A Leonardo anunciou hoje, na LAAD, no Rio de Janeiro, que a frota de seis AgustaWestland AW139 operados pelo Serviço Nacional Aeronaval (SENAN) do Panamá atingiu a marca de 5.000 horas de vôo.
Este resultado foi alcançado em menos de quatro anos desde que o primeiro AW139 entrou em serviço no SENAN em meados de 2013. O SENAN beneficiou-se da rede de serviços bem posicionada da Leonardo na América do Norte e Central, incluindo o apoio de um centro de serviços local no Panamá e o apoio de peças sobressalentes e soluções abrangentes de formação fornecidas pela instalação da Leonardo Helicopters na Filadélfia.
“Este marco reforça ainda mais a força da relação entre Leonardo e a República do Panamá, bem como o alto nível de apoio prestado à sua frota de helicópteros do governo”, disse Mauro Moretti, CEO e Gerente Geral da Leonardo.
“Entregas adicionais de helicópteros no final deste ano continuarão a se basear no sucesso da Leonardo na República do Panamá e são evidências das soluções que podemos oferecer em todos os setores para servir o país, seus negócios e seu povo”.
A atual frota de AW139, configurada para operações de dupla utilização, tem sido rotineiramente chamada a realizar missões de resgate, evacuações médicas e patrulhamento costeiro. Dois AW139 do SENAN, recentemente foram desdobrados para mais esforços de ajuda de humanitária na América Central. Outros dois AW139 totalmente configurados para operações anti-contrabando e defesa em todo o Panamá devem ser entregues até o final de 2017.
O SENAN também opera um helicóptero GrandNew configurado pelo EMS, conhecido por sua capacidade de transportar pacientes de locais remotos com acessibilidade limitada.
Nota aos editores sobre o helicóptero AW139
A nova geração AW139 estabelece novos padrões no mercado com tecnologia avançada e desempenho líder de classe, confiabilidade, segurança, versatilidade e espaço de cabine. Com vendas superiores a 1.000 AW139 e cerca de 900 entregas a mais de 250 clientes em todo o mundo, o helicóptero mais vendido na sua classe é o ponto de referência para uma série de funções, incluindo qualquer tipo de serviços públicos e missões de transporte.
É uma aeronave que aparenta ser mais em conta para o dia-a-dia das missões da força… Claro que possuir o Black Hawk seria melhor, mas usar estas aeronaves militares em missões secundárias não é um gasto desnecessário?
Nem sabia da existencia deste setor. Quantas e quais aeronaves eles operam??? Alguém sabe me informar? Estão subordinados a quem???
Bleza
prefiro os Black Hawk do que este feioso ai da foto.
Putz, disseram que o helis Pantera era um helis civil, e esse ai é o que???
Segundo publicado na pàgina 14 da edição 95 da revista Asas, os H-1H do 2°/10° GAV, que sáo os últimos em operação na FAB, serão substituídos pelos H-60 Black Hawk e não mais pelos H-36 Caracal, como previsto anteriormente.
Com tonalidade de camuflagem muito parecido a usada pela FAB. Pronto, já sabemos como ficaria se a FAB viesse a encomendar alguns destes aparelhos, em substituição ao restante dos UH-1H. Dica ai Bardini, o que acha?!