Os Estados Unidos exigem que a China intervenha junto a Coreia do Norte e apelam à Coreia do Sul e ao Japão para aumentarem a pressão. Pyongyang respondeu com uma ameaça a Washington. A “guerra fria” intensifica-se entre os dois governos.
Em resposta ao segundo lançamento norte-coreano, este mês, de um míssil de longo alcance, as forças aéreas norte-americana, sul-coreana e japonesa realizaram um exercício conjunto de aviões bombardeiros na península coreana.
Pelo Twitter, a embaixadora dos Estados Unidos na ONU disse que “já chega de falar sobre a Coreia do Norte”. “A China está a par do que se passa e tem de intervir. O Japão e a Coreia do Sul têm de aumentar a pressão. Este não é um problema dos Estados Unidos. Requer uma solução internacional”, defendeu Nikki Halley, que compartilhou logo a seguir imagens do exercício militar deste domingo, num claro aviso a Kim Jong-un.
Da Coreia do Norte seguiu também um aviso para Washington. Pela televisão estatal, o ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou em comunicado que: “se os Estados Unidos insistirem nas provocações militares e no agravar das sanções, a Coreia do Norte vai responder com um firme ato de justiça como já foi antes declarado”.
O lançamento do míssil de longo alcance na sexta-feira à noite, com supervisão do próprio líder norte-coreano, foi citado pela respetiva agência de notícias, Kim Jong-un terá ameaçado que agora todo o território dos Estados Unidos estará ao alcance das armas da Coreia do Norte.
FONTE: Euronews
FOTOS: USAF
Sendo assim Ricardo Jorge. Quando é que os Estados Unidos vai invadir e destruir o Brasil? pois sua descição se parece muito com o que ocorre aqui.
Edilson, a CN não está defendendo a si ou ao seu povo. Está defendendo um governo que se diz “populista”, cujo governante vive num luxo enquanto o povo morre de fome.
De fato, a Coreia do Norte é muito hipócrita por querer defender-se.
É muita hipocrisia dizer que os Estados Unidos provocam a crise sendo que eles ficam ameaçando a Coréia do Sul e o Japão (e o próprio Estados Unidos). Assinar um acordo de paz que é bom nada; e nunca.