No dia 27 de outubro, foi realizado o embarque da plataforma de vante (cradle) no interior do Submarino “Riachuelo” (SBR-1), nas instalações da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, em Itaguaí (RJ). O equipamento foi embarcado na Seção 3 do casco resistente, alcançando importante meta no processo de construção do primeiro submarino convencional.
O cradle de vante consiste na maior plataforma dessa classe de submarinos, onde foram instalados diversos equipamentos, tais como: compressores, trocadores de calor e bombas e sala de controle e de navegação do submarino.
Para o “Riachuelo”, a fabricação desse cradle foi iniciada na França e finalizada em Itaguaí (RJ). É parte da transferência de tecnologia, na forma de treinamento aos técnicos e engenheiros brasileiros nas áreas de eletricidade, tubulações e integração de equipamentos. Para os demais submarinos, essa plataforma será completamente fabricada no Brasil. Cabe ressaltar que a construção do cradle de vante do S-BR2 já foi iniciada na UFEM.
Tal embarque representa importante marco no processo construtivo do Submarino “Riachuelo”, iniciando nova fase de atividades, notadamente a integração das seções e instalação de diversos sistemas e equipamentos, a ser realizada no Estaleiro de Construção a partir do próximo ano.
FONTE: MB
Riachuelo? Repetindo o nome do outro submarino q já deu baixa da classe Oberon?
positivo. Riachuelo, Humaitá, Tonelero e Angostura serão os 4 Scorpene BR
Realmente faz sentido Renan.
André
Creio que a foto desfocada foi proposital, para proteger alguma tecnologia acho eu.
Mas mudar o projeto acho impossível.
depois de inciado tem que ser terminado, na próxima geração talvez,
Parabéns ao Brasil por mais este avanço mesmo com as restrições.
abraços.
Pena que a imagem desfocada da foto deixou a desejar, mas melhor do que nada.
Num momento de comoção com a perda dos tripulantes do submarino argentino fico pensando o que se passa na cabeça dos engenheiros e operários brasileiros que trabalham nesse novo submarino em relação á crises como essa. Quero dizer, como essa plataforma pode ser atualizada em termos de segurança ou até mesmo se não é necessário pensar nisso por ser um projeto que já contempla esse tipo de risco.
Não vejo a hora de ver essas seções sendo transportadas para o estaleiro.
Outro fórum de defesa colocou uma matéria da Folha para opinar sobre o alerta que esse sinistro do San Juan deve acender para o Brasil. Nossa! Criticaram o Felinto Perry como defasado, sendo que nunca vi uma matéria deles sobre o navio para atestarem tal afirmação. Enfim.