A Suécia informou nesta quarta-feira que não irá enviar aviões de combate polivalentes JAS 39 Gripen para apoiar à França na luta contra os jihadistas do Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque.
A ministra de Relações Exteriores sueca, Margot Wallström, justificou a decisão dizendo que a missão ainda se encontra “legalmente em uma zona cinza”, embora tenha ressaltado que “isto poderia mudar se houvesse um claro pedido da ONU”. Embora não vá fornecer os caças, o país irá colocar à disposição voos de transporte militar e oferecerá um maior apoio à França em sua missão no Mali.
“É caro e, ao mesmo tempo importante em matéria logística, por isso constitui uma contribuição substancial”, afirmou ela em entrevista coletiva em Estocolmo.
Margot anunciou, além disso, o envio de um avião de transporte Hércules em 2017 para a missão da ONU no Mali, assim como uma equipe militar. A Suécia, que não faz parte da Otan, contribui com 30 soldados à instrução militar das forças curdas “peshmerga” no Iraque.
A última vez que o país colocou à disposição de uma missão militar internacional seus caças de combate foi na Líbia em 2011, embora os aparelhos tenham sido utilizados apenas para tarefas de reconhecimento.
FONTE: Terra
A Suécia não é um país subalterno.
A Suécia teme as ações terroristas em seu território , a imigração islâmica fez de Estocolmo a capital europeia do Estupro e existem mesquitas empregnadas de extremistas naquele país.
Tudo bem que isso pode pesar, mas a legalidade das ações da Otan na Síria é questionável no direito internacional, e o próposito da missão é nebulosa. A Súecia não é a primeira nação a recusar participação. A Itália também fez fortes questionamentos a esse tipo de intervenção e a seus própositos.
A Suécia não é um país subalterno.
A Suécia teme as ações terroristas em seu território , a imigração islâmica fez de Estocolmo a capital europeia do Estupro e existem mesquitas empregnadas de extremistas naquele país.
Tudo bem que isso pode pesar, mas a legalidade das ações da Otan na Síria é questionável no direito internacional, e o próposito da missão é nebulosa. A Súecia não é a primeira nação a recusar participação. A Itália também fez fortes questionamentos a esse tipo de intervenção e a seus própositos.