FA/18 ?
Minha opiniao é que deveria sim recuperar totalmente o sao paulo mesmo custando 1 milhao ou ate todo o orçamento da marinha nao importa
Tive a oportunidade de rever pilotos do VF (Esquadrão onde servi por 14 anos) e conversar sobre esse assunto. Foi notório o ganho operacional e a interação entre esses caçadores. Meus anseios são que essas oportunidades se repitam e que ambas as Forças estejam cada vez mais preparadas, tanto em material quanto em pessoal.
Se a MB do Brasil tivesse condições financeiras para operar os dois seria a bom mais não tem .
Eu instalaria uma skyjump no SP , trocava o sistema motor , fazia um reparo no casco , retiraria toda tralha antiga ,utilizaria um pintura graironia ,e buscaria os skyhanks do Kuwait . Começar do começo .
Com a modernização os A-4 podem adotar misseis BVR como o Derby empregado pela FAB, agora a pergunta que não quer calar é: Os aviadores navais empregaram o A-4 somente para missoes de ataque ao solo ou simularam disparos com misseis BVR tambem ?
O radar do A-4M possibilita o uso de BVRs, mas eles não foram integrados à aeronave!!