Até amanhã, o Comando de Operações Especiais do Exército realiza no Comando Militar do Planalto, em Brasília, treinamento de ações aeromóveis, no contexto da preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Nesta terça-feira, os batalhões de Aviação do Exército (3⁰BAVEX) e de Operações de Comando (1⁰BAC), além do Batalhão de Operações Policiais Especiais e a Divisão de Operações Especiais da Polícia Civil, participaram dos exercícios de técnicas de rapel e fast rope (desembarque da equipe por meio de cordas com o helicóptero em voo).
O comandante da Força-Tarefa de Operações Especiais, coronel Ricardo Luiz da Cunha Rabelo, esclareceu que essas técnicas são utilizadas para aproximar e abordar um objetivo, caso haja necessidade. “As técnicas aeromóveis são usadas junto ao elemento aéreo de asa rotativa, o helicóptero, e suas tripulações. Elas envolvem o desembarque em voo utilizando cordas, como a técnica do rapel ou do fast rope”, ilustrou.
Antes do exercício, os militares e os agentes dos órgãos de segurança pública realizaram um briefing para alinharem o desenvolvimento das técnicas. Segundo o coronel Rabelo, o rapel é indicado para situações que não precisam de muita rapidez no embarque e, nas quais haja obstáculo para a aeronave se aproximar do solo. Já o fast rope é usado quando for preciso rapidez no desembarque, mas quando, por algum motivo, a aeronave não possa tocar o solo.
O comandante militar do Planalto, general César Leme Justo, ressaltou que o treinamento possui a finalidade de deixar todas as equipes prontas para realização dos seus trabalhos durante as Olímpiadas. “O treinamento visa especificamente às táticas aeromóveis. Os nossos helicópteros estão prontos e vamos focar nas ações prováveis durante os Jogos Olímpicos. Na parte de proteção de estruturas estratégicas, estamos com os reconhecimentos prontos no enfrentamento ao terrorismo e também na parte da Defesa Química Bacteriológica Radiológica e Nuclear”, explicou.
Durante os três dias de treinamento, que teve início ontem, também participam órgãos de segurança pública do Distrito Federal, como as polícias Civil e Federal. Para o general Leme, as palavras-chave no processo de preparo são integração e cooperação. “Como são agencias distintas, há necessidade de um treinamento e ele vem sendo feito com cooperação intensa”, ponderou. “Os resultados já foram vistos em outros grandes eventos, como na Copa do Mundo e em operações com outros formatos”, complementou.
FONTE: Ascom
Fotos: PH Freitas
Com a situação econômica deixada pelo xxxxxxxxx, não esperem nada de bom nível durante longos anos. No discurso os projetos foram uma beleza, só não disseram de onde sairia o dinheiro. Mais um déficit acima de 100 bilhões nas contas este ano. Mas é isso, os militontos vivem de bons discursos, não precisam mostrar dados ou fatos.