Israel está planejando equipar sua marinha com barcos não tripulados para missões de varredura e anti-submarino.
O Seagull (gaivota), foi construído este ano pelo fabricante de armas e produtos eletrônicos militares israelenses Elbit Systems. O Seagull é um barco manobrável de 12 metros e velocidades de até 56 Km/hora.
Este robô usa sonar para detectar minas e lança robôs submarinos para estudar e neutralizar objetos suspeitos, operado por controle remoto até 100 km de distância, a partir de um navio ou da costa, o Seagull é capaz de lançar torpedos contra submarinos inimigos.
Em junho último, o Seagull foi testado para o lançamento de torpedos em águas remotas do porto de Haifa. O navio tem uma autonomia de quatro dias e é capaz de evitar as colisões, mesmo na ausência da ligação ao operador.
Em sua configuração básica o Seagull está equipado com uma metralhadora calibre .50 operada com controle remoto.
De acordo com os designers, citado pelo portal Warfiles, dois desses barcos custam apenas dezenas de milhões de dólares e podem substituir uma fragata anti-submarino, que custa centenas de milhões.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: RT
Achei excelente a ideia, pelas lanchas raapidas e serem difíceis de detectar pelos submarinos e pelos meios de superfície tbm. A MB podia adotar um sistema do tipo não só pelos custos baixos mas pela eficacia.
Alefe Felife em nenhum momento me referi a marinha israelita, referia-me à marinhas pequenas e com poucos recursos dentre elas a nossa. Jamais considerarei uma marinha com subnuc sem capacidade, sem falar na diversidade dos vasos de guerra, armamento e prontidão.
Uma ideia simples mas muito boa. Mesmo que o barco robô seja destruído não terá o mesmo impacto que a perda de uma corveta ou fragata. Certamente vai te bom sucesso de exportação.
Sistemas de controle para plataformas não tripuladas também tem custos elevados para implantação e operação, i
Leonardo esta mt enganado amarinha israelense bem armada mesmo não tendo um grande numeros de navios tem as melhores tecnologias do mundo
E esse são os israelenses…!
Podemos, aqui e agora, estar diante do vislumbre de um conceito revolucionário para a guerra naval…
Uma flotilha dessas embarcações ( em alguma variante futura com considerável alcance ), trabalhando em rede com uma série de plataformas fixas e móveis a operar tanto de terra como do mar e do ar, pode tornar-se o pior pesadelo dos submarinistas; logo ao ponto de diminuir de forma vertiginosa o impacto dessa que tão temida arma naval.
Não há dúvidas de que se tratam de embarcações baratas e de custo operacional bastante reduzido. E somando isso a modernidade descrita acima, pode representar uma quebra de paradigma; até ao ponto de se criar algo como a “saturação do mar”, onde um país poderia dispor de tantos meios de superfície que seria extremamente difícil lidar com todos, além de se contar com uma rede de sensores que poderia tornar uma parcela de mar virtualmente intransitável.
Perfeito! Esta é a saída para marinhas pequenas e/ou sem condições orçamentárias. Vejam que esta belezura pide ser construída pelo arsenal e com um custo operacional baixo. Não digo pra não investir em vasos de guerra, mas complementar com otimização de recursos.