O equilíbrio de poder no mundo mudou para a Rússia, diz o general Hans-Lothar Alliance Domröse.
A Rússia, militarmente tem uma clara vantagem sobre a OTAN, graças à modernização em curso das suas forças armadas, disse o general alemão Domröse citado pela revista austríaca “Against Magazin”.
“Notamos que a Rússia, desde que o presidente Putin tomou posse pela segunda vez, tem investido ativamente no serviço militar, então agora eles são muito mais modernos, móveis e ativos”, disse Domröse.
As forças da OTAN/NATO, por outro lado, diminuíram 25% nos últimos 25 anos. Para equilibrar as forças, o General aconselhou negociar um desarmamento entre a Rússia e a Aliança Atlântica.
Segundo a publicação, as potências ocidentais foram surpreendidas pelos ataques aéreos de precisão que Moscou realizou na Síria contra o Estado islâmico. Além dos bombardeiros Su-24, que entraram em serviço no início de 1970, a operação anti-terrorista na Rússia usou mísseis de cruzeiro lançados do mar Cáspio. Tudo isso foi possível graças aos avanços na eletrônica e engenharia realizadas por especialistas russos.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: RT
Caros a superioridade é na incorporação tecnológica e recomposição de peças cruciais em tempos inimagináveis a um país que se dizia capaz de possuir uma linha de produção com significativa inserção de belonaves, buques e blindados em ritmo acelerado sem contar que cada série incorpora níveis tecnológicos altíssimos e os retrofits não deixam nada a desejar na mesmo velocidade. Não trata-se de quantidade, mas sim de celeridade com qualidade.
Essa noticia é extremamente tendenciosa, isso tudo o que o general falou é só pra colocar mais lenha na fogueira contra a Rússia.
É óbvio que o poderio russo assusta os generais da OTAN… Não para menos foi necessário criar uma coligação de 32 países para ter um instrumento para poder lidar com o monstro
assustar, ambas as forças militares assustam, o que ficou esquisito mesmo foi essa tal “superioridade” russa que a materia quis empurrar..
Acredito ser um enorme erro alocar como forças da OTAN as forças americanas, posto que independentemente de ser parte da OTAN, as forças americanas possuem diversos outros compromisso mundo afora, sendo praticamente impossível que em caso de um conflito os americanos consigam transferir grande parte dos efetivos humanos e bélico em uma janela de tempo curta.
Apenas como exemplo cito que em recente exercício militar realizado no Mar Báltico por tropas aeronavais russas, segundo a análise dos oficiais da OTAN, este exercício teve como propósito simular uma invasão, aos países bálticos e caso fosse uma operação real em função da estratégia usada do número de forças empregados, a operação russa seria exitosa, já que a OTAN, notem bem a OTAN não teria como arrigimentar forças em tempo suficiente para bloquear o avanço das tropas russas.
Assim, no caso de uma improvável investida russa por sobre os países da Europa, esta teria de se virar com os equipamentos e armas que lá estão alocados, apenas como exemplo cito os operação da OTAN contra Sadan Hussein, vez que para levar cera de 500.000 tropas com seus equipamentos formam necessários cerca de 4 a 5 meses de preparação.
Assim, caso haja uma emergência militar na Europa, os americanos não demorariam menos de 2 meses para alocar tropas e equipamentos em número suficiente para enfrentar uma improvável ofensiva russa, e segundo estudos do DOD o front europeu não resistiria a mais de dois meses a uma investida russa, sem o apoio maciço americano e de aliados extra europeus.
Mas como j´afirmado pelo Maurício este tipo de informação só tem um grande objetivo, o de fazer os países da OTAN investir mais em defesa, alargando os orçamentos militares, principalmente se levarmos em conta que a Rússia em momento algum ameaçou ou colocou a Europa sob risco de uma aventura militar, e certamente guerra com qualquer país da Europa sequer passa pela cabeça de Putin, já que este pode ser desde um tirano sanguinário a um oligarca mafioso como alguns aqui se referem a ele, mas ninguém aqui pode desdizer que em termos de geopolítica e estratégia Putin da dez a zero em qualquer líder ocidental, inclusive Obama e seus poodles amestrados.
rprosa,
As forças americanas no Atlântico estão, em sua maior parte, voltadas para os russos. De fato, os americanos nunca deixaram a questão russa de lado. E esse é um dos fatores que levam a tanta dificuldade em mobilizações para outros teatros…
O investimento massivo na renovação da força de transporte marítima tem sido uma das maiores preocupações da USN desde o início da década passada. LPDs e LHDs tem sido tratados como prioridade, e a substituição das classes anteriores prossegue a ritmo razoável.
E mesmo que estejam longe do que consideram ideal, se se decidirem por uma mobilização geral, hoje já existem recursos para levar a cabo o transporte pelo mar do equivalente a toda uma divisão blindada quase que imediatamente ( só pelo ar, poderiam levar o equivalente a uma brigada blindada numa só viagem, se desejassem ) … Lembrando que não precisam fazer uso de navios de transportes militares exclusivamente, podem muito bem utilizar transportes civis… Só a titulo de exemplo, os britânicos reuniram até transatlânticos para levar tropas as Falklands…
A maior dificuldade seria a mobilização de recursos humanos, que exigiria treino. Seja como for, entre reservistas, guardas nacionais e regulares, são mais de um milhão e cem mil militares, dos quais, salvo engano, cerca de 2/5 configurariam em pessoal combatente.
Existem hoje imensos contratempos em uma ofensiva russa:
– Começa pelo reconhecimento. Improvável que os russos sejam capazes de mover mais de 2000 carros de combate sem que ninguém veja…
– Não existe mais Pacto de Varsóvia… Os russos estarão sozinhos… Na verdade, o leste europeu não quer ver russos pintados nem de ouro. Difícil imaginar que não iriam impor resistência…
– Há muito mais terreno pra cobrir e menos recursos, de forma geral… E somente isso já seria um fator inibidor…
Evidente que a região ao longo do Báltico, que faz fronteira com a Rússia, eventualmente cairia, assim como a já combalida Ucrânia ( movimento para fechar o “flanco sul” e consolidar avanço pelo centro )… E é quase certo que os russos passariam pela fronteira polonesa, além da possibilidade de chegar a fronteira romena e húngara ( bielorrussos provavelmente não ofereceriam resistência )… Contudo, ao se aproximarem do centro da Europa é que o bicho ia pegar. Linhas de suprimentos muito estendidas, administração de territórios conquistados, movimentos de resistência, e por aí vai… Enfim, o Urso sangraria pelo caminho, logo a um ponto em que Moscou talvez não pudesse pagar…
RR em momento algum afirmei que os EUA são incapazes de movimentar suas tropas, ou que não possuem meios sejam navais ou aéreos para efetuar o transporte de um grande número de tropas, somente um nescio faria tal afirmação ja que apenas em aviões de porte pesado e médio a USAF tem cerca de 600 aeronaves entre os Galax, globemaster e Hercules das mais diversas gerações, a frota de transporte da USNAVY assim como a dos Marines também é extremamente volumosa e capacitada, o que afirmei é que o tempo é o fator crucial nesta demanda.
Devemos lembrar que na operação Desert Storm I, o Iraque começou a movimentação de tropas na fronteira com o Kuwait no final do mês de julho de 1990, fato este plenamente observado pela CIA que inclusive informou mediante relatório as autoridades americanas que Sadan tinha ambições de anexar o Kuwait, em agosto de 1990 o exercito iraquiano invadiu o Kuwait.
Desta forma, enquanto se desenrolava um longo debate diplomático, os EUA e uma coalização de cerca de 32 países iniciaram a movimentação de tropas, sendo incialmente movimentados vetores aéreos para a Arábia saudita, assim como o envio de porta aviões para o Golfo Pérsico, sendo que somente em meados de fevereiro de 1991 a coalização liderada pelos EUA iniciou os combates, isso depois de cerca de 9 resoluções da ONU condenado a invasão iraquiana, bem como uma resolução assinada se não me engano em novembro de 1990 autorizando o uso da força.
Assim tem-se que as forças ocidentais demoraram cerca de 4 a 5 meses para arrigimentar tropas e equipamentos necessários para combater as tropas iraquianas.
A análise da Segunda Guerra do Golfo também demonstra que os EUA e seus aliados demoraram cerca de 3 a 4 meses para movimentar cerca de 300/400.00 tropas e equipamentos, posto que apesar da pressão de Bush o senado americano somente aprovou o uso da força em meados de outubro de 2002 e a invasão ao Iraque se não me engano começou no mês de março de 2003.
Assim o fator tempo é crucial, pois mesmo que se produza um esforço hérculeo e se consiga levar 500.00 tropas e equipamentos e cerca de 30/40 dias a situação na Europa já estaria crítica, pois segundos análises de especialistas militares a estratégia russa não prevê a anexação de territórios e sim a destruição da infraestrutura dos países europeus, coma criação de zonas tampão que dificultem o avanço das tropas inimigas, sendo que em contra resposta a esta hipotética estratégia russa a OTAN tem fortalecido a sua força de pronta resposta ou pronto emprego.
Eu pessoalmente não imagino uma ventura militar russa na Europa, pois tudo que os russo menos desejam e um Europa em frangalhos ou arruinada, já que dali provem grande parte do comércio exterior russo.
rprosa,
Existem outros fatores a serem considerados.
Distância: a distância não apenas aumenta o tempo do traslado, como também encarece o transporte. Enfim, transportar par ao Golfo não é o mesmo que transportar para a Europa. A rigor, as forças armadas americanas se desenvolveram tendo em mente um rápido transporte para a Europa ( o que, grosso modo, é um paradigma que vem sendo quebrado ).
Infraestrutura presente: no caso específico da Europa existe toda uma infraestrutura desenvolvida a serviço da OTAN, e seria difícil para os russos destruírem tudo ao mesmo tempo… No caso do OM, não havia uma infraestrutura do mesmo nível, de modo que houve a necessidade de se preparar bases aéreas, quartéis, etc… Ou seja, não foi só o problema de transporte…
A movimentação de tropas é um jogo que gira em torno do uso das forças de inteligência. Tanto americanos quanto russos tem como saber com precisão os movimentos um do outro antes da contenda começar. Logo, a possibilidade de um ataque surpresa é extremamente remota… E assim, qualquer movimentação de ambos os lados pode ser prontamente respondida… Apenas uma falha catastrófica de inteligência daria alguma vantagem absoluta…
Não quero discordar de especialistas, mas… Também não se pode pensar em simplesmente destruir toda a infraestrutura… Em verdade, isso é suicídio em uma ofensiva, pois se precisa de estradas, pontes, linhas férreas, portos e aeroportos intactos para se consolidar um avanço. Caso contrário, linhas de suprimento que já estão por demais estendidas, poderão se tornar caóticas, destruindo o impeto da ofensiva. Até se pode pensar em destruir uma parcela dessas artérias, se se pretende um avanço até determinada posição ( e dessa forma, isolar alguma concentração de tropas de um adversário mais a frente ), mas isso, posteriormente, também inibe qualquer avanço imediato do atacante…
“Eu pessoalmente não imagino uma aventura militar russa na Europa, pois tudo o que os russos menos desejam é uma Europa em frangalhos e arruinada, já que dali provem grande parte do comércio exterior russo…”
Agora falou a minha língua! 🙂 Também compartilho o pensamento e digo que o inverso também é verdadeiro, até para os americanos.
RR desculpe pela demora em responder mas estava enrolado com alguns compromissos.
vou ousar discordar quando você afirma que foram necessários invesimentos em infraestruturas, ja que forma utilizadas as Bases aéreas e navais de Qtar, Arábia Saudita, Emirados Arabes, Omã, Bahrein, bem como algum apoio de Jordânia e Egito, isso sem contar no número de porta aviões enviados a região seus respectivos grupos de batalha (Kitti Hawk, A. Lincon, .T. Roosevelt e Constelation).
Assim o grande ´problema das operações americanas e a parafernália de equipamentos eletrônicos envolvidos, o número de técnicos, mecânicos e operadores, e a grande base material e de logística que isso envolve.
Assim, continuo na minha dúvida da capacidade americana de pormover o transporte ou empreender um grande transporte de tropas num tempo relativamente curto de dias ou semanas, apostando minahs fixas que não seriam necessários menos de 30 a 40 dias para se movimentar tropas em numero suficiente para bloquear um improvável e hipotética invasão russa.
Quanto a destruição das infraestrutura europeias, a Rússia já demonstrou a capacidade de atingir qualquer local da Europa sem a necessidade de expor suas tropas em riso, bem como demonstrou a capacidade de operar num ambiente de guerra em rede e mediante informações detalhadas do inimigo, mantendo um excelente controle sobre as operações em terra, mar e ar de forma coordenada.
As força armada russas não são mais aquelas que se viu na Geórgia.
Deixo o link com um excelente trabalho sobre a Operação Iraq Freedon:
https://www.mar.mil;br/cgcfn/downloads/oanfibio/2003anf.pdf
Excelente colocação.
Bom, se com menos de 1/3 do orçamento de Defesa dos EUA (desconsiderando demais membros), eles são superiores, então um bocado de gente deveria perder o emprego… Ademais não vi essa notícia sequer no site em inglês do RT.
Gabriel eu não devia, mas vou te ajudar. Você não achou porque não procurou direitinho. ?
Pesquise no RT em espanhol. Ok?
Aqui não se inventa notícias.
Sem dúvidas. Só que eu não busquei a informação para “saber se é verdade”, mas para verificar a repercussão das declarações – o que acabou por reforçar o que eu já desconfiava e que o mauricio matos destacou em seu comentário.
os russos lançaram misseis de cruzeiro de uma corveta e despejaram bombas de um BLACJACK (T-160) em posições estrategicas do EI, coisa que os americanos vinham fazendo ano passado através de seus arleigh burke e ainda fazem hoje com F-18s/F-22….
ahhh, onde está a “supremacia russa nisso” ?
em relação a OTAN, os americanos já enviaram para a fronteira da russia centenas de M1A2 abrams, bradleys, strykers, tropas de treinamento e jatos A-10, além de destroyers aegis para o mar negro…uma força coerciva nada fraca
O que o general está querendo é que os países membros da OTAN tirem o escorpião do bolso e voltem a investir mais em defesa se não os russos nesse ritmo ganha fácil.
BINGO!!!!!
“Touché!”
Olhando hoje os russos nesse ritmo de economia restrita já impressiona, mas imaginá-los daqui a 15 anos é de assustar qualquer general europeu rs.
bem pensado amigo! o Russos daqui a 15 anos nao serão apenas uma potencia militar, mas também uma super potencia econômica! já sao a sexta maior economia do mundo.
Os investimentos militares russos em alguns setores considerados essenciais, garantiram uma maior projeção de poder em regiões problemáticas como a Siria, mas que não significa de fato que a Rússia esteja em condições de competir de igual para igual ou mesmo superar a OTAN. Pontualmente, despontam “vedetes” militares como o futuro tanque Armata ou o caça T-50(sem mencionar no Sukhoi-35) e o sistema antiaéreo Buk S-300 ou S-400. A Rússia investe cada vez mais em capacidades assimétricas, pois não possui economia para sustentar uma nova corrida armamentista contra a OTAN e os EUA
Bom, talvez o que o General em questão queira dizer, é mais ao fato da tecnologia empregada, e dos crescentes avanços, e sim claro que a OTAN é mais poderosa hoje, mais o que os Generais temem(e com razão) é que se a Russia continuar nesse ritmo, Com a OTAN decrescendo suas forças, em poucos anos a Russia pode e vai ser superior! por isso eles vem como um mal que tem que ser cortado pela raiz. pois sabemos do a antiga U.R.S.S foi capaz em seu tempo de plena força. E no que depender de Putin…
Sullo os russos vão se modernizar, mas isso implica em uma coisa. Para poder se modernizar eles terão que reduzir bastante os números. Reduzindo os números os russos perdem a vantagem que a URSS sempre manteve frente a OTAN. Como exemplo os SU-34 que irão substituir os Su-24, serão 132 aeronaves para substituir mais de 300. Uma possível superioridade tecnológica também é discutível.
É Alfa BR, provavelmente a OTAN, continuara superior! mais ai me veio outra coisa cabeça, que seria bem preocupante, e deve se ao fato de como a Russia mobiliza tecnologia e armamento e soldados de forma rápida e eficiente, as vezes velocidade é decisiva em táticas de guerra. por exemplo:
Os exercicios realizados no pais em março do ano passado, mesmo estando com presença na crimeia, e crise Ucraniana como plano de fundo, a Russia mobilizou rapidamente por todo o seu pais cerca de 80mil militares, bombardeiros, navios e tudo mais, e mesmo agora na síria ela brinca demonstrar poder, misseis de cruzeiros de navios, submarinos, ataques de grande escala com os caças( fazendo mais com cerca de 40 caças na base da siria, do que os aliados juntos, claro que a muito interesse por traz de tudo isso… Mas enfim o que m impressiona na Russia é a capacidade com que ela cria números e poder tao rapidamente. O que levar a pensar que com uma boa estrategia, bases bem postadas e ataque supresa que evite a retalhação mesmo os numeros da OTAM, podem sim serem superados pela Russia… o que acha?
A OTAN também tal capacidade, a Guerra do Golfo mostrou isso e as subsequentes ações militares. E os russos não tem mais como tentar nocautear a OTAN sem precisar recorrer a armas nucleares, e nesse caso sabemos o resultado.
“”Superioridade militar” da Rússia assusta generais da OTAN”
Só por exemplo:
OTAN: 3.600 caças operacionais (aproximadamente).
Russia: 765 caças operacionais (aproximadamente).
Superioridade de 4,7 para 1 para a OTAN.
OTAN: 119 submarinos de ataque operacionais (65 nucleares e 54 convencionais).
Rússia: 38 submarinos de ataque (18 nucleares e 20 convencionais).
Superioridade de 3,13 para 1 por para a OTAN.
Agora é preciso avisar isso ao general alemão.
Mas porem entretanto na outra linha parágrafo…some aos numeros Russos os equipamentos/homens em (expansão) da China….daí acho que não fica tão desiquilibrado assim…fica?
Os chineses possuem pouco mais de 1.400 caças somadas todas as forças sendo que a maior parte são cópias do Mig-21 e outras aeronaves obsoletas, diria que tem uns 600-700 de primeiras linha e aptos para um combate aéreo moderno. Ainda assim a OTAN teria a superioridade. Mas e se somarmos os japoneses, sul-coreanos, taiwaneses, suecos, israelenses… acho que o time dos EUA cresce, não?
Grande coisa. 4500 brinquedinhos caros que não podem voar na chuva não fazem nem cócega em 250 peças de artilharia por quilômetro de frente, nem aos carros de combate que os acompanharão. E fora que seu precioso “arleigue bãrque” teve deserção depois de um ataque EW, pelo que soube…
bkevicz,
Essa “estória” de “stealth que não anda na chuva” é lenda de internet… O F-22 mesmo opera de Elmendorf, no Alaska… Não dá pra pensar em lugar pior pra operar…
Outra lenda de internet é essa do “desligador de Aegis” e “deserção de Ianque”…
Até um Super Tucano, com as armas certas, pode destruir o MBT mais avançado e arrasar qualquer força de artilharia móvel… Se se tiver superioridade aérea, tudo é possível…
Paises do leste europeu são muito sensiveis as propostas russas,principalmente pelos sovieticos terem controlado revoltas com uso de muita força quando foi necessario,e a cabeça do Putin não deixaria barato uma nova revolta…tambem ninguem em consciencia faria isso!!! e o Gal.alemao deve lembrar da epoca que Berlim tinha milhares de sovieticos
Alfa BR, o número de submarinos russos até meados de 2014 operacionais era de 59 no total, esse número aumentou pouco mais de 4 a 6, mas esse número aí está atrasado.
Arc levei em consideração apenas os submarinos de ataque russos, que na verdade são 37 (17 nucleares e 20 convencionais). Ao todo somando os SSN (17), SSK (20), SSGN (6) e SSBN (13) a frota russa possui 56 submarinos operacionais.
“Notamos que a Rússia… …tem investido ativamente no serviço militar, então agora eles são muito mais modernos, móveis e ativos”.
Onde foi que o general falou em inferioridade da OTAN…?
Pode ser com relação as forças europeias, que reúnem um efetivo menor e cujos cortes foram brutos… Mas se colocarmos todo o poderio da OTAN na balança, então a coisa muda de figura sensivelmente…
Concordo em relação as forças europeias, mas realmente colocando as forças russas diante das forças da OTAN ( EUA e Europa ) somente a força submarina se equipara.
Acredito que o general que fez tais comentários o fez tendo em vista a deterioração da maioria das forças europeias, por exemplo, a Alemanha já divulgou o terrível número de caças que realmente estão operacionais, e estamos falando de uma das principais forças da OTAN, outras nações seguem o mesmo declínio, salvaguardo Inglaterra, França e Turquia, todas as outras forças estão operando em capacidade restrita e algumas até em mínima capacidade, e levando em conta a rápida modernização russa nas forças armadas, realmente espantaria qualquer general que está do lado oposto. Não tenho agora, mas na internet tem os números de aquisições e modernizações russas nos três últimos anos, é impressionante, e só tende a aumentar, e apesar de não crermos num conflito armado entre OTAN e Rússia, eu creio que a Europa não está bem belicamente preparada para um hipotético conflito com a potencia eslava. Sds
Arc,
É por aí mesmo… De todas as grandes forças europeias, a Bundeswehr em particular está numa situação difícil. E os alemães não são muito de varrer problemas pra debaixo do tapete…
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A força submarina russa é, grosso modo, pouco superior numericamente a força combinada da Europa. Contudo, se adicionarmos a USN a equação, então os russos são superados em quase 2 pra 1 atualmente… Há de se verificar também que praticamente a metade da frota russa hoje é composta de tipos convencionais ( classe Kilo e Kilo Improved ), ao passo que a totalidade dos submersíveis americanos é nuclear.
Seja como for, não creio que nesse caso se possa relevar somente os números brutos, mas o emprego dessas máquinas e suas áreas de atuação. Os russos mesmo, se pensarem em sair de seu entorno, estarão em desvantagem significativa, tendo que partir de águas bastante fechadas. Apenas no Pacífico teriam um pouco mais de liberdade de ação… Contudo, evidentemente, estão em uma posição melhor defensável, limitando consideravelmente qualquer ação anfíbia a seus litorais… Quem quiser partir pra cima da Rússia, melhor pensar em fazer isso indo por terra…
Um guerra entre OTAN e Russia é algo dificil de prever, digo no quesito possibilidades, pois são forças de capacidades formidáveis, ambas com seus aparatos bélicos capazes de modificar de uma hora para outra o hipotético conflito, mas concordo que se houvesse um confronto entre as potencias não há boas possibilidades de ataque a Russia que não seja por terra oriundos da Europa, pois até mesmo se uma forte esquadra como a norte americana tentasse adentrar mares proximos da Russia estariam num mar de tubarões e mísseis anti navios avassaladores, além de uma gama de outras formas de saturar os meios de superfície.
Ou seja, a coisa estar russa para a OTAN!!!