A Saab vem colaborando com a Akaer no desenvolvimento do Gripen, desde 2009. Atualmente, a Akaer é uma das diversas empresas parceiras envolvidas na transferência de tecnologia prevista no contrato brasileiro que trará 36 Gripens ao Brasil.
A Akaer é uma empresa de consultoria em engenharia fundada em 1992, com uma forte experiência em Aeronáutica. Em 2007, quando a cooperação entre a Saab e a Akaer começou, havia aproximadamente 70 pessoas na empresa. Atualmente, a empresa conta com mais de 300 empregados e continua crescendo.
A colaboração
“Nossa colaboração correu muito bem. Para mim, um trabalho importante como um líder técnico e responsável pela colaboração em parceria com a Akaer tem sido formar e fortalecer a equipe. Isso significa encontrar maneiras funcionais de colaboração, apesar das diferenças de fuso horário e das distâncias. Temos também a dimensão cultural e visões divergentes sobre liderança”, afirmou Erik Jylltorp, líder técnico de Fuselagem Traseira, Gripen E e Aeronáutica.
Líder brasileira em tecnologia
Em novembro de 2014, Lister Guillaumon Pereira da Silva, da Akaer, foi promovido para o cargo de líder técnico global de Desenvolvimento da Fuselagem Traseira do Gripen E. Aqui, ele compartilha sua experiência em ver a construção pela primeira vez e comenta como é estar na Suécia.
Durante a colaboração, tanto a Akaer quanto a Saab têm trabalhado constante e ativamente para o aperfeiçoamento individual e conjunto.
“De minha parte, não houve qualquer tipo de preparação especial antecipada para trabalhar com os suecos, mas minha dica para os demais é que eles devem tentar, realmente, mergulhar na cultura. Tudo fica muito mais fácil se você tem mais conhecimento, com antecedência. Estar na Suécia também é uma forma muito boa de aprender inglês”, disse, com um sorriso, Flavio Teramoto, líder de projeto da Seção Traseira do Gripen.
FONTE: Saab
Que o projeto GRIPEN não tome o mesmo rumo do AMX.
Que o projeto GRIPEN não tome o mesmo rumo do AMX.
Svenska Teramoto, svenska, pois inglês deveria estar no sangue de qualquer técnico/engenheiro que se preste.
Bom… Todo esse desenvolvimento somente se justifica financeiramente se houver mercado para suas aplicações… E eu sinceramente acredito que há, nessa área de aeroestruturas. De todas as áreas do programa, creio que essa é a que dá mais “liga”.
“Estar na Suécia é uma forma muito boa de aprender inglês”
Acho que eles tem que aprender é outra coisa, pois inglês não é mais que a obrigação durante a graduação em engenharia.
Agora, essa linha de montagem da SAAB, da vontade de meter a mão na massa, coisa de primeiro mundo… rsrsr…
Estou contigo de meter a mão na massa para ver logo esses passaros voando pelos céus do Brasil no manejo de nossos caçadores.Mas temos que fazer um tijolo especial para marinha também.e to doido para meter mão cabeça e o que eu puder dar de mim para velo pronto e operando em nossas aguas azuis.
Boas notícias. ..
Svenska Teramoto, svenska, pois inglês deveria estar no sangue de qualquer técnico/engenheiro que se preste.
Bom… Todo esse desenvolvimento somente se justifica financeiramente se houver mercado para suas aplicações… E eu sinceramente acredito que há, nessa área de aeroestruturas. De todas as áreas do programa, creio que essa é a que dá mais “liga”.
“Estar na Suécia é uma forma muito boa de aprender inglês”
Acho que eles tem que aprender é outra coisa, pois inglês não é mais que a obrigação durante a graduação em engenharia.
Agora, essa linha de montagem da SAAB, da vontade de meter a mão na massa, coisa de primeiro mundo… rsrsr…
Estou contigo de meter a mão na massa para ver logo esses passaros voando pelos céus do Brasil no manejo de nossos caçadores.Mas temos que fazer um tijolo especial para marinha também.e to doido para meter mão cabeça e o que eu puder dar de mim para velo pronto e operando em nossas aguas azuis.
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