Trinta e sete militares da Força Aérea Brasileira (FAB) iniciaram os treinamentos para compor o 26º Batalhão de Infantaria Brasileiro de Força de Paz no Haiti (Brabat) que irá atuar na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH). Os militares fazem parte do efetivo da área do Quarto Comando Aéreo Regional (IV COMAR), sendo que dos 37 em treinamento, entre titulares e reservas, vinte e seis embarcarão para o Haiti em maio deste ano.
Este é o segundo contingente de militares enviados pelo Quarto Comando Aéreo Regional (IV COMAR) à missão de Paz ao Haiti. O primeiro foi em maio de 2013. Um dos militares voluntários que compõem o pelotão é o soldado Bruno Martins de Carvalho, que ingressou na FAB em agosto de 2012. Com 23 anos, casado, e pai de dois filhos pequenos, ele considera as dificuldades do dia a dia da missão, mas diz que não há motivação maior do que representar a Força Aérea e o Brasil em uma missão de paz.
“Sei que as adversidades virão, mas o que importa agora é o cumprimento da missão. Meus filhos e minha família estarão aqui, no Brasil, me apoiando e me esperando voltar ao término da missão”, ressalta o soldado De Carvalho.
O treinamento está sendo realizado junto ao Exército Brasileiro e possui uma grade de atividades que contemplam instruções de Adestramento Operacional, como operações de controle de distúrbio, abordagem e revista, patrulha, atendimento hospitalar tático, instrução de tiro, treinamento físico militar. Além de aulas dos idiomas creole e francês.
O Comandante do Pelotão da FAB, Tenente de Infantaria João Espolaor Neto relata que todos estão motivados e cientes de suas responsabilidades.
“As expectativas são altamente positivas, pois acreditamos na diferença que faremos para ajudar a garantir a paz no Haiti”, explica o oficial.
A missão tem duração prevista de seis meses a um ano. A principal finalidade é manter o ambiente seguro e estável, além de apoiar as atividades de assistência humanitária e apoiar o fortalecimento das instituições nacionais.
Desde 2004, as tropas brasileiras participam da MINUSTAH atuando nas áreas mais violentas do país caribenho para reestabelecer a segurança e normalidade institucional do país.
Haiti coisa nenhuma. Tem que ir é para o Espírito Santo. Lá tá cheio de contribuinte Brasileiro necessitando de proteção. Haiti não tem Brasileiro, nem acordo comercial com Brasil. Que se virem.
Desde 2004, e o Haiti pouco evoluiu , já passou da hora do BRASIL deixar essa missão ! Embora surjam notícias que digam que as nossas forças irão deixar em breve esses trabalhos, na prática não é oque está acontecendo , isso é ruim tanto para nós como para o Haiti!
Com todos respeito ao bravo povo haitiano, mas essa missão é um novo A-12 para nós , estamos gastando tempo,recursos e energia em algo que não está dando resultado !