A Força Aérea Brasileira (FAB) empregou três aeronaves de defesa aérea A-29 Super Tucano e um avião radar E-99 para monitorar e interceptar o Seneca II prefixo PR-EBF, proveniente da Bolívia, que, sem um plano de voo, invadiu o espaço aéreo brasileiro.
A ação faz parte da Operação Ostium para coibir ilícitos transfronteiriços, na qual atuam em conjunto a Força Aérea Brasileira, a Policia Federal e órgãos de segurança pública.
A aeronave fez um pouso forçado e foi encontrada em Nova Fernandópolis/MT e, após inspeções preliminares, já foi contabilizada, até o momento, mais de meia tonelada de drogas.
FONTE e FOTOS: FAB
Senhores, infelizmente a Nação Brasileira vem passando por um inaceitável processo de relativização. Diariamente, seja pelas matérias veiculadas na midia, pelas novelas ou por pseudo-celebridades, são impostos à sociedade, continuamente, contestação a valores que nos deveriam ser caros. Vejam as discussões em moda: relativização da corrupção (onde uma mala de reais não serve como prova; teriam de ser duas ou mais, não sei), relativização do gênero (vc para trocar o nome de Mario para Maria, ou vice-versa, basta ir ao Cartório, quer dizer, o nome deixou de ser a expressão máxima da identidade, enquanto a digital a indelével), enfim vários exemplos que tornariam essa discussão política, o que desvirtua a finalidade do Grupo.
No contexto da relativização, não podemos acatar que a SOBERANIA do estado brasileiro seja discutida ou contestada. Um exemplo claro e direto: jamais poderíamos ter aceitos calados a invasão de uma refinaria da Petrobrás em solo estrangeiro. Nesse mesmo viés, não poder aceitar um intruso em espaço aéreo pátrio. Pouco importa se foram dois, três ou quatro anv que se opuseram ao vetor intruso. O que importa é invalidação da ameaça, qualquer que seja a espécie, se orgânica ou inorgânica, material ou até imaterial, como virus, fake news etc.
Parabéns Jovens pela discussão, mas a contra-valoração à ameaça não é passível de discussão, perante um dos três pilares de um Estado forte: patriotismo, SOBERANIA, e um aguerrido e pujante conjunto de poderes psico-social, militar, tecnológico e econômico-financeiro.
Com as Saudações, De Luca, Vicente Roberto.
Se voa, tá ruim ,não voa tá ruim, abate ou não tá ruim, prende droga tá ruim, não prende tá ruim, fiscaliza tá ruim, não fiscaliza tá ruim,faz operações é desperdício de dindin, não faz operações então é falta de dindin, viva o povo brasileiro.
Graças a Deus que estas falácias não ditam o modus operandi das FA’s.
amigão, nesse momento de vacas magras, você não acha importante racionalizar os recursos? então vamos colocar no ar toda os aviões de combate só para pegar traficante? A força virou policia agora? precisa de um R99 no ar para detectar um teco-teco? radar de solo não basta? tudo isso para apenas uma avião de passageiros? Imagine se fosse três aviões militares, teríamos que por até o 14 bis no ar. Racionalizar guerreiro, é disso que estamos falando! O dinheiro da hora de voo é meu e eu tenho direito de questionar se isso é operação seria ou imposição politica para aparecer bem no jornal nacional. Pensa um pouquinho. Grande abraço
quanto mimimi, se voam reclamam, se não voam também reclamam aff
Os AT-29 podem ter apoio dos MI-35 de porto velho na região norte, precisamos de um segundo esquadrão para campo grande dando apoio aos AT-29 da fronteira oeste
isso me pareceu meio desproporcional, quanto custa a hora de voo de um R99 e A29 para interceptar uma porcaria de uma avião de papel lançado por traficante.
Tudo bem, é legal mostrar os dentes de vez em quando, mas achei uma baita desperdício. Parece aquela brincadeira, o cara queria matar uma barata e usa uma bomba atômica.
O avião e/ou piloto são mulas. O traficante fez conta de menos 500 é mais 5 mil que passaram pelo outro lado.
É como no morro. Pega 5 kg em uma entrada, entra 500 pela outra.
Com uma fronteira desse tamanho e com vizinhos que são os maiores produtores de drogas do mundo, apreender 500 kg por ano (a última foi em julho/2017) é puff.
É bom. Mantém os meninos da FAB no ar. Incluindo o avião de vigilância que não tem o que vigiar. Enquanto vigia 500 kg de coca no MS, passam toneladas de diamantes, ouro, plantas, minérios diversos. A postagem conta que o E99 não tem tido missões. Se não tem é porque não dão.
É ruim. Não precisa de 3 A29 pra fazer um avião civil pousar. Parece que eles não tem o que fazer.
Mas é bom. Mostra que se houver disposição e coragem podemos dar sérios prejuízos aos traficantes. Vamos ouvir choradeira dos governos vizinhos e desaforos de políticos nativos.
Mas é ruim. Escancara nossas fronteiras porque é claro que se tem 4 aviões aqui ou ali, não tem nenhum do lado de lá. Basta trocar a rota. Voa direto pra Brasília que todos lá estão acostumados com avião de droga.
Então, nesse momento de pressão para ter um brasileiro sênior no Ministério da Defesa devemos concluir tudo com ressalvas.
Temer, acende um puro cubano e abre um 21 anos.
[…] a FAB quebra de vez.
Eu ja vejo pelo lado bom, para uma força que voa muito menos do que deveria quando se exclui o GTE, esse tipo de operação pelo menos serve para dar algumas horas de voo a mais para o pessoal, serve tambem para mostrar e justificar o contribuinte da necessidade de se ter uma força capaz e operante.
Sem uma aeronave de asa rotativa como os mi35 nesta região apreende-se a droga e nunca o traficante ou transportador.
Um sapo faria o mesmo serviço, achei um desperdício de recursos utilizarem 4 aeronaves para prender uma merreca de drogas, bem, se isso ocorrer todos os dias a Fab quebra de vez.