Brasília, 22/10/2015 – Os principais projetos e desafios da Marinha do Brasil foram apresentados nesta quinta-feira (22) ao ministro da Defesa, Aldo Rebelo, pelo comandante da Força, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira.
Durante visita ao Alto Comando da Força Marítima, em Brasília, o ministro pôde conhecer a atual situação da Marinha, sua missão, meios e atividades operativas, situação orçamentária, além de receber informações sobre os atuais estágios do Programa Antártico Brasileiro e dos Projetos Estratégicos.
O almirante Leal Ferreira destacou também a importância da atuação da Marinha na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH) e também na Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), que atualmente tem um brasileiro à sua frente, o contra-almirante, Flavio Macedo Brasil.
“Nossa atuação nessas missões nos dá uma excelente experiência operacional”, disse o comandante da Marinha, lembrando do bem sucedido resgate de mais de 200 imigrantes realizado mês passado pela corveta Barroso (V-34), que se dirigia rumo a Beirute, no Líbano, quando recebeu o pedido de ajuda. “Nossa tripulação muito bem preparada conseguiu realizar o resgate de forma exemplar, inclusive de crianças pequenas e idosos que estavam a bordo”, ressaltou.
Ao falar sobre os Projetos Estratégicos, Leal Ferreira alertou o ministro quanto a necessidade de recursos mínimos para evitar riscos de atrasos. O ministro reconheceu as dificuldades orçamentárias e se comprometeu a buscar maneiras regulares de assegurar recursos para as Forças Armadas.
“Tenho consciência dos nossos desafios e também das nossas limitações conjunturais, por isso, me comprometo a fazer um esforço para diminuir os danos e negociar soluções de caráter permanente para contornarmos essas dificuldades”, disse o ministro. “Precisamos buscar soluções orçamentárias que já são aplicadas em outras áreas para a de Defesa. Contem com meu empenho, onde eu puder, vou dedicar meu tempo e minha energia nisso”, completou o ministro.
Além do ministro e do comandante, participaram do encontro o secretário-geral do Ministério da Defesa, Joaquim Silva e Luna, o chefe de Operações Conjuntas da Defesa, almirante Ademir Sobrinho, além de oficiais do Alto Comando da Marinha.
FONTE: Asscom
Não há como não reconhecermos que um aporte financeiro oriundo da venda do petróleo do Pré-Sal não seria uma excelente fonte de recursos para suprir as necessidades de reequipamento, reaparelhamento, capacitação e manutenção dos meios operativos das nossas Forças. O tema nos parece bastante recorrente, os resultados benéficos que tal medida provocaria já foram sobejamente estudados e debatidos no MD pelos membros do Estado Maior Conjunto e seus assessores, dentre outros, então por que a efetiva tomada de desisão para consolidação e aplicação não ocorrem? – a resposta que nos parece mais fácil é: não existe vontade política.
Até concordo que é resposta a mais fácil, mas não é a melhor, a mais apropriada, a mais indicada, a mais correta, a mais isso, a mais aquilo….afinal de contas, não e esta a resposta que queremos e merecemos ouvir. Se não for o Pré-Sal, que seja outra a fonte de recursos, mas que a sociedade como um todo, sonhe os nossos sonhos e os façam acontecer. Já dizia Geraldo Vandré: ” quem sabe faz a hora, não espera acontecer “.
O momento é crítico, mas está proporcionando algumas oportunidades e ferramentas para as mudanças, vamos agarrá-las e empregá-las com sabedoria. Alguém já falou por aí que sonho de um único indivíduo, é apenas um sonho, mas quando todos têm o mesmo sonho, ele se transforma em realizações. Sai de baixo cambada!
Não há como não reconhecermos que um aporte financeiro oriundo da venda do petróleo do Pré-Sal não seria uma excelente fonte de recursos para suprir as necessidades de reequipamento, reaparelhamento, capacitação e manutenção dos meios operativos das nossas Forças. O tema nos parece bastante recorrente, os resultados benéficos que tal medida provocaria já foram sobejamente estudados e debatidos no MD pelos membros do Estado Maior Conjunto e seus assessores, dentre outros, então por que a efetiva tomada de desisão para consolidação e aplicação não ocorrem? – a resposta que nos parece mais fácil é: não existe vontade política.
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…..o Chile não é um país rico como o Brasil,porém tem gasto com parcimônia seus recursos provenientes da Lei do Cobre, a qual provê as suas FFAAs parte do lucro das exportações do cobre….isso lhe assegurou a compra de um armamento de qualidade invejável em têrmos de América do Sul….seu arquiinimigo, a Bolívia seguindo o mesmo caminho insere nas suas Fôrças parte do lucro obtido com a venda do gás…e com êsse dinheiro já compra radares,aviões Pampa e conjuntos lançadores de foguetes…..seria viável NÓS fazermos o mesmo com o Pré-Sal??…..
Como a Russia que tem um PIB menor que o nosso , uma população menor , cobra menos impostos que o Brasil e em cima de uma base menor , tem o dinheiro para tudo e nós não , outra coisa , fazer comparações com o Chile é brincadeira , o PIB deles cabe dentro de Campinas e com sobras para Campinas !!
…..o Chile não é um país rico como o Brasil,porém tem gasto com parcimônia seus recursos provenientes da Lei do Cobre, a qual provê as suas FFAAs parte do lucro das exportações do cobre….isso lhe assegurou a compra de um armamento de qualidade invejável em têrmos de América do Sul….seu arquiinimigo, a Bolívia seguindo o mesmo caminho insere nas suas Fôrças parte do lucro obtido com a venda do gás…e com êsse dinheiro já compra radares,aviões Pampa e conjuntos lançadores de foguetes…..seria viável NÓS fazermos o mesmo com o Pré-Sal??…..
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A MB deveria separar a aquisição dos NaPaOc do PROSUPER, como primeiro passo de modernização da frota.
Talvez deixar para adquirir as fragatas de 6.000 ton para a próxima década e tentar uma aquisição de navios na faixa das Sigma holandesas ou Meko A 200, pelo menos 4 unidades construídas no exterior mesmo, pois não existem estaleiros capacitados no momento aqui no Brasil, para substituir os navios atuais em uso hoje em dia,
O estaleiro vencedor poderia auxiliar na modernização do Arsenal de Marinha e aí construir mais duas por aqui.
Outra dúvida: vi num post em outro site, que a Vard, empresa contratada pela MB para refinar o projeto das CV-3 estaria envolvida nos escândalos de propina da Petrobrás, relativos à construção de navios sonda.
Sabem se procede isso? Caso positivo isso atrapalharia o desenvolvimento das Corvetas?
O que poderia trazer investimentos para Mb era a proteção do Pré Sal mais com o preço do barril do petróleo baixo o Pré Sal torna se inviável sua exploração vai fazer o governo esfriar em liberar dinheiro. A desculpa não pode ser a crise que sempre houve no brasil entra governo e sai independente do partido politico é a mesma coisa não melhora nunca.
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Não podemos deixar de reconhecer que o atual Ministro da Defesa tem experiência de sobra em administração pública e que é um político inteligente, bem articulado e que independente da sua matiz ideológica goza até da simpatia da cúpula das tr~es Forças. O que resta saber é se terá tempo suficiente à frente da pasta para implementar as suas políticas, se conseguirá sobreviver à crise, mantendo ao menos os programas estratégicos de maior relevância respirando por aparelhos…
Entendo que na atual situação do país, o mesmo deve atuar mais como empreendedor do que como ministro. Como administrar eficientemente as FAs com tão poucos recursos? o quadro de instabilidade da geopolítica internacional é exponencialmente contrário às aspirações e conquistas estratégicas das nossas Forças, portanto é crucial para o MD não permitir a perda do foco. Existe muito em jogo, por isso alto comando das Forças está tão preocupado.
Não bastam apenas boas intenções e retórica patriótica rebuscada, mas tanto os comandantes quanto o MD sabem disso. Os interesses e comprometimentos de ambas as partes devem convergir para o mesmo ponto. Garantia efetiva de recursos para a execução e finalização dos projetos. O resto, são apenas colóquios.
Recurso tem.
É só saber administrar…
Não podemos deixar de reconhecer que o atual Ministro da Defesa tem experiência de sobra em administração pública e que é um político inteligente, bem articulado e que independente da sua matiz ideológica goza até da simpatia da cúpula das tr~es Forças. O que resta saber é se terá tempo suficiente à frente da pasta para implementar as suas políticas, se conseguirá sobreviver à crise, mantendo ao menos os programas estratégicos de maior relevância respirando por aparelhos…
Entendo que na atual situação do país, o mesmo deve atuar mais como empreendedor do que como ministro. Como administrar eficientemente as FAs com tão poucos recursos? o quadro de instabilidade da geopolítica internacional é exponencialmente contrário às aspirações e conquistas estratégicas das nossas Forças, portanto é crucial para o MD não permitir a perda do foco. Existe muito em jogo, por isso alto comando das Forças está tão preocupado.
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