Após três dias de comissão, diversos exercícios programados e inopinados já foram realizados. No dia 16 de fevereiro, os navios do Grupo-Tarefa (GT) realizaram tiro sobre o alvo Killer Tomato. Os armamentos utilizados foram o canhão de 4,5” e a metralhadora de 20mm. O exercício foi considerado satisfatório, pois atingiu o seu propósito.
À tarde, dois caças AF-1 da Marinha do Brasil participaram do exercício de trânsito sob ameaça aérea. Durante a atividade, que envolveu todos os navios participantes da operação, as aeronaves foram detectadas pelo GT a uma distância acima de 200 km, o que permitiu o pronto guarnecimento dos navios, contra um possível ataque aéreo.
No decorrer do dia, houve também os exercícios de light line (no qual foram passados cabos entre os navios navegando lado a lado, com a finalidade de receber ou repassar algum material), homem ao mar e manobras táticas diurna e noturna.
FONTE: MB
Nao se esquecam do sistema CIWS tbm eh produzido pela Russia e existem publicacoes a respeito.
Mateus, não dá pra cobrir tudo… é preciso desenvolver alguns sistemas, certamente, mas não tem como evitar a aquisição no exterior… temos um pessoal muito bem capacitado no IPqM e CTMSP, por exemplo, mas a questão é ter escala, não dá pra projetar CIWS se nós vamos adquirir meia dúzia… e quem mais vai querer ???
Temos de ter buscar a independência tecnológica, mas com pé no chão… é minha opinião pessoal…
Mateus, existe o sistema CORCED da ARES!
Porque o SABER não tem capacidade pra detectar alvos tão pequenos se movendo tão rápido, e porque o Brasil não fabrica nenhum tipo de metralhadora rápida.
.50 é dos Estadosu Unidos. Bushmaster também. Rheinmetall da Alemanha. Boffor da Suécia e assim vai….
Por que não desenvolvemos um sistema parecido com o Phalanx, com o radar saber m60 e uma metralhadora rápida de produção nacional ou estrangeira.