Entende-se que uma das razões pelas quais o Admiral Kuznetsov está voltando para casa da Síria, é a sua incapacidade em operar com segurança suas aeronaves.
Por George Allison
Foi anunciado que a Rússia vai retirar as suas forças da Síria e o primeiro a deixar é o porta-aviões Admiral Kuznetsov, disse o chefe das forças armadas russas, Gen Valery Gerasimov: “O Ministério da Defesa russo está começando a reduzir a sua força armada desdobrada na Síria”.
Em novembro, um MiG-29K caiu no mar antes de tentar pousar no navio. De acordo com as autoridades russas, o acidente foi resultado de avaria técnica mas, mais tarde, foi revelado que o caça ficou sem combustível à espera da autorização para pouso, enquanto a tripulação tentava reparar um dos cabos de arrasto que havia se partido.
No início de dezembro, um Su-33 caiu no mar depois de também tentar pousar no porta-aviões. De acordo com um relatório russo, o caça caiu durante a sua segunda tentativa de pousar no navio, que operava no momento do acidente com boas condições meteorológicas. Inicialmente suspeitou-se que o caça não havia conseguido enganchar mas, mais tarde, foi revelado que o cabo de arrasto não conseguiu segurar a aeronave.
Após os dois acidentes, a ala aérea do Kuznetsov foi transferida para a Base Aérea de Khmeimim, perto de Latakia para continuar as operações militares.
O Admiral Kuznetsov é o navio capitânia da Marinha russa e também seu único porta-aviões. O nome inicial do navio era Riga e foi lançada como Leonid Brezhnev em 1985.
O outro navio da sua classe, o Varyag, nunca foi concluído sendo vendido para a República Popular da China e concluído em Dalian e lançado como Liaoning.
FONTE: UK Defense Journal
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
Seu equivoco é natural….afinal algumas aeronaves dos fuzileiros navais também operam de NAes, e elas estão entre as mais antigas do inventário, sujeitas mais à falhas portanto, porém, como ocorreu com a colisão de 2 “Super Hornets” da US Navy em maio do ano passado, do VFA-211, o esquadrão estava momentaneamente “orfão” de NAe pois o esquadrão havia sido retirado de um o USS Theodore Roosevelt e ainda não havia sido designado para outro, portanto, na maior parte das vezes , aeronaves navais embarcadas são perdidas quando operando a partir de terra e muitas por colisões, não havendo nenhuma implicação
com o NAe.
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Quanto à compilação de acidentes, são coisas antigas, não me recordo de nada muito dramático nos últimos anos e a segurança aumentou muito e continuará aumentando com o novo sistema “Magic Carpet”, a US Navy investe muito em
segurança e treinamento.
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No mais é como foi dito acima, o NAe russo não está na mesma liga dos NAes da US Navy, França…o “Charles De Gaulle “demonstrou uma taxa de disponibilidade acima do que era esperado dele nos últimos anos… e arrisco dizer está atrás do
seu gêmeo chinês, o “Liaoning” e precisará passar por uma modernização que vem sendo adiada ano após ano e que
poderá ser finalmente iniciada nos próximos meses, caso não haja novo adiamento.
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abs
Dalton,
se os F-18 da matéria citada por mim não estavam operando a partir de porta-aviões, então foi um equivoco meu.
Porém isto não muda o fato que as operações aéreas embarcadas tem um risco e por conta deste risco, uma história com muitos acidentes de todos os tipos e sem discriminação de nacionalidades *( embora a US Navy tenha o maior número de acidentes, pelo simples fato de realizar muitíssimo mais operações que qualquer outra marinha…), alguns bem dramáticos:
“Fighter Jets Crashes On Aircraft Carrier Compilation. Fighter Aircraft of World ”
“CARRIER JET CRASHES COMPILATION – Worst Accident on board US navy Carriers ever”
Bem , encerro por aqui, obrigado a todos pelo bom debate…
Wiltgen,
uma discussão com múltiplos participantes não é um monólogo de uma cor só, abrange diversos pontos que cada comentador tende a enfocar, talvez você não tenha notado, más no meu caso, desde o início todos meus comentários são uma continuação e sustentação de meu primeiro comentário em:
“07/01/2017 15:47 by Fred”
Cujo ponto é o sucesso vs fracasso da missão do Kuznetosov…Ali já expressei meu ponto de vista, que mantenho…
abs
Só a título de curiosidade mesmo, os “F-18s” perdidos citados pelo Fred não estavam operando embarcados em NAes,
e sim de bases terrestres e a maioria pertencia ao Corpo de Fuzileiros Navais que normalmente dedica apenas 2 de seus
esquadrões, mais raramente 3, para operarem embarcados e todos foram perdidos durante treinamentos e não em missões reais.
Wiltgen,
Interessante você citar “alça de mira”, porque me parece que isto mostra nossa diferença de enfoque sobre a questão, vc mira em um aspecto das operações embarcadas , eu no conjunto… Mas o resultado final é o mesmo: perda de aeronaves.
Quanto ao número de F-18 da US Navy perdidos em seis meses: Por causa da leitura apressada eu tinha pensado e escrito primeiro 6, depois 9, e depois 8, más no final creio que foram 7…Aliás, citei estas perdas sem fazer nenhum juízo de valor.
Quanto ao que se está discutindo,
só posso falar por mim, meu ponto é que se a missão do Kuznetsov não foi um sucesso como os próprios russos gostariam que tivesse sido, tampouco foi um fracasso.
Por isto, como contraponto citei perdas de jatos da US Navy em operações aeronavais embarcadas, que ao longo dos anos todos sabem, que já ocorreram não só em voo , más também em operações de convés. Não é preciso ficar preso as duas matérias que citei como exemplos, nos últimos 30 ou 40 anos há muito mais ocorrências.
Flanker,
Quanto a comparações, justamente pela falta de dados confiáveis e multiplicidade de fatores a serem levados em consideração, acho fútil faze las e nem fui eu quem às fez…
Fred,
O foco da discussão é o porta-aviões! rsrsrsr
Com relação se foi um fracasso ou não, infelizmente nunca vamos ter dados confiáveis para tecer qualquer tipo de comparação mas, uma coisa é fato, nunca vi um CVN (até mesmo os antigos CV’s) realizarem um deployment com um Rebocador de Alto-Mar acompanhando. Só isso já é um indicativo que as coisas não vão tão bem com o porta-aviões russo, e eles tem plena consciência disso.
Abs
Fred, entendo o que você quer dizer e que vc não está torcendo pra ninguém…….só que alguns outros por aqui acham que tudo é uma dicotomia, “se não pensa como eu, estå errado”….”se não é PT, obviamente é do PSDB”….esquecem que o mundo é muito maior que o seu umbigo! Falando sobre o assunto do tópico, se considerarmos a capacidade dos navios dos EUA versus o russo, no que se refere à quantidade de caças embarcados e capacidade de lançamento de de aeronaves de cada navio, somado à quantidade de porta-aviões que os EUA possuem e a quantidade de operações levadas a cabo por esses meios durante um ano, temos uma gigantesca diferença de operações de lançamento e recuperação de aeronaves entre as duas maeinhas…..para fazermos uma comparação verdadeira, teríamos que ter a quantidade de lançamentos/recuperações realizados pelos CVN’s dos EUA e pelo Kusnetzov. Daí, divide-se o total de cada país pelo número de perdas/acidentes de cada um. Não tenho esses números, mas com certeza há larga vantagem para a US Navy., ou seja, a proporção de perdas de aeronaves pelo número de lançamentos/ recuperações é bem mais favorável aos EUA. Isso não ê torcida. Apenas analise os fstos e tire suas conclusões. Um abraço.
Gilberto, é pra chorar agora ou posso esperar a volta do PT ao poder? Kkkkkkkk……quando não tem argumentos apela pra política! O que o presidentE Temer tem a ver com o que estamos falando? Só um conselho: aceita que dói menos!
Foi só um exemplo, e estou ciente da colisão entre os dois caças.
Más “operações aeronavais embarcadas”, pelo pouquissímo que entendo, não se restringem a decolagens e pousos, todo o conjunto conta…Desde doutrina operacional, aprestamento da tripulação e pilotos, manutenção, mecânica e tecnologia embarcada no navio e nos aviões, fatores climáticos/ambientais e psicológicos, até os imponderáveis da sorte e do azar!
E operações aeronavais incluem o voo dos aviões,
uma coalizão em voo tem muita probabilidade de ser causada por erro humano do piloto. Emfim, não gosto de separar o que é um conjunto, um mesmo time, com jogadores jogando em operações no convés e outros pilotando os aviões embarcados…Tudo faz parte da mesma operação.
Se os russos tivessem perdido dois aviões em uma colisão entre si, estariam falando que faltou treinamento, más como foi falha no cabo, faltou equipamento…O fato é que o resultado final é o mesmo, só muda a área problemática a ser corrigida.
Por isto considero as perdas da US Navy, de certa forma equivalentes as perdas russas, só muda o problema ser corrigido…
Dito isto,
esclareço que não tenho nenhuma dúvida que a US Navy possui o maior desenvolvimento e ‘know-how’ em matéria de porta-aviões e não estou aqui fazendo um jogo de torcida entre times. É apenas a maneira como enxergo esta situação…
Abraço!
Fred,
A questão que se está discutindo no post é sobre a operação embarcada no Kuznetsov e os problemas do navio que causaram a perda de duas aeronaves.
O que todos estão te mostrando é que você mudou a “alça de mira” para acidentes com o F-18, incluindo o do Blue Angels, Canadá e até Suíça (estes dois últimos nunca operaram e nunca vão operar em porta-aviões), para tentar justificar em quantidade, os dois acidentes russos.
O problema não é a aeronave, é o navio-aeródromo.
Abs
Meu caro Giba, por favor deixe o vitimicismo de lado sim! O fato é que você, no intuito de se impor no debate e também para desclassificar as opiniões dos outros em sentido divergente, usa de um manjado “carteiraço”. Pior, usa desse expediente pelo simples fato de não ter argumentos para sustentar a sua própria afirmação segundo a qual o sistema de lançamento de aeronaves do NAe russo permitiria mais saídas que dos NAes dos EUA (não permite como foi demonstrado aqui)
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Quanto à comissão do Kuzsnetsov os números não mentem. Foram realizadas bem menos missões se comparadas a um CVN da Classe Nimitz e como bem demonstrou o Guilherme, os acidentes ocorridos jamais teriam acontecido caso se tratasse de um NAe da USN. E isso não tem nada a ver com o Trump ou com o Temer.
Bem difícil fazer este tipo de comparação, porque fora existem muitos fatores à serem considerados, e que as vezes se condensam em um curto período. Por exemplo, quantas operações aéreas com aeronaves armadas, tinha realizado o “Carl Vinson” no período de 58 dias ao redor de 12/09/2014, quando perdeu 2 F-18?
O Kuznetsov realizou 420 operações reais com armamentos, e + sabe-se lá quantos lançamentos de treinamento, com 2 acidentes…que é uma taxa de sucesso de 99,52%… em sua primeira operação real na história. Eu não caracterizaria isso como um fracasso.
Os EUA têm feito isso há 75 anos e ainda perdem regularmente aeronaves durante operações de seus porta-aviões. Ou seja: Faz parte do jogo!
Fred,
O acidente de 2014, com dois F-18 que decolaram do USS Carl Vinson que você dá como exemplo de comparação colidiram em voo, sem nenhuma relação com operação embarcada no navio.
Como o CVN 70 estava em um deployment de 6 meses pelo Pacífico, deve ter feito milhares de lançamentos de aeronaves armadas, haja vista que neste tipo de missão as aeronaves decolam com armamento real.
Com relação às missões do Kuznetsov, não podemos afirnar que as 420 missões foram todas executadas a partir do porta-aviões, uma vez que parte dos 60 dias, seus caças operaram de terra, ou seja, a taxa de sucesso que você atribuiu não é de fato um número confiável e que possa ser tomado como comparação com os números de um CVN.
Na verdade, seria injusto com qualquer país que opera com porta-aviões, comparar suas atividades aéreas embarcada com as dos EUA.
Abs
Atividade aérea é por fundamento perigosa e não existe lugar que isso é mais crítico que num PA.
O Pré-conceito cego anti-russo carimba uma operação que só pode ser classificada como bem sucedida por causa de dois incidentes que como o Guilherme falou acima são mais que usuais.
Cada um acredita no que quiser, estou cansado dessa patrulha dos fanboys, eles devem estar muito excitados com a chegada do Trump e a permanência que nos eleva e orgulha do Temer…
Mas eficiência e competência não é reserva de mercado yakee MUITO PELO CONTRÁRIO.
Segue o barco, ter de aturar arrogantezinho de internet querer desfazer de toda tua formação militar e anos dando esforço pela nação é realmente um fim de feira de amargar…
Mas continuem vivendo neste mundinho é o que vigora hoje.
Meu caro Fred, compare o volume de missões executadas pelos Carriers da US Navy com o volume realizado pelo Kuzsnetsov. Depois a gente conversa…..
Corrigindo,
pelo que entendi da matéria, foram 8 F-18 da US Navy perdidos nos últimos 6 meses (em 07/12/2016), não 6 como escrevi acima…( + 1 Hornet canadense…)
Fred,
Não é questão de denegrir o Mig-29 ou o Su-33, não estão sendo questionadas as quedas das aeronaves em si, e sim por serem em consequência direta de problemas envolvendo o navio-aeródromo, que foram os dois casos do Kuznetsov.
Problemas ocorrem nos CVN’s? Claro que sim e incidentes/acidentes também.
Em Março do ano passado um dos cabos de arrasto do “IKE” se rompeu e por muita sorte o Hawkeye não caiu no mar. Algum outro caça da USN, que estava no ar, caiu no mar com pane seca por estar o navio impossibilitado de recebê-lo?
Segundo o Sputnik, foram 420 missões da aviação naval russa desde 08.11.16. Considerando que todos esse números partiram do Kuznetsov, dá uma média de 7/dia.
Um CVN realiza isso em um único mês sem necessariamente estar em combate.
Com relação aos acidentes do F-18, dos 8 listados, quantos foram em decorrência de acidentes/incidentes em operações de pouso/decolagem embarcados?
Abs
O fato de terem perdido dois caças, em absoluto pode ser usado como sinal de fracasso da missão do kuznetsov. É sim indicativo de problemas, que precisam ser analisados para prevenir novas perdas… Ao longo do tempo, toda força aérea sofre perdas deste tipo.
Por exemplo, alguns estão fazendo um carnaval de zombarias com a queda do SU-33 e MIG-29 russos, más não vi ninguém dizendo que as operações aéreas da US Navy são um fracasso por causa da queda de 6 F-18 nos últimos 6 meses, pesquisar por:
“Yet another U.S. F/A-18 has just crashed in Japan. It’s the 9th Legacy Hornet lost in 6 months and the crash rate is alarming.”
Esta outra é de 2014:
“Two Navy jets crash off Carl Vinson”
E existem muitos outros exemplos de perdas de aviões na US Navy, isto indica que a marinha estadunidense é incompetente em seu setor aeronaval? Claro que não!
Não vejo absurdos, vejo 420 realizadas com duas perdas infelizes, que foram resultado sim, de desconhecimento das capacidades mecânicas dos componentes de lançamento e pouso (fruto da ausência de um teste de saturação dos componentes). Creio que a Rússia pousou parte dos Su-33 por motivos óbvios, pois devido as perdas quase simultâneas, era necessário reavaliar os motivos das perdas, mas mesmo assim realizaram um número enorme de missões pelo Kuznetsov, agora, é estratificar os dados e analisar, pra melhorar as condições de utilização do mesmo, que como bem foi citado acima, vai passar por uma profunda modernização, aumentando seu tempo de vida, e tais operações na Síria mostram que os russos estão utilizando muito bem seu meio, precisando apenas de retificações.
Gilberto Rezende se superando a cada post!!! Ainda tenta justificar as bobagens que escreveu baseando-se na sua condição de ex-militar da MB. Por essa condição, deveria ter conhecimento de que o que escreveu não tem o menor sentido, pois afirma que o navio russo lança aeronaves muito rapidamente e o acidente por pane seca seria provocado pela grande quantidade de lançamentos e consequente grande quantidade de aeronaves para pousar!! Se é isso realmente, mostra uma incompetência e falta de planejamento descomunal dos russos. Afirma tb que o navio russo lança aeronaves mais rapidamente que os navios dos EUA! Como, se o russo só lança uma aeronave por vez, visto que as linhas que delineiam o trajeto de lançamento na rampa são confluentes. Se lançar duas simultaneamente, elas vão se chocar sobre a rampa. No caso dos navios norte-americanos, suas 4 catapultas podem lançar, no mínimo, duas aeronaves simultaneamente.
Gilberto, se quiser defender os russos, seus equipamentos e suas políticas, vã em frente, mas use argumentos sólidos e com embasamento técnico ao invés de querer dar carteiraços que, no final das contas, mostra que são apenas opinião e não algo técnico. Por falar nisso, na sua vida na MB chegou a servir em navio-aeródromo? Estudou, como militar, as tecnologias de navios-aeródromos? Teve experiência operacional nesse tipo de navio?
Meu caro Giba, lamentavelmente você novamente lança mão de um manjado “carteiraço” (Fui oficial naval) para tentar fazer valer seus argumentos em detrimento dos que foram colocados pelos demais colegas. Contudo você está bastante equivocado em seus argumentos senão vejamos:
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O Sistema adotado pelos russos em seu NAe, o STOBAR, em hipótese alguma permite que a sua taxa de lançamentos seja superior à dos NAes dos EUA por uma razão muito simples. Enquanto o navio russo permite que dois aviões sejam lançados em sequência os Nimitz podem lançar quatro aeronaves no mesmo intervalo de tempo pois caso você não tenha prestado atenção os navios norte-americanos possuem além das duas catapultas C-13 na proa mais duas a bombordo, ao final da pista em ângulo destinada ao pouso. E tendo em vista que o tempo para alinhar as aeronaves para lançamento deve ser muito semelhante, a verdade é que a taxa de lançamento dos NAes da USN é no mínimo o DOBRO da verificada no navio russo. E somando-se à isso a quantidade maior de aeronaves (80 versus 24) o número de missões lançadas pelos Nimitz é muito maior que a do Kuzsnetsov.
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De igual forma a elevada razão empuxo/peso que eventualmente os aviões russos possam ter de forma alguma transforma em vantagem o sistema STOBAR. Pelo contrário! A necessidade de alçar vôo por seus próprios meios, sem o auxílio de uma catapulta, provoca séria limitação de carga útil e alcance nos caças pertencentes ao grupo aéreo do Kuzsnetsov. Compare a carga levada por um Su-33 e a levada por um Super Hornet e você verá quem leva vantagem;
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Quanto aos cabos de parada, o fato de uma aeronave ter caído de pane seca enquanto o conserto dos mesmos era providenciado deixa claro duas fraquezas gritantes dos russos. A primeira reside na incapacidade de reabastecer uma aeronave nessa situação, algo que os caças da USN fazem lançando mão do sistema “Buddy-Buddy”. A outra, mais óbvia, reside na falha em consertar os cabos de parada em tempo hábil. No acidente envolvendo o Su-33, que caiu por não enganchar os cabos, outra falha gritante emerge visto que em situação análoga os aviões da USN simplesmente aceleram e decolam para uma nova tentativa.
Ainda mais uma coisa para todos os trol’s russos. Kuzniecow estava operando na costa Siria desde 15 de novembro. Claro podem falar que desde Dia 8 de novembro mas a presenca ńo pode ser entendida como comoeco das operacoes Aerias. Conforme Fred que deve ter lido relatorio oficial do general coronel Andriei Kortopalow os Russos realizaram 420 voos atingindo 1252 alvos, alem disso efetuaram 750 voos de busca e salvamento, transporte, reconhecimento, ect. Isso significa que ate 30 de dezembro de 2016, data de novo Cesar foto, cada artefato vooador concluiu certa de 2 voos diarios o que e imposivel, sabendo que Russos operaram com uma serie de avarias e sem catapultas. Mais ainda duvidoso que os avioes do Kuzniecow durante 420 voos atingiram 1252 alvos. Isso significa Tres acertos por voo. Pergunto me como? Os fans da Rússia ja arepiaram que estou depreciando efetivos Russos. Nao, nao por este lado. Todos os fotos, Filmes que monstram aeronaves Russos decolando em missoes de combate nao monstram que algum tenha armas ar-terra. Me pergunto estes acertos foram feitos com que? Para todos fasinados por “maravilias” Russas, acordam e so propaganda e nada mais. Alguem que perciste de falar sobre susseco da “armada” Russa deve ser pago por eles para espalhar esta propaganda mentirosa do governo Russo. Porque nao existe nenhuma verdade jesteś relatorio para quem tem minimo conhecimento como operam grandes aerodromos flutuantes e Kuzniecow nao e tao grande. Com saudasoes para todos os trol’s Russos.
Warparh infelizmente devo concordar comtigo sobre culpa do governo americano. Pessoalmente culpo por isso atual Presidente de USA que e um b… nao sabe defender dos interesem dos EU e do mundo ocidental. Proprio Presidente Trump Durante campanha presidencial culpou por isso os democratas e com razao. Sao fracos e medrosos. Espero que novo Presidente monstra carater e garra no Campo de politica internacional. E contrario dos muito que esperam aproximasao entre FR e EU acho que conflito sera mais forte do que no tempo do fracacado Obama. Nao estou torcendo por isso.
Infelizmente nao eu estou zumbando da “armada” Russa. O mundo esta zumbando. Vamos ver se esta preciosidade tecnica Russa consigan voltar para sua base. Mas para isso “grande armada” tem rebocador oceanico. Unica “grande armada” que sai para “Guerra” com rebocador acompanhando em todo o trajeto. Quando para vao puchando. Kkkkkkkk, Viagem do Wariag durou certa de 6 meses do Mar Negro ate China. Kuzniecow tem chance bater este recorde e nao precisa se esforcar muito.
O USS Abraham Lincoln está no momento em Newport News na fase final de sua modernização de meia vida iniciada em
2013, porém planejada muito antes…deveria ter sido devolvido em novembro, mas, problemas adicionais encontrados estão
causando um pequeno atraso e todos os NAes anteriores já passaram por esse processo também, ao alcançarem cerca de
25 anos após o comissionamento.
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O ” Kuznetsov” mesmo tendo passado a maior parte de sua vida atracado já deveria estar passando por uma modernização de meia vida também, que tem sido postergada ano após ano e que foi alardeada em 2011 para ser iniciada em 2012.
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Embora tenha sido amplamente divulgado ano passado que o “Kuznetsov” em meados de 2017 iria ser modernizado, um processo que deixaria o navio indisponível por vários anos, recentemente saiu uma matéria onde um representante de estaleiro
declarou que ainda não há nada de concreto sobre a modernização. É sempre difícil acompanhar a marina russa por conta de
toda uma gama de informações desencontradas.
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Talvez a modernização do “Kuznetsov” seja mais uma vez adiada e ele sofra apenas uma manutenção/revitalização bem menos abrangente…é esperar para ver !
Eu nao tenho paciencia para profesorem “analfabetos” que nao sabem ler os comentarios. Minia sugestiom de ver fotos foi dos avioes lancados do Kuzniecow. Se tratava de falta do armamentos ar-terra e tanques adicionais de combustiveos.
Mas comentando teu poste. Sim e lata velha. Os Russos operam nos mesmas armas climaticas que Britânico, suecos, noruegeses, americanos, chineses, ect. E os navios desta nacoes nao parecem emferugados, desgastados ect. Isso vem da Cultura da Nacional e respeito pela populacao. Infelizmente isso falta na Rússia. Para escrever sobre preconceito deveria se ligar e escrever isso para Voce mesmo. Porque parece um dos trol’s Russos que tenta “elogiar” uma lata velha. Olha ao redor, le textos em ingles, Alemão , polones e Outeas linguas para ampliar teu horizonte e nao copia o que teus Chefe do Sputnik mamdam escrever. A propaganda Russa neste pais e muito forte. Laguna Fazem isso por desconiecimento ate com uma certa dose de ingenuidade outros sao pagos para espalhar mentiras do Putin.
Muito bom comentário Gilberto Rezende. Os Chineses aproveitarão e muito a experiência do Kuznetzov para estudar melhor as limitações do Liaoning.
E IK já que seus comentários focam em denegrir e zombar a armada Russa, vale lembrar da incapacidade dos EUA/OTAN de derrubar o governo Sírio, interrompendo o ciclo da ‘primavera árabe’. Isso sim é que está sendo uma boa chacota… rs!
Mais um show de pré-conceito militar caro IK…
TODO conjunto de configurações num PA tem limitações em maior ou menor grau, mesmo num PA americano nuclear.
O Admiral Kuznetzov é uma unidade COMISSIONADA em 1990 e por ser o primeiro da classe e inédito na Marinha russa levou 8 anos para passar de construído para comissionado que é quando inicia sua vida operacional.
Ele NÃO É uma lata velha para um navio deste porte, by the way, METADE da classe Nimitz americana (até o CVN-72 USS Abraham Lincoin) foi comissionada ANTES da unidade russa.
O seu pecado está no teu comentário “Procura fotos na internet e vc saberá porque.”
Deixa eu te explicar uns fatos da vida naval, os paisanos que veem fotos na internet jugam se uma unidade naval é nova e/ou mal cuidada pela aparência da ferrugem externa.
Manter o navio “bonitinho” para fotos além de ser um baita esforço da tripulação e custar caro só é possível se você tem longo tempo disponível de sol e bom CLIMA na área que costuma operar.
Coisa que os RUSSOS não dispões usualmente na maior parte das águas que normalmente operam.
Esta é a razão que as unidades russas PARECEM todas umas latas velhas, na marinha russa há uma tolerância muito maior ao aspecto que observadores civis e militares ocidentais não aceitam, principalmente se não contextualizam culturalmente e associam o visual russo com a idéia POLÍTICA de unidades mal cuidadas ou obsoletas.
É uma CULTURA naval diferente e eles tem suas razões para agir assim, pela salinidade e o clima rigoroso dos mares que operam que faz esta atividade estética naval seja no caso DELES ainda mais inglória e inútil que a fazemos na MB. Ele simplesmente não dão a mínima bola para isso a cultura deles é substituir as peças mais atacadas e só dar uma geral no visual do casco na base, marinheiros russos não fazem este tipo de atividade de convés em comissão no mar como nas marinhas ocidentais…
Avaliar os navios deles pelo aspecto visual das fotos é o erro mais crasso que se pode fazer e eles, em certa medida, até gostam de ser subestimados assim como um que conheci comentou.
É obvio que os americanos e ingleses tem muito mais conhecimento em termos de PA com catapulta, os russos apenas procuram um caminho diferente para sua unidade.
Corregir o que? Voce acha que esta construcao tem futuro? Vao fazer o que Instalar lancadores de aeronaves? De onde bem forca para isso. Porque o propria maquina do Kuzniecow nao esta aguentando moher casco Voce ainda quer movimentar as catapultas com que. A nao ser que Navio fica parada mas isso tambem nao vai dar certo. Precisa movimento para lancar os avioes. Ou talves Voce troca Maquinas? Quer car vender isso para Rússia? Porque os proprios Russos nao tem possibilidade de produsir elas. E se algem muito Louçã vender isso para Rússia sera que casco aguenta. Este Navio e uma piada ate dentro da Marińha Russa, comecamdo com o Nome e terminami na capacidade. Para de sonhar. Somente os trol’s Russos podem defender este monte de lixo flutuante.
Perfeito Gilberto Resende. A questão é que além de ter alcançado seus objetivos na Siria, agora a Rússia sabe suas deficiencias no Admiral e pode corrigi-las. Simples assim!
Sem defesa de um lado e de outro. Apenas bom senso.
Prezado Gilberto, nao sou militar mas sei como muito que maior defeito da lata velha chamada Admirał Fłota Sowietskogo Sojuza Kuzniecow e falta de catapultas de lancamento. Isso influi principalmente na qualidade de vou dos avioes que estao decolando do Navio. Procura fotos no internet e vc sabera porque.
Os avioes so podem usar metade de armamentos que tem capacidade de
Levar. Alem disso nao levam combustivel adicional, o que foi motivo da queda do Mig29 em novembro.
Isso acontece por causa de falta de catapultas de lancamento.
Alem de tudo realmente os avioes estava empenhados no cumprimento da missao Operando da base terrestre de Latakia.
Simplizmente uma Operacao cara trazer lata velha no Mar Mediteranho para avioes operarem da base terestre. O Custo seria menor se avioes viesem pelo ar e pousariam em base terrestre. Alem disso os Russos nao passariam pela chacota da Comunidade internacional que esta rindo do desempenho da “armada” da Rusia.
As pessoas se precipitam muito nas conclusões e vem logo com teorias depreciativas sobre os russos quando a REALIDADE da operação militar na Síria grita uma competência e profissionalismo que não se tem visto nas ações ocidentais na Síria.
Não sei qual a verdade, mas minha experiência de oficial de marinha, o que conheço da história naval russa e especificamente do Almirante Kuznetzov e suas aeronaves aponta para uma direção totalmente diversa.
Sabe-se que esta foi a maior e mais INTENSA campanha/operação militar já deflagrada baseada nesta unidade. PORTANTO mesmo para seus operadores não havia parâmetros REAIS para se comparar com esta experiência operacional inédita.
Quem já se debruçou sobre o projeto e as capacidades desta unidade sabe que sua característica distintiva das unidades americanas e ocidentais e o CONJUNTO rampa de elevado angulo, ausência de catapulta de lançamento e a enorme relação peso/potência das aeronaves embarcadas nesta unidade o que EM TESE permite a esta unidade lançar aeronaves numa sucessão MUITO MAIS RÁPIDA que uma unidade com catapulta.
Está claro para mim que, se eu fosse partícipe nesta operação russa, uma das minhas prioridades operacionais seria verificar NA PRÁTICA qual o limite de rapidez desta “vantagem teórica” nesta configuração sempre levantada sobre esta unidade naval russa.
Não tenho DÚVIDA de que isto tenha sido feito nesta comissão militar russa, os caras são profissionais, e aí isto NA MINHA OPINIÃO pode ter resultado justamente no ponto fraco do projeto o aparelho de arresto e recuperação das aeronaves.
Quanto maior a taxa de rapidez de saída, maior a taxa de retorno e menor o intervalo de RECUPERAÇÃO das aeronaves.
Uma coisa decorre da OUTRA…
Seja o aparelho de recuperação 100% um projeto russo ou seja eventualmente “espionicamente inspirado” num projeto de sistema similar americano ou inglês, SUSPEITO que não é fora de escopo que a taxa de trabalho necessária ao cumprimento do retorno das aeronaves no alto ritmo possibilitado pela configuração do Admiral Kuznetzov, TALVEZ explique tanto o acidente de falta de combustível na demora para a substituição do cabo partido como as falhas do próprio cabo.
Quem sabe por fadiga pelo uso repetido e em ciclos mais curtos que não dão tempo para o cabo esfriar após o esforço da recuperação da aeronave anterior.
Aço mais quente=aço mais frágil… Aço tensionado mais vezes=fadiga mais rápida…
O RITMO E INTENSIDADE do lançamento de aeronaves foi DEMAIS para o sistema de parada ainda não testado nestas condições operacionais e presumidamente os curtos espaços de lançamento tornam os incidentes de quebra do cabo de arresto ainda mais CRÍTICOS para o Kuznetsov se muitas aeronaves forem antes lançadas num regime de alta intensidade.
E agora eu imagino a cara de pastel de um monte de fanboy americano que falou um monte de estupidez acima.
Os russos agora provavelmente SABEM que tem de usar (ao contrário das unidades ocidentais) mais que simples cabos de aço e/ou tem de melhorar muito seus procedimentos de troca de cabo em caso de rompimento. E terão que decidir se terão que reprojetar o sistema para lidar com uma fadiga acima do previsto, vão ter de reprojetar o sistema ou vão ter que diminuir (até resolver uma nova solução) o ritmo de lançamento para ficar compatível com as limitações do atual do sistema de arresto…
E isto (possivelmente) deve impactar também o Liaoning que usa a mesma configuração… E tem um sistema de arresto similar…
Concordo plenamente com Fred
“Missao do Kuzniecow nao foi fracasso” porque apos da Pedra de dois avioes oś Russos operam com todos avioes da terra. Todos sabiam que mandar Kuzniecow para Mar Mediteranio foi uma locura. Navio sucatiado e sem possibilidade de aproveitamento do potencial dos avioes que possuia nao deveri sair de Murmansk. Realmente grande sucesso desta “missao” e queacao nao causou perdas em efetivo humano. Pelo menos os Russos nao informatam isso ate Agora. Porem ainda existe Viagem de volta. E so apos da atracacao desta Velha sucata Vamos puder de falar que foi um Grande secesso. Por que foi e conseguiu voltar.
Ocorreram problemas sim, alguns mais estéticos: como a fumaça preta, outros por deficiências operacionais: MIG-29 caindo por falta de combustível e técnicos: SU-33 rompendo cabo de frenagem…Más não se deve esquecer que esta foi a primeira implantação de um porta-aviões russo em um “cenário operacional real”. E portanto cheio de variáveis imprevistas, que podem não aparecer em exercícios programados e limitados.
Apesar dos problemas e da inexperiência russa, a missão do Kuznetsov não foi um fracasso, afinal, além da inestimável experiência adquirida, o convés do almirante Kuznetsov realizou 420 incursões aéreas, destruindo 1.252 alvos na Síria, segundo informe oficial russo…
Os Russos fizeram excelente trabalho ja não aguentava mas ver os terroristas decapitado pessoas inocentes. O pior e que os terroristas tinham apoio dos Americanos.
Alguém mim iforma se já ocorreu incidente desse tipo envolvendo o nosso sucateado Sao paulo???
Não ocorreu!
Se tem problemas ou não é problema russo. Eles podem ter problemas, quem não pode ter problemas somos nós.
O nosso porta-aviões é a âncora da marinha, os franceses baixaram os ferros e a marinha está lá, passando vergonha.
Que idéia, super razoável foi esta de termos um porta aviões? Na guerra das malvinas, o argentino não pode ser usado nem o aeroporto da ilha pode. Para defender o Brasil só a operação de terra é viável. Vejam aí a lição russa. No mar a guerra é com Minas inteligentes. Se não tem e nem sabe o que é não fiquem pensando em mandar latinhas com formigas dentro. Em março transparente submarino é recheio crocante.
Esse porta-avioes tá no mesmo nível do A-12. Os dois deveriam ser um belo de um alvo para treinamento, mas vai evitar muitos incidentes no proximo porta avioes da russia.
E isso é uma vergonha perder aeronaves por falta de combustivel.
Sabe quanto custa um porta aviões em operação?
o brasil com um exercito sucateado e fraco ainda fala mal da rússia coitado do brasil
Eu sinto muito By JR, mas pior que Sao Paulo, não tem e me corrijam se estiver errado mas acho que SAO PAULO nem consegue navegar e se consegue é em distancia muito curtas e aviação de asa fixa da marinha e uma piada..
Foi um grande aprendizado para a Marinha Russa. Na próxima vez que tiverem que enviar este porta-aviões, certamente não terão problemas com os cabos de parada. É mais ou menos como nós, com a tubulação de vapor do PA. São Paulo, depois do acidente, a MB descobriu que tubulações de vapor explodem , quando não há manutenção.
Ribeiro…
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a marinha russa não tem condições financeiras para operar com mais de um NAe no momento…um segundo NAe incompleto
acabou sendo adquirido pela China, hoje o “Liaoning” e os demais que estavam em construção/projetados foram cancelados e apesar de anunciado anos atrás que a marinha russa teria ao menos um NAe novo até 2020 isso não se concretizou, agora aposta-se em um novo a ser construído em algum ponto na próxima década.
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O “Kuznetsov” passou grande parte da última década atracado, por falta de verbas, viu pouco tempo de mar até hoje e espera-se conforme noticiado que em breve , pouco depois de retornar, será retirado de serviço para passar por uma grande modernização que levará anos e que vem sendo adiada desde ao menos 2012, mas, a situação do NAe São Paulo foi até pior na última década e encontra-se há anos parado aguardando verbas para ser modernizado.
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No mais, apesar de válido o envio do “Kuznetsov” para adquirir experiência e mostrar comprometimento russo ao aliado sírio, além de uma grande propaganda interna e externa, a contribuição dele foi mínima em cerca de um mês e meio que permaneceu estacionado próximo à Síria, mais de um mês e meio foi necessário para chegar lá e outro mês e meio para retornar
o que deverá totalizar uma missão de 4,5 a 5 meses.
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Para um dos 2 destyroyers classe “Udaloy” que acompanhou o “Kuznetsov” desde o início a missão foi ainda mais breve pois
em fins de novembro ele, o VA Kulakov, iniciou seu retorno sendo interceptado por uma fragata britânica nos primeiros dias de dezembro quando aproximou-se do Reino Unido, conforme divulgado na ocasião.
Era o risco que a Russia corria em enviar seu unico porta avioes pela primeira vez a um teatro de operaçoes de combate.
no primeiro impacto colheu bom frutos com a propaganda com a grande midia mundial cobrindo e divulgando que não só os EUA tinham esta capacidade .. Agora a parte amarga veio por que estando la ou seja entrando em campo se mostrou desastrosa a capacidade operacional da Marinha Russa se revelando principalmente atraves da midia especializada, e quem manja do negocio VIU que eles tem muito o que aprender .
e estão muito distantes dos EUA no que tange a ter e fazer funcionar, e operar um porta aviôes .
Mas a Alemanha não utiliza nada nuclear em suas FA por motivos óbvios não é? Iniciaram duas guerras, não permitirão que ela peça música no fantástico. Está sob a tutoria do tio sam.
Boa tarde ! Na verdade é realmente isso a Marinha russa não opera Porta Aviões ;até porque não acredita em suas capacidades de auto defesa , mesmo a China pediu ao Brasil que treinasse seus marinheiros no uso de Naes , sabendo que o Brasi l tem experiência desde a primeira e segunda guerra . Os ensinamentos que a Segunda guerra nos deixaram foram mui importantes , basta ver que a Alemanha domina a energia nuclear e não usa nada em sua Marinha de guerra , e ela como a Itália e a Inglaterra são precursores na fabricação de submersíveis , sendo a Inglaterra desde 1988 .
Pelo visto o Luiz Ribeiro ou não leu a matéria ou esta se fazendo de bobo, essa LATA VELHA esta voltando para casa porque não cumpriu o seu serviço, as aeronaves tiveram que ser deslocadas para base em terra por falta de segurança na operação das mesma no porta avião.
obs: Meu deus do céu, e que fumaceira preta é essa, tá pior que a fumaceira do São Paulo
Mas que lástima…perder duas aeronaves por causa de cabos de parada!!! Aí a parada é muito loka hein…
CM
…volta p casa porque missão cumprida…Síria estabilizada…e agora necessário cubrir o flanco da Europa – OTAN…parabéns ao Exército Vermelho…boa tarde