A SIATT continua evoluindo na preparação do míssil anti-navio MANSUP da Marinha do Brasil. Este ensaio de vedação é mais uma etapa cumprida dentro do cronograma da empresa.
Prezados, você acham mesmo que a empresa vai fornecer o passo a passo de como se faz? isso é um vídeo promocional, tem um cara com lanterna de celular com foto de criança. Fiquem tranquilos, ninguém vai ficar mostrando como se faz teste de estanqueidade e tão pouco cálculos de hidrodinâmica. Não sejam um bando de veia chata, curta o vídeo e relaxem.
Não sei seu grau de conhecimento sobre o tema, mas sei que suas palavras são de alguém que ao tentar defender a empresa não colocou um mínimo de razão. Qual segredo existe num teste de estanqueidade? Eles são feitos desde o início da indústria automobilística e da aeronáutica, por exemplo. Desde que surgiram os primeiros equipamentos alimentados eletricamente que teriam que ficar expostos ao tempo, eles também foram testados. Podem haver várias justificativas p/ isso que vimos no vídeo, até como eu já coloquei, que se trata apenas de uma fase preliminar ( e repito, se assim o é, deveriam informar p/ não estimular os comentários que vimos aqui ), manter sigilo num teste tão comum há décadas, isso não. ‘Segredos’ maiores foram revelados em outros vídeos dessa série.
Por fim gostaria de dizer que creio que esse maravilhoso espaço é democrático e desde que nenhum de nós ataque os outros, acho que sim podemos comentar tanto favorável quanto desfavoravelmente ao que se apresenta na matéria.
Abs.
Não é apenas chuva não, esse teste parece até coisa de amador, um missil que pretende voar a altura domar até o alvo tem que furar alguma possivel onda do mar mais alta que se apresente no trajeto até o alvo, ou então teremos um misil que so pode ser lançado com tempo bom e céu de brigadeiro.
Sou engenheiro, mas não é preciso ser para saber que esse teste foi muito FRACO! Um míssil desses voando a velocidade de cruzeiro, pegando uma tormenta pela frente, como aquele chuvisco ali vai representar isso!? Faltou moral do pessoal aí para pedir dinheiro para um teste decente! Outra coisa: vendo se molhou COM O DEDO?! Por favor… Quanto amadorismo! Eu, como empresa, teria vergonha de divulgar esse vídeo.
A parte posterior ao seeker encaixa na parte interna deste, formando um sistema mecânico de vedação simples, mas eficaz não deixando a água da chuva entrar quanto o míssil estiver em sua trajetória. No final do vídeo mostra que não foram apenas os engenheiros da Siatt que participaram do teste, mas MB e Avibras também.
Também achei o teste fraco, inclusive ao separar verificam com o dedo se está molhado!!!!!! No mínimo deveriam usar um equipamento para verificar a umidade ou mesmo um lenço de papel seria mais preciso. Me pareceu um teste amador. Quero acreditar que se trata de um projeto que terá sucesso.
Três protótipos serão produzidos para testes sendo o primeiro até o final de 2018.
Como tudo nesse país, sofre com atrasos decorrentes do famoso contigenciamento. Quando tem a grana, nao libera. Quando não tem…mais alguns anos perdidos.
O plano da MB é contar com o míssel anti navio para as Tamandaré. Vamos torcer para o encontro dos cronogramas não causar frustração na MB.
Encontrei somente duas criticas. Uma para o alcance curto abaixo de 100Mn. A outra sobre o sistema de telemetria na cabeça do míssil que pode estar/ficar obsoleto. São 12 anos de desenvolvimento. Nem foi testado.
Um programa importante que continua andando apesar das restrições, o MANSUP deverá estar operacional para a classe Tamandaré, uma versão a ser lançada de helicópteros e caças poderá ser desenvolvida a partir dai.
Caro Padilha, trabalho na área de instrumentação industrial. Os equipamentos elétricos possuem diversos graus de proteção regidos por normas ( NBRs 6146 e 9884, salvo erro de memória ) e recebem uma classificação IP. Para um míssil. se pudéssemos utilizar essa classificação, deveríamos que ter algo como IP65 ( simplificadamente à prova de poeira e jatos de água ) e no que tange a água esse teste só daria uma proteção IP ?1 ( o 1º dígito seria quanto a sólidos, daí a interrogação e o ‘1’ seria proteção contra gotas de água na vertical – a mais simples de todas as proteções quanto a água ).
Na realidade a parte eletrônica deve ter as mesmas exigências a que estão submetidos os equipamentos que são utilizados em áreas classificadas quanto ao risco de explosão, já que o míssil possui combustível e verdadeiramente explosivo, mas aí já outra história.
Minha observação se baseia nessa minha experiência, ok?
Abs.
Luciano eu concordo com vc. Como leigo acho que o ideal seria um teste com uma cortina de água com muita pressão. Porém, como disse, eu não sou engenheiro aeronáutico tãopouco estudei no ITA. O que quero dizer com isso?
Que eles estão lá mergulhados no programa, são formados na área específica e obviamente sabem o que estão fazendo.
O míssil passa a vida toda guardado em um invólucro hermeticamente fechado e só vai ver chuva quando for disparado. E mesmo nessas condições (velocidade mais atrito do ar/chuva) sinceramente não sei se o teste requer uma cortina de água com alta pressão.
Quero acreditar que eles são capacitados e sabem o que estão fazendo.
Padilha realmente somos leigos no assunto, mas se não pudermos dar uns pitacos, que graça tem, rs? Falando sério, mesmo estando num invólucro hermético, eu poderia elencar alguns motivos p/ ele ser testado c/ o maior rigor possível:
1-O invólucro pode ser danificado, até por estar numa embarcação de guerra, que não é lá o ambiente mais tranquilo do mundo, ainda mais se ( DEUS nos livre ) tiver em combate real e passar no mínimo umidade e salinidade do mar.
2-A própria natureza de ser um artefato c/ combustível e explosivo não deve deixar nenhuma porta aberta p/ imprevistos.
3-Mesmo que não causasse acidente, uma eventual contaminação poderia torná-lo inoperante justamente numa hora de combate.
4-O altíssimo custo de um armamento como esse exige que se tenha todos os cuidados possíveis e imaginários, não se pode fazer economia de palito.
Isto posto, só me leva a imaginar que essa fase é apenas preliminar de um teste mais elaborado e rigoroso, e se assim o for, a empresa deveria deixar claro, pois da maneira que anunciaram esse teste só da margens a nós tecermos esse tipo de comentários. Abs.
Me desculpe a Siatt, mas esse dispositivo me pareceu bem fraquinho. Deveriam ter submetido a sprays de água mais fortes e em todas as direções, como os que são utilizados p/ testas vedação de carros, ou instrumentos industriais à prova de tempo, por exemplo.
Pra testar o míssil estático, ótimo! Mas, poderia simular colocando na proa dele um jato de água pulverizado com pressão, já que assim ficaria bem próximo do real quando ele tiver em voo com chuva.
É isso ai, empresa nova, mas está começando bem, com grandes projetos. Dinheiro de “lei rouanet” deveria ir para quem quer desenvolver e não fazer porcaria.
Carlos, antes de dar uma de “professor” aqui, leia direito antes o comentário. O colega Mateus disse que “deveria ir”, numa referência que seria melhor colocar o dinheiro lá. Como tem gente chata no Brasil, querem dar “aula” até em post de notícia… Por favor, menos…
Leandro, eu apenas fiz um comentário sem a menor pretensão de ser professor, realmente ao ler rápido não observei o contexto da frase dele, aí já tinha postado a observação. Agora, preste atenção no seu modo de comentar, parece que você que tá querendo ser PROFESSSOR aqui.
Prezados, você acham mesmo que a empresa vai fornecer o passo a passo de como se faz? isso é um vídeo promocional, tem um cara com lanterna de celular com foto de criança. Fiquem tranquilos, ninguém vai ficar mostrando como se faz teste de estanqueidade e tão pouco cálculos de hidrodinâmica. Não sejam um bando de veia chata, curta o vídeo e relaxem.
Bingo!
Não sei seu grau de conhecimento sobre o tema, mas sei que suas palavras são de alguém que ao tentar defender a empresa não colocou um mínimo de razão. Qual segredo existe num teste de estanqueidade? Eles são feitos desde o início da indústria automobilística e da aeronáutica, por exemplo. Desde que surgiram os primeiros equipamentos alimentados eletricamente que teriam que ficar expostos ao tempo, eles também foram testados. Podem haver várias justificativas p/ isso que vimos no vídeo, até como eu já coloquei, que se trata apenas de uma fase preliminar ( e repito, se assim o é, deveriam informar p/ não estimular os comentários que vimos aqui ), manter sigilo num teste tão comum há décadas, isso não. ‘Segredos’ maiores foram revelados em outros vídeos dessa série.
Por fim gostaria de dizer que creio que esse maravilhoso espaço é democrático e desde que nenhum de nós ataque os outros, acho que sim podemos comentar tanto favorável quanto desfavoravelmente ao que se apresenta na matéria.
Abs.
Luciano Andrade, faço coro com você! Parabéns pela as suas colocações de forma equilibrada e construtiva!
na verdade parece mais enrolo estes testes duram a vida toda e na prática nao sai nada, culpa do governo? ou mal gerenciamento?
gostaria de fazer parte do forum
Não é apenas chuva não, esse teste parece até coisa de amador, um missil que pretende voar a altura domar até o alvo tem que furar alguma possivel onda do mar mais alta que se apresente no trajeto até o alvo, ou então teremos um misil que so pode ser lançado com tempo bom e céu de brigadeiro.
Sou engenheiro, mas não é preciso ser para saber que esse teste foi muito FRACO! Um míssil desses voando a velocidade de cruzeiro, pegando uma tormenta pela frente, como aquele chuvisco ali vai representar isso!? Faltou moral do pessoal aí para pedir dinheiro para um teste decente! Outra coisa: vendo se molhou COM O DEDO?! Por favor… Quanto amadorismo! Eu, como empresa, teria vergonha de divulgar esse vídeo.
A parte posterior ao seeker encaixa na parte interna deste, formando um sistema mecânico de vedação simples, mas eficaz não deixando a água da chuva entrar quanto o míssil estiver em sua trajetória. No final do vídeo mostra que não foram apenas os engenheiros da Siatt que participaram do teste, mas MB e Avibras também.
Sugestão para a Avibras, SIATT e MB. Usem cotonetes no próximo teste. Talvez lenços umedecidos.
Também achei o teste fraco, inclusive ao separar verificam com o dedo se está molhado!!!!!! No mínimo deveriam usar um equipamento para verificar a umidade ou mesmo um lenço de papel seria mais preciso. Me pareceu um teste amador. Quero acreditar que se trata de um projeto que terá sucesso.
Três protótipos serão produzidos para testes sendo o primeiro até o final de 2018.
Como tudo nesse país, sofre com atrasos decorrentes do famoso contigenciamento. Quando tem a grana, nao libera. Quando não tem…mais alguns anos perdidos.
O plano da MB é contar com o míssel anti navio para as Tamandaré. Vamos torcer para o encontro dos cronogramas não causar frustração na MB.
Encontrei somente duas criticas. Uma para o alcance curto abaixo de 100Mn. A outra sobre o sistema de telemetria na cabeça do míssil que pode estar/ficar obsoleto. São 12 anos de desenvolvimento. Nem foi testado.
Calma lá.
Um programa importante que continua andando apesar das restrições, o MANSUP deverá estar operacional para a classe Tamandaré, uma versão a ser lançada de helicópteros e caças poderá ser desenvolvida a partir dai.
Não posso determinar o objetivo deste teste, mas só serve para garoa de São Paulo e nada mais.
Tantos engenheiros calejados e estão errados em fazer este teste? Será que estão errados?
Caro Padilha, trabalho na área de instrumentação industrial. Os equipamentos elétricos possuem diversos graus de proteção regidos por normas ( NBRs 6146 e 9884, salvo erro de memória ) e recebem uma classificação IP. Para um míssil. se pudéssemos utilizar essa classificação, deveríamos que ter algo como IP65 ( simplificadamente à prova de poeira e jatos de água ) e no que tange a água esse teste só daria uma proteção IP ?1 ( o 1º dígito seria quanto a sólidos, daí a interrogação e o ‘1’ seria proteção contra gotas de água na vertical – a mais simples de todas as proteções quanto a água ).
Na realidade a parte eletrônica deve ter as mesmas exigências a que estão submetidos os equipamentos que são utilizados em áreas classificadas quanto ao risco de explosão, já que o míssil possui combustível e verdadeiramente explosivo, mas aí já outra história.
Minha observação se baseia nessa minha experiência, ok?
Abs.
Luciano eu concordo com vc. Como leigo acho que o ideal seria um teste com uma cortina de água com muita pressão. Porém, como disse, eu não sou engenheiro aeronáutico tãopouco estudei no ITA. O que quero dizer com isso?
Que eles estão lá mergulhados no programa, são formados na área específica e obviamente sabem o que estão fazendo.
O míssil passa a vida toda guardado em um invólucro hermeticamente fechado e só vai ver chuva quando for disparado. E mesmo nessas condições (velocidade mais atrito do ar/chuva) sinceramente não sei se o teste requer uma cortina de água com alta pressão.
Quero acreditar que eles são capacitados e sabem o que estão fazendo.
Padilha realmente somos leigos no assunto, mas se não pudermos dar uns pitacos, que graça tem, rs? Falando sério, mesmo estando num invólucro hermético, eu poderia elencar alguns motivos p/ ele ser testado c/ o maior rigor possível:
1-O invólucro pode ser danificado, até por estar numa embarcação de guerra, que não é lá o ambiente mais tranquilo do mundo, ainda mais se ( DEUS nos livre ) tiver em combate real e passar no mínimo umidade e salinidade do mar.
2-A própria natureza de ser um artefato c/ combustível e explosivo não deve deixar nenhuma porta aberta p/ imprevistos.
3-Mesmo que não causasse acidente, uma eventual contaminação poderia torná-lo inoperante justamente numa hora de combate.
4-O altíssimo custo de um armamento como esse exige que se tenha todos os cuidados possíveis e imaginários, não se pode fazer economia de palito.
Isto posto, só me leva a imaginar que essa fase é apenas preliminar de um teste mais elaborado e rigoroso, e se assim o for, a empresa deveria deixar claro, pois da maneira que anunciaram esse teste só da margens a nós tecermos esse tipo de comentários. Abs.
Me desculpe a Siatt, mas esse dispositivo me pareceu bem fraquinho. Deveriam ter submetido a sprays de água mais fortes e em todas as direções, como os que são utilizados p/ testas vedação de carros, ou instrumentos industriais à prova de tempo, por exemplo.
Pra testar o míssil estático, ótimo! Mas, poderia simular colocando na proa dele um jato de água pulverizado com pressão, já que assim ficaria bem próximo do real quando ele tiver em voo com chuva.
É isso ai, empresa nova, mas está começando bem, com grandes projetos. Dinheiro de “lei rouanet” deveria ir para quem quer desenvolver e não fazer porcaria.
A verba da lei Rouanet é destinada para Cultura e não pode ser utilizada para outros fins.
Carlos, antes de dar uma de “professor” aqui, leia direito antes o comentário. O colega Mateus disse que “deveria ir”, numa referência que seria melhor colocar o dinheiro lá. Como tem gente chata no Brasil, querem dar “aula” até em post de notícia… Por favor, menos…
Leandro, eu apenas fiz um comentário sem a menor pretensão de ser professor, realmente ao ler rápido não observei o contexto da frase dele, aí já tinha postado a observação. Agora, preste atenção no seu modo de comentar, parece que você que tá querendo ser PROFESSSOR aqui.