O destroier de próxima geração da US Navy, o futuro USS Michael Monsoor (DDG 1001), concluiu com êxito os testes de aceitação no dia 1 de fevereiro.
O Board of Inspection and Survey, da Marinha dos EUA, analisou o navio e sua equipe durante uma série de testes, tanto ao lado do cais como navegando, avaliando a construção do navio e o cumprimento das especificações da Marinha.
Muitos dos sistemas de bordo do navio, incluindo sistemas de navegação, controle de danos, mecânicos, elétricos, de combate, comunicações e de propulsão, foram testados para validar o desempenho ou que tenha excedido as especificações da Marinha.
“O DDG 1001 realizou extremamente bem os testes de aceitação”, disse o Capt. Kevin Smith, gerente do programa da classe DDG 1000. “A indústria e a equipe da Marinha trabalharam juntos para incorporar as lições aprendidas com o DDG 1000. Os testes demonstraram mais uma vez que esses navios são verdadeiramente poderosos e excepcionais”.
Os destroieres de classe Zumwalt apresentam um sistema de propulsão elétrica de última geração, um design furtivo e estão equipados com algumas das mais avançadas tecnologias de guerra. Esses navios serão capazes de realizar uma série de medidas de dissuasão, projeção de poder, controle marítimo e comando e controle, permitindo que a US Navy evolua com novos sistemas e missões.
O DDG 1001 foi batizado em junho de 2016, e está programado para ser entregue nos próximos meses.
Na BIW estão atualmente em produção o futuro USS Lyndon B. Johnson (DDG 1002), bem como os quatro futuros destroieres da classe Arleigh Burke: Thomas Hudner (DDG 116), Daniel Inouye (DDG 118), Carl M. Levin (DDG 120) e John Basilone (DDG 122).
Ímpar ,belissima máquina ,um caçador nato , só lamento o número de unidades . Chama-lo de tubarão branco não faz sentido , ele vale cada centavo gasto , o trio deixaria a MB de joelhos !
Um grande elefante branco. Custo altissimo e um diminuição drasticas na quantidade como dito pelo colega.
Ainda não se sabe que munição irão utilizar para os 2 canhões de 155 mm já que a redução de 32 para apenas 3 navios e
6 canhões não permitiu uma economia de escala e cada projétil acabou custando cerca de 800 mil dólares quase o preço de um
míssil “Tomahawk” o que é inviável.
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Eventualmente será encontrada uma solução e agora está se pensando também em mudar o papel principal deles, de
ataque terrestre para ataque a outros meios navais.
Lindo!