Ao apresentar as justificativas para o uso de recursos públicos do orçamento de 2018 para capitalização de empresas estatais, o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Dyogo Oliveira, disse hoje (1º) que é fundamental capitalizar a Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), estatal ligada à Marinha, porque o Brasil não dispõe de navios para defender sua costa. A proposta orçamentária para 2018 destina R$1,5 bilhão à Emgepron.
“Tem a questão da Emgepron, que é ligada à Marinha, que também tem uma previsão que basicamente é para a reconstrução de nossa frota de corvetas, porque o Brasil hoje não tem navio para defender nossa costa. Estamos completamente sem nenhum navio novo para proteger a nossa costa. Temos um conjunto, se não me engano, de 12. dos quais quatro estão no final da vida útil, e aí ficaríamos com oito corvetas para defender toda a costa brasileira. Então, há essa previsão de capitalização da Emgepron para que ela retome a construção dessas embarcações para defender a costa brasileira”, disse o ministro, em audiência pública na Comissão Mista do Orçamento, na Câmara dos Deputados.
Oliveira citou também a necessidade de fazer uma reserva orçamentária para a Infraero, de forma a capitalizá-la para acompanhar os investimentos previstos para os aeroportos concedidos que a têm como acionista. “Como a Infraero ficou dentro do modelo de concessão de aeroportos, com 49% das ações, ela tem de acompanhar as empresas privadas para a capitalização para o investimento desses aeroportos”, justificou Dyogo Oliveira.
A expectativa é de que Lei Orçamentária de 2018 seja aprovada pelos parlamentares antes do recesso de fim de ano. No entanto, em função das alterações feitas pelo governo federal nesta semana, é possível que o trâmite do texto sofra algum atraso. A lei antecipa a receita que deve ser arrecadada e determina o limite das despesas para o ano que vem.
FONTE: IstoÉ
Pelo menos este teve coragem de dizer a verdade… já vi muitos outros ministros e generais afirmando que sim que está tudo sob controle … é nessa hora que tem que escancarar a verdade diante das cameras para e falar que não temos 1 navio que preste, que não temos NENHUMA defesa anti aérea, que quando precisamos dr um pulo no Haiti temos que fretar um avião e assim por diante
Usa-se a engeprom para garantir recursos e entregar recusros as empresas privadas alocadas em nossos aeroportos via financiamento da Infraero. Sou louco, mas não sou bobo.
Rodrigo…na verdade…são 3 corvetas ou fragatas leves..a Barroso e duas Inhaúmas, não 3, já que tanto a Inhaúma quanto a Frontin foram retiradas de serviço ano passado.
Depois de descobrir o Brasil (MB nao tem navios kkkk), esse ministro ainda tem a coragem de tentar pedir verba para capitalizar a Infraero…uauuu…esse pais esta mesmo cheio de doidos…..seria bom ele explicar qual seria o valor dessa recapitalizacao e qto disso para de verdade para susentar apaniguados e outros inuteis dessa estatal, qdo se sabe q a Infraero esta com dividas de mais de 3 bilhoes………Brasil, pais de tolos
A Marinha do Brasil tá para completar 200 anos e corre sérios riscos de desaparecer por ingerência e descaso.
Eureka!
Descobriram o óbvio acho que pra poder surtir alguma coisa deveria ser proposto pelo menos uns 3 bi pra poder corrigir o problema.
Não seria o caso de começar à processar nossos governantes por crime de lesa Pátria? Já que sabemos que o descaso é proposital.
Essa verba já esta garantida?
Até que enfim algum ministro reconheceu que a Marinha está defasada. Submarinos são importantes mas deixar a frota de superfície definhando é pra poucos.
Queira Deus que surta algum efeito positivo .
…ele não sabe muito lá a diferença entre Corvetas e Fragatas…Fragatas temos 6 Niteróis e 2 Greenhalgh, Corvetas seriam 1 Barroso e 3 Inhaúmas, para patrulha são 3 Amazonas e mais outros menores, cerca de 25 navios de patrulha nas Classes Macaé/Grajaú/Piratini…são poucos…duro.
OK,agora me fala uma novidade pois que não temos navios estamos cansados de saber.??
Os navios que temos já estão a meia boca por causa da idade.