Com relação à matéria “Marinha adia decisão de licitação de R$ 6 Bi”, publicada no dia 15 de agosto no jornal “Folha de São Paulo”, esclarecemos que:
A razão única e motivadora da alteração do calendário preestabelecido para a decisão e divulgação da “short list” foi derivada da necessidade de obtenção de informações adicionais, relativas às propostas recebidas, as quais são fundamentais para o prosseguimento do processo de análise.
Com relação ao TCU, a Marinha do Brasil, desde o mês de fevereiro do corrente ano, tomou a iniciativa de procurar o Tribunal de Contas da União (TCU) e apresentar todos os dados relativos ao Projeto Corveta Classe “Tamandaré”. Para tal, foram executadas três reuniões técnicas subsequentes, as quais buscam a manutenção e a preservação da segurança jurídica e gerencial necessárias a esse processo de tamanha importância estratégica para o País.
Cabe ressaltar que os fatos apontados não alteram o Projeto de Obtenção das Corvetas Classe “Tamandaré”.
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
Eu vejo as pessoas falando em: “É melhor compra direta” / “6Bi é muito caro” / “Vai demorar muito tempo e o Brasil precisa de escoltas urgente”… Pessoal, a MB está fazendo um ótimo negócio com as corvetas, ao meu ver… Não será apenas uma aquisição, mas transferência de tecnologia, o que possibilitará ao Brasil a manutenção e construção futuras… E outra, o Brasil não está em guerra com ninguém e não existem relações de tensões com vizinhos a ponto da segurança estar em risco… Isso que a MB está fazendo é a longo prazo e o correto…
Maracutaia , 6 bi por 4 Corvetinhas é jogar dinheiro fora , façam uma compra direta e pronto , os Russos possuem ótimos Cascos , comprem , integrem oque é possível integrar e pronto , a Marinha tem pressa ,não é o momento para discutir a relação, bora multiplicar os meios navais , a Marinha apesar dos pesares tem muita sorte , caiu no colo dela o Bahia e o Atlântico, vamos manter esta maré de sorte , garimpem por aí que tem coisa boa esperando alguns doletas . Eu transformaria o opalao em um cruzador com rampas , dizem que o casco não está ruim , retirem o sistema de catapulta e pronto , peguem 2bi que seriam desviados dos 4bi para a Suíça e façam como os chineses , um PA zero e operacional , voltem pra realidade senhores marujos .
…. é desinformado
MODERAÇÃO: Antonio favor manter a educação em relação aos demais leitores.
Desse jeito, o destino do Brasil e se igualar a Argentina amanhã.
Padilha você tem alguma informação em relação as empresas nacionais na proposta da GSL/Inace, além da SKM? E qual será o CMS, sensores e entre outros equipamentos?
O que eles ofereceram é sigiloso. Não tenho como afirmar com 100% de certeza.
SRS até acredito, da mesma maneira que vejo a eleição será também outro grande impeditivo, será que nosso presidente,. congresso, Engeprom, irão assinar o contrato das corvetas no apagar das luzes. O medo de no próximo governo ser investigado. Outra coisa segundo ando lendo por que a MB não usa a prerrogativa de comprar sendo questão de segurança nacional, ela pode comprar direto, eu acho que ninguém quer se expor. Acho que não sai nada, vai ser igual aos jatos. Temos que correr atrás ver se conseguimos alguma coisa de oportunidades, senão, babau, nossas escoltas vão acabar. Aí teremos que trazer qualquer sucata. Veremos o tempo dirá.
Como sempre diz o sr Burns;
_ Exceleeeeeeente !!!rs
Nota mais clara, impossível. “A razão única e motivadora da alteração do calendário preestabelecido para a decisão e divulgação da “short list” foi derivada da necessidade de obtenção de informações adicionais, relativas às propostas recebidas, as quais são fundamentais para o prosseguimento do processo de análise.” Se existem dúvidas quanto a oferta dos proponentes, sim é melhor parar o processo e esclarecer. Meu medo é o ambiente eleitoral que estamos inseridos e as prioridades do próximo Presidente. Este é o maior contrato hoje nas três forças e vai chamar a atenção de todo mundo, imprensa, TCU, e lobbies diversos. A verdade é uma só, e esta deve ser a mensagem da secular Marinha do Brasil, o risco da força de superfície desaparecer. Ainda penso que o melhor é o mesmo desenho do ProSub, casar com um grande parceiro estrangeiro e com este elaborar/construir projetos de meios de superfície, com construção local e no estrangeiro para as primeiras unidades. Aos estaleiros menores, temos demandas suficientes para meios fluviais, de patrulha oceânica, contra-minagem. petroleiros, apoio logístico. Este contrato das CCTs deve ser pensado como um contrato estratégico para o Brasil, não pelas CCTs mas do segundo tempo, navios de combate maiores que podem se basear nas CCTs. Por sinal a BAe System modificou o site das Type 31 http://www.leanderfrigate.com.