A guerra entre grupos criminosos dentro dos presídios começou nas fronteiras do Brasil, na disputa pelo tráfico de drogas e de armas. O SBT Brasil foi até a fronteira com o Peru para mostrar o trabalho do Exército, na vigilância de uma das rotas usadas pelos bandidos.
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Caro Flanker,quem disse que me referi ao Sisg em si, me referi ao combatente de selva Brasileiro.
Mas você me respondeu grande partes das minhas dúvidas, ou seja:
1- Coturno o soldado brasileiro tem que comprar.
2- Sisfron veio para melhorar a colheita de informações, ou seja; como eu disse, melhorar o C3 na selva ( comando e controle e comunicações ).
3- Olha a foto e verá meu caro, se o combatente usa ou não essas mochilas em combate, se lembra do ocorrido no rio traíra ?
Onde uma aquartelamento do EB foi atacado pelas Farc,s, matando alguns soldados.
Após o ocorrido, houve uma contra resposta do EB, busque na net e verá se usaram ou não as mochilas desengonçadas e peadas.
4- Sim há purificadores de água, porém não se utiliza mais esses comprimidos no mundo moderno, a industria nacional oferece um sistema de tratamento de água, tando normal como individual ,.
Um ” canudo” ( no caso do individual, que é capaz de obter água potável imediatamente, de qualquer fonte de água, ai pergunto ; estamos utilizando esse sistema ?
5- Cantil não se utiliza mais, utilizam hoje em dia as ” mochilas de Hidratação” ou seja, mochilas que transportam água.
Mas até hoje, o EB utiliza cantís.
Quanto a configuração da patrulha, veja a configuração da patrulha americana mesmo na época do Vietnã, e veja a nossa atual; terá sua resposta.
Ou seja meu caro, não somos os fodões da combate na selva, temos capacidades interessantes sim, mas estamos longe de ser excelentes em combate na selva.
Temos inúmeras carências nesse ambiente, assim como em todos os outros T.O,s de operações.
E como eu disse, após o Vietnã os países desenvolvidos, inclusive os E.U.A aprenderam muito e a duras penas.
Se hoje nos envolvermos em algum conflito armado, seja em qualquer ambiente, mesmo o de selva teremos duras perdas.
Pois as técnicas de guerra na selva que o sisg,s ministra, apesar de serem eficientes estão defasadas, e com a tecnologia moderna de muitos países ; se tornam obsoletas e ineficazes.
Como eu disse, bombas termo báricas, radares que penetra a copa das árvores e o solos das florestas , lanchas de transporte blindadas ( Tipo CB-90 ou LAR), mini drones (tipo o Raven Americano), comunicações satélitais etc..
Não caem em armadilhas feitas com bambu e enterradas no solo da floresta, assim como não caem em emboscadas de soldados em túneis feitos no solo da florestas.
Compare o combatente de selva colombiano com o Brasileiro, verá a grande e gritante diferença.
Um abraço meu caro.
Foxtrot, sinto muito, mas parece que você não conhece como realmente o CIGS funciona, treina e prepara o soldado de selva para o combate. O uso de NVG já é comum naquele ambiente, As funções de comando, controle, comunicações e inteligência em ambiente de selva possuem muitas diferenças daquelas desenvolvidas em ambiente aberto, como aqui no RS, por exemplo. Rádios com sinal criptografado já são usados.Água é algo que não falta na Amazônia, mas potável não é tão fácil assim, mas há décadas existem purificadores de água na forma de comprimidos que são utilizados para purificar a água encontrada. E algo que é básico no treinamento do CIGS é justamente a procura por água e os indígenas, que são grande parte do contingente do EB na região possuem técnicas bem úteis nesse quesito. Coturno hoje em dia nas FFAA é um item que praticamente nenhum militar usa aqueles fornecidos pela Força (apesar desse ter melhorado muito se comparado com aqueles fornecidos anteriormente), Existem inúmeros tipos e modelos à disposição em qualquer loja de artigos militares por preços bastante acessíveis. Isso já virou praxe na infantaria, o militar compra o coturno que melhor lhe convém, desde que seja preto (ou marrom, no caso dos PQDs e Fuzileiros) e atenda o disposto nas normativas da Força. Quem lhe disse que em ações reais na selva os militares levam mochilas grandes e pesadas? Na selna se leva o estritamente necessário e nesse caso, é muito pouco. Quanto ao fardamento, concordo com você. É algo que deveria ser revisto, com a utilização de tecido mais leve e confortável. Para esclarecer, poderia nos informar qual a configuração padrão atual de um grupo de patrulha treinado e utilizado pelos Batalhões de Infantaria de Selva do EB? O Sisfron não vai interferir ou modificar o modo de treinamemto e preparo para o combate na selva. Ele gerará subsídios e informações que potencializarão as ações, facilitará a vigilância e as comunicações, entre outors benefícios. Ao contrário do que você falou, ele não foi criado para sanar deficiências do EB na selva, mas para aumentar a consciência situacional nas faixas de fronteira , em todas as regiões do país. O Sisfron não vai modificar ou dizer que o modo de combater na selva está, ou não, adequado. Será um sistema nos moldes do Sivam, com as peculiaridades do meio terrestre . Será um sistema de monitoramento e vigilância das fronteiras, que facilitará as ações e potencializará os recursos existentes. Finalizando e sem me estender muito mais, quero deixar claro que o que temos hoje obviamente não é o melhor que pode-se obter, mas também não é a desgraça colocada por você. Eu realmente acho, é não é uma crítica ou ofensa, que você não conhece o que é o CIGS e o que ele é capaz de produzir em treinamento e preparo para o infante de selva. Um abraço.
Dalton, sei de tudo isso que você falou e na realidade seu comentário falou de uma maneira o que não consegui explicar, ou seja, eu quis dizer que as tropas com treinamento no CIGS (com brevê “Selva”), possuem um treinamento muito mais adequado para guerra na selva do que o militar “normal” norte-americano que combateu no Vietnã. Esses eram, na sua maioria, infantes “comuns”, que chegavam no TO do sudeste asiático sem experiência ou treinamemto adequado. Claro que haviam tropas especializadas, como os citados Boinas Verdes. Espero que tenham entendido o que eu quis dizer.
Flanker…
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Não sei se a guerra do Vietnã prova que o soldado brasileiro de hoje é superior ao soldado americano dos anos 60 em guerra
na selva, pelo simples motivo de que o soldado americano não estava combatendo em seu próprio território, como uma floresta
da Califórnia por exemplo enquanto o vietcongue lutava em seu território.
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O soldado brasileiro de guerra na selva faria um ótimo trabalho na Amazônia, sem dúvida, mas fica a questão de como ele se
sairia caso enviado ao Vietnã por exemplo para lutar uma guerra assimétrica onde a maioria das vezes não se conseguia distinguir amigo de inimigo.
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Os EUA tinham os “boinas verdes” , mas, era uma força relativamente pequena, assim como o batalhão de infantaria de selva
brasileiro, portanto, o Brasil teria que contar também com soldados menos preparados assim como a maior parte dos soldados
americanos não estava no mesmo nível dos “boinas verdes”.
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Há outros fatores a se considerar como apoio logístico, apoio aéreo e um maior envolvimento das tropas do Vietnã do Sul a
medida que o governo dos EUA retirava suas tropas, etc.
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abraços
Sem brigas
Peguem boas idéias e que façam a diferença no TO, e desenvolvam a tecnologia.
Faça um campeonato anual para todas as facilidades do pais com divulgação na mídia e com prêmios, e veram as tecnologias surgirem de surpresa.
Um exemplo uniforme da cabeça aos pés já imaginou uma faculdade buscando o menor peso, conforto térmico, camuflagem, resistência, custo, etc.
Teriamos revolução no desenvolvimento de novos equipamentos.
Simples assim.
Duvidam veja a FEI no baja, 5 veses campeão mundial.
O Brasil não sabe o poder econômico e tecnológico que uma competição desenvolve,
Um dia alguém vai notar isto.
As informações que eu coloquei sobre os ensaios e testes operacionais em ambiente de selva, comparando os calibres 7,62 e 5,56, foram retiradas de um estudo realizado pelo próprio CIGS. Quanto ao colete, mantenho minha opinião, até porque é algo relativamente barato de adquirir, comparando com outros itens militares de uso individual. Quanto à vigilância aérea é como eu falei. Leia, procure informações sobre as operações do 2°/6º GAV e do mais recente 1°/12° GAV, ambos da FAB, e que tem por excelência e missão única a vigilância aérea e de solo, além de missões de inteligência e de comando e controle. Tenho acompanhado, lido e estudado assuntos militares de Forças áereas, terrestres e navais e seus desdobramentos, por mais de 30 anos, em todas as mídias. Não me considero um especialista, longe disso, mas tenho uma bagagem sobre esses assuntos que, digamos, é um pouco acima da média. Além disso, tenho na família um coronel do EB e amigos na FAB e EB. Leia, converse, informe-se, observe. Muito do que se fala nos foruns e espaços de discussão na web é bastante informativo, mas também muito que se encontra nesses meios é puro achismo e desinformação. Finalmente, quanto à comparação que fiz entre os infantes de selva do EB de hoje e seus pares do US Army na guerra do Vietnã, foi para dizer que nossos soldados hoje estão bem mais preparados, com táticas e técnicas que são referência para exércitos em todos os cantos do mundo, quando se fala em guerra na selva. Mas encerro por aqui o debate e deixo para você a procura por informações mais acuradas sobre o CIGS, CMA, Aviação de reconhecimento da FAB e outros afins, que desenvolvem ações e missões na maior floresta equatorial do planeta. Forte abraço.
Caro Flanker, me diga uma coisa
Como está o material de comunicações das unidades de selva?
Quantos soldados adotam NVG,s ?
O fardamento é adequado e com tecnologias que mitigam ou diminuem o calor extreme da região ?
Como o soldado de selva adquire água potável ? uma das grandes limitações em qualquer operação militar.
O Coturno do soldado de selva é adequado para o Ambiente, sabe-se que as unidades Seal,s Americanas possuem coturnos que diminuem a transpiração dos pés; o que diminui problemas de doenças nos pés..
Grande preocupação na Guerra do Vietnã.
Quanto as mochilas dos combatentes, unidades que operam em ambientes de selva, usam mochilas táticas , pois nos dias atuais; não há necessidade de se transporta tudo numa mochila que pesa mais de 40kg ?
Como anda os meios de Inteligência e contra Inteligência do EB? como são transmitidas as informações aos C2?
Caro Flanker, não se iluda ; nosso EB ( apesar de ser minha força de coração), treina táticas de guerrilha da época do Vietnã ( Inclusive utilizando o manual de guerrilha dos Vietcong,s ).
No mundo contemporâneo , onde há radares que penetram o solo, bombas ante Bunker, termo báricas, S, sensores eletro ópticos,
Comunicações portáteis e instantâneas, Rádios com antenas de comunicações via satélites que são menores que uma pizza média etc..
Não ha manual de guerrilha do passado que dará sobrevida ao combatente.
Se o EB estivesse tão moderno em ambiente de selva, não implantaria o Sisfron; pois o mesmo foi criado para sanar deficiências do EB na selva.
Também não criaria o projeto Cobra ( Combatente Brasileiro).
A própria configuração de patrulha das unidades do EB é ultrapassada, pois em ambiente de selva; sabe-se que a melhor configuração de uma unidade de patrulha e ou Reconhecimento ( Recon) é a seguinte.
1- Soldado Fuzileiro
1- Soldado Metralhador
1- Soldado Granadeiro
1- Socorrista de Combate
1- Atirador de Escolta ( ou Mark,s Man se preferir).
Senhor by flanker, quanto a robustes do FAL, pode ser que exista, quanto ao calibre do fuzil é uma tendencia mundial para migração ao calibre 5,56 eu nao vou debater isto sob calibres talves esta informaçôes sobre 7,62 não se aplica ou talves o senhor tenha dados que fabricantes de fuzil no mundo não tenhan, quantos o calor efalta de mobilidade que os coletes pode proporciona acho que se perguntar aos soldados em combete real tenho certeza que eles não abririam mão do colete, quando vigilancia area se é que ela existe! Ou se existe eles estão usando de uma forma inadequada. Quanto ao Vietnã, eu nao entedi a comparação é pior ou melhor que o soldado brasileiro. e pra encerrar obrigado pela debate
Caro José Roberto. Quanto ao colete balístico, em ambiente de selva acredito ter mais contras do que prós. Diminui a mobilidade, aumenta o peso a transportar e aumenta o calor, em um local já absurdamente quente e úmido. Quanto ao FAL, a infantaria de selva do EB utiliza o Para-FAL, com coronha rebatível. Essa arma, apesar de antiga, possui fácil manutenção, é robusta e rústica, se adequando muito bem ao teatro em questão. Fuzis com munição 5,56 se mostraram inadequados em avaliações do CIGS, devido ao pequeno peso do projétil, que em ambiente de selva apresentou variações de trajetória após impactar folhas e pequenos galhos. Isso não acontece com a munição 7,62. Talvez se quisesse uma maior incorporação de tecnologia, mas o GPS, por exemplo, se mostra inadequado, pois o sinal é comprometido sob a densa cobertura da floresta. Já foram testados e obrigaram a procura por clareiras para que o sinal dos satélites do sistema seja obtido. Vigilância aérea é algo que possuímos no TO amazônico, pois temos os R-99 e seus sistemas desenvolvidos especificamente para esquadrinhar o terreno amazônico, os E-99 para vasculhar o céu sobre a floresta, Vants como os Hermes 450 e 900, que podem permanecer por goras sobrevoando um ponto desejado e fornecendo informações variadas. O EB possui estudos para implantação de vants próprios. Quanto ao trãfico de drogas e outros problemas da criminalidade, é algo muito grande e que demanda ações entre vários órgãos, entre esses o próprio EB. Ocorrem várias ações conjuntas na região, mas somente poderemos ter uma melhor efetividade com a entrada em serviço do Sisfron, que poderá direcionar os meios disponíveis para os locais onde se constata a ação criminosa. Em resumo: temos tudo que precisamos? Não, mas também não é, nem de perto, cabível uma comparação com os soldados norte-americanos no Vietnã. Um abraço.
Perfeito caro amigo José Roberto !
Acho que já te respondeu caro Flanker !!!
meu amigo by flanker, concordo com foxtrot ,os equipamento que faltam e colete balistico, vigilancia area, e o proprio fal que ja esta absoleto entre outros que nao podemos observar agora o exercito esta na epoca do vietnã mesmo, nao só faltan tenologia como mentalidade,para desafios modernos basta verificar no nosso dia a dia traficos de armas pesadas grande a quantidade de drogas entrando facil por estas regiaões
Foxtrot, sua observação, no caso específico dos soldados de infantaria de selva, baseia-se em que? Quais equipamentos mostrados na reportagem mostram-se inadequados? Quais outros, não-presentes, poderiam ser incluídos para uso no ambiente bastante difícil e restrito da floresta amazônica?
Em pleno século XXI, nosso Exército parecer está na época da guerra do Vietnã rsrs.
Complicado nossa situação !!
Parece ter algum problema com o video.