Este vídeo feito por Rob Schleiffert e Corné Rodemburg, mostra o porta aviões NAe São Paulo (A 12), operando a pleno durante o exercício “Temperex” ocorrido em 2002 com a presença de aeronaves da Aviação Naval Argentina.
Fica o registro para imagens que infelizmente não veremos mais.
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Só sabe o que é isso quem viveu de perto essas operações nos porta aviões como eu vi e tive oportunidade de servir ao meu país com muito orgulho! Tempos bons e muita saudade tanto do velho NAeL Minas Gerais (servi nele) como do NAe São Paulo, recentemente desativado pela MB. Pena que as nossa forças armadas são colocadas em segundo plano pela gestão governamental do nosso país! Possuir soberania e não poder “garantir” a sua soberania ante outras nações pela sucateamento bélico militar é a mesma coisa que fazer o nº dois e não limpar… Uma pena! Forças armadas são o cerne garantidor da soberania de qualquer país! Basta olhar para os nossos vizinhos da América do Norte… o novo presidente eleito já declarou que vai construir mais alguns porta aviões para a “Navy” deles… como se já não tivessem um monte para brincar de guerra…
Todos deveríamos entender a missão de uma Imprensa comprometida , atuar contra a vontade e o interesse da Nação ,como criar problemas para colocar a Opinião Pública contrária as Necessidades do País e Fazer a Cabeça em favor dos interesses Escusos ,nos querem assim ,uma Nação Grande , de Idiotas,Sem Força ,Sem Futuro ,discutindo Futilidades e Sem Rumo !
Obrigado, Dalton, pelo esclarecimento.
Por isso, Bueno, mencionei como se deve usar nosso dinheiro, por mais caro que seja o projeto como o prosub. Como vc disse, a marinha usou inadequadamente uma enorme soma de dinheiro com equipamentos de aviação embarcada para agora desativar o porta-avião. Mesmo que não sejam valores reais, por si só ja são elevados e mal empregados. Não precisamos da opinião de desinteressados no assunto desmoralizando ainda mais as forças armadas como a mídia faz questão de se apresentar, precisamos de presidente e legislativo pró Brasil.
Por mais que eu goste de porta-aviões, e até acho que o Brasil deveria operá-los, da forma como foi feito a compra não é vantajoso para o país. Por isso, sempre que possível, o Brasil tem que construir seus meios.
valeu!
Rafa…
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respondendo sua pergunta…o “Minas Gerais” assim com muitos outros navios brasileiros homenageando Estados possuía
um brasão próprio, nenhuma relação com o brasão do estado de Minas ou da capital do Estado.
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abraços
André, estes valores são aproximados , peguei valores divulgados em diversos sites. Para um valor real só consultando o contrato ou extrato dos pagamentos. Concordo com vc em partes, o Jornalista baixo ou nível , na sua maioria os jornalistas são assim.
André, bom dia. Infelizmente o A12 se tornou uma piada até para os leigos. O Jornalista expressou sua opinião o que reflete a opinião de muitos brasileiros inclusive de leigos. Nós entusiastas, somo muito emoção e pouca razão , defenderemos as FFAAs com o equipamento que tiver mesmo conhecendo a realidade. Acho bom que seja divulgado , quem sabe os almirantes MB para com as ideias mirabolantes e paneje algo executável e duradouro. Os Almirantes na sua maioria são vaidosos e colocam em risco a soberania do pais em tem uma marinha inoperante para um conflito real. Não adianta ter um NAe novo ou usado e não ter condição de manter , não ter uma escolta e um grupamento aéreo adequado para cumprir sua missão. É na hora que água
abaixa que se vê a pedra. Esta na hora dos tomadores de decisão planejar e executar com realismo e ter uma MB operante na sua plenitude. Fazer de conta que tem u NAe durante 12 anos faziam de conta que tinha um NAe. De 2005 a 2009 ficou parado em manutenção consumiu R$80 milhões , neste tempo compraram os C1 Trader US$3 milhões (modernização +capacetes + células ) contrataram a modernização dos AF-1B US$140 milhões para as 12 células deve ter pago uns US$40 milhões pelo que já foi realizado, Não teria sido mais realista ter comprado fragatas em meia vida ou mantido as que tiraram de operação? Ou comprado caças novos de vigilância Marítima para proteger a Amazul brasileira onde circula 90% dos produtos /comercio do Brasil. Quantos navios foram retirados de operação do final de 2015 até agora por falta de recurso para modernizar e se manter ? Torcendo por uma Marinha moderna e operacional.
abrç
Esse foi um sonho que nunca se tornou realidade, o que adianta comprar e não operar? Sempre fui a favor do desmantelamento dele e aquisição de outro Nae, moderniza-lo ia sair mais caro do que comprar um navio novo, mas atualmente tá difícil de isso acontecer, vamos ficar sem um PA por um bom tempo.
Era isso que eu ia falar Bueno, mas não tem graça. Bem que o jornalista poderia se limitar a divulgar as notícias, não precisa manifestar sua opinião. O navio deu essas despesas porque ja é um equipamento velho. Se o almirantado errou com essa aquisição, aprendeu com a experiência e não cometeu a mesma atitude com o Bahia, apesar de que essas aquisições são mais políticas do que militares (o submarino nuclear que o diga!). Fica lá sentado achando que está fazendo algo de útil, mas está se aproveitando da situação para se promover ás custas dos problemas das forças armadas.
Só eles tem direito de serem dignos de apontar defeitos. Essa demagogia de ser o defensor do dinheiro do povo – jornalismo de opinião ou independente como eles dizem – é para os alienados que veem o jornalismo como intocáveis ao informarem (ou seja, o que eles falam é lei não há contestações). Na crise do Espirito Santo chamam os blindados da marinha de tanques de guerra – não lembro necessariamente qual emissora; uma jornalista da globo chamou um NDCC de fragata. Quer dizer, não sabem nem o que estão falando e querem se achar os moralista sociais.
O problema não é usar o dinheiro de nossos impostos por** (e pode existir outras receitas como royaltes de minérios por exemplo), é pra isso que eles são disponibilizados, mas sim como se usa: se o Brasil comprasse os dois “Mistral” russos certamente a crítica seria outra: “com tantos problemas sociais pra resolver, o governo usa seu dinheiro (contribuinte) para a compra de um navio de guerra caro.” Pra eles não importa se é caro, barato, antigo, novo etc. O que importa é se destacarem perante uma sociedade manipulável. E o conceito de caro é muito relativo.
É até bom mesmo que eles não informem nada das forças armadas que poupam nossos ouvidos de suas lorotas.
Eu vi, o jornalista da band é parcial ele sempre acha que as Forças Armadas Brasileiras estão gastando de mais ou que querem o que não precisa.
Adeus “Opalão “;foi tarde.
Só espero que os oficias que aprovaram a compra dessa sucata flutuante;não seja os mesmos que aprovaram a compra do Bahia.
Pois até hoje os Franceses contam piadas de Brasileiros lá na França por causa desses oficiais kkkk.
Me lembro que chegaram a me bloquear aqui no blog por uma discussão justamente em relação ao A 12.
Agora vejam só; como sempre gosto de dizer “O tempo é o senhor da razão, e a dará a quem a merecer”.
Seria mais útil se a MB tivesse adquirido o projeto do A 12 e não a Belonave em si; más porém entretanto !!!
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no jornal da band , jornalista deu paulada na cabeça da MB kkkk
Acredito que o maior erro não foi a aquisição, mas deveria ter modernizado na França mesmo (nos modelos que a Índia fez com a Russia) era um navio muito complexo e desgastado já naquela época,
Padilha, existe um projeto chamado Poseidom para a construção de um ou dois NAes qui no Brasil ou não???
Negativo
Caro Dalton,
O NAel MG também portava o brasão de Belo Horizonte? Ou as homenagens duplas só ocorreram com navios cuja capitais possuem os mesmos nomes que os estados?
Obrigado! Abraço!
Bom pelo menos passamos a doutrina para os chineses de como operar um porta-aviões! O próximo só em outro século. Mais a vida continua. Boa sorte MB
Rafael…
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o brasão é da cidade de São Paulo…mesmo brasão utilizado pelo encouraçado São Paulo de 1910, mas, ambos os navios
homenageiam/homenageavam também o Estado de São Paulo, o mesmo por exemplo ocorreu com o encouraçado “Rio de Janeiro” que por desistência do Brasil acabou sendo incorporado na Royal Navy…ele também homenagearia a cidade e o Estado do Rio.
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abs
Que saudade…!
o problema de se adquirir uma embarcação dessas com decadas de serviço é o fato dela nunca ter passado por nenhuma ampla modernização o que quando se vai fazer se torna muito caro quem sabe em futuro não muito distantes possamos ver o Brasil novamente operando uma maquina de combate dessas, so que novo assim espero.
Precisou o NAe SP ser desmobilizado para eu reparar que o brasão dele é da cidade de SP e não do estado de SP. Ou a MB homenageou a cidade ou deu uma bola fora, rsrs.