Brasília, 15/10/2015 – O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, recebeu nesta quinta-feira (15) a embaixadora dos Estados Unidos, no Brasil, Liliana Ayalde. A visita de cortesia serviu para retomar a agenda de cooperação na área da defesa.
Durante o encontro, o ministro Rebelo, por intermédio da embaixadora Ayalde, fez um convite ao secretário da Defesa norte-americano, Ashton Carter, para uma visita ao Brasil, com o objetivo de dar prosseguimento no esforço de colaboração e interação entre os dois países.
Ao longo deste ano, o governo federal intensificou o diálogo com os Estados Unidos na busca de novos mercados para as indústrias de defesa brasileiras e norte-americanas.
Em junho, a presidenta Dilma Rousseff, em visita oficial aos Estados Unidos, encontrou-se com o presidente Barack Obama, onde anunciou a ratificação pelo Congresso Nacional brasileiro de dois acordos que tratam da proteção de informações militares sigilosas e da cooperação em defesa.
FONTE: Asscom
Mercado para produtos nossos? I don’t think so! A visita foi dela, será que a exemplo dos Russos estão querendo viabilizar venda de equipamento para o Brasil pelo desequilíbrio da balança comercial?
Mercado para produtos nossos? I don’t think so! A visita foi dela, será que a exemplo dos Russos estão querendo viabilizar venda de equipamento para o Brasil pelo desequilíbrio da balança comercial?
As compras poderiam ser bem melhores se não tivéssemos gastado bilhões com uma copa do mundo fraudulenta e vergonhosa e agora, ainda por cima, tem mais gastos com as olimpíadas não menos onerosas. O que resta é comprar de segunda mão e agradecer.
Lembre-se neu caro, Brasil…Brasil.
Isso vem em boa hora ,Quem sabe não conseguimos mais doações para o EB?!
Se conseguirmos nos estoques de usados americanos algumas peças de artilharia, umas lanchas de segunda mão para patrulhar a Amazônia , uns Chinooks velhos…..talvez daqui uns 2 anos possamos subir ao nível do exercito da Tailândia ! ( Ou seja adequado para a região)
Agora que os militares tenham a decência de retirar o requerimento do Brasil para entrar no CS da ONU (situação vexatória) , parem de gastar dinheiro do contribuinte brasileiro pagando sobrepreço por transferência de tecnologia que nunca vão usar !
Prezado Gabriel,
Se for adiante este projeto de fazer parte do CS, será uma forma de forçar a ampliação do orçamento militar e de ser a política de defesa levada de uma maneira mais responsável.
Este processo de transferência de tecnologia, foi usado como forma de “pular degraus”, segundo os defensores e apoiado pelas indústrias e pelos militares. O processo seria bem mais eficaz (porém mais longo) se fosse através de cooperação e parceria em pesquisa e desenvolvimento. Mas, como precisava renovar os caças da FAB, urgentemente, o jeito foi aproveitar a compra e injetar o máximo de ganho de conhecimento.
Vale lembrar que este processo de transferência deu bastante certo quando foi com as empresas italianas no desenvolvimento do AMX. Agora, vai depender muito do aporte orçamentário do MD. Vai depender das projeções mais sólidas após estes 36 caças. Não se cria toda uma linha de montagem e desenvolvimento apenas para esta quantidade de caças. Não pode haver lacuna de tempo ou espaço de encomendas entre o lote atual contrato e outros por vir. A possibilidade do Brasil participar do CS influenciaria muito.
O que as indústrias de defesa querem saber, sobre fornecimento para as FFAA, é do tamanho da “festa” e para quantos “convidados”.
Quanto à visita de Aldo, tomara que ele crie algum diálogo para tentar fazer outras vendas além do Tucano. As indústrias de defesa adorariam. Mas acho muito difícil. Os estadunidenses só compraram aquela merreca de tucanos para tentar faturar muito mais vendendo SH-F18. Como houve a retaliação às espionagens da NSA na presidente, estamos tendo até hoje retaliações dos EEUU. Só abrem a carteira de centavos se o Brasil abrir o cofre para eles.
O Brasil só consegue vender suco de laranja se, em troca, nos venderem mais “Apple”. No ponto de vista de superioridade deles, está tudo certo. Entretanto, ainda assim, importam produtos (com maior valor agregado) brasileiros, mais do que a China, que só se interessa por produtos básicos brasileiros (agronegócios e mineração), querendo retribuir com produtos eletro-eletrônicos, informática, “mãos de obras”, manufaturados com alto valor tecnológico. Porém, as compras da China agradam aos congressistas e políticos ruralistas.
Voltando ao assunto do Aldo, se ele se mostrar mais simpático aos EEUU, em sinal de “boa vontade”, alguns produtos americanos vão ser vendidos, ou até mesmo cedidos aos Brasil.
Vejo apenas como procedimento protocolar. Sendo um ministro com ideologia própria, está mostrando que não “come criancinhas” e nem tem fobia dos EEUU.
Se além disso houver interesse dos estadunidenses em por em prática acordos bilaterais e comércio recíproco de materiais bélicos, de forma equilibrada, será uma grande surpresa.
Os EEUU estão até hoje com o GF brasileiro na ‘garganta”, por causa das derrotas na OMC e ALCA, além das posições independentes do Brasil nas questões Macro econômicas e política externa. Não vão ajudar em nada. Vão prejudicar mais ainda, se for necessário.
Esta visita é somente para símbolos diplomáticas e fotos para imprensa. Mas, é válido. Melhor ter e não usar, do que precisar e não ter.
Na USNAVY existem disponíveis as classes para possivel “doação”:
Arleigh Burke l, os primeiros da classe são igualmente sofisticadíssimos para operar, a nossa marinha de tronco e pedra lascada levaria 5 anos para treinar uma tripulação para operar total um deles … . Certamente viriam somente em casco nú….
Ticonderoga igualmente sofisticados, alem de muito mais caros, idem aos Arleigh Burke…
Oliver Perry, se vierem será o que ja vem sendo comentado no DAN…sucata, desarmada etc…
Moral da historia, melhor comprar novos, fabricados na Coreia do Sul…
Que venha agora os CH-47 chinook.
Quem sabe agora os helícopteros CH-47chinook, venha para exercito brasileiro.
As compras poderiam ser bem melhores se não tivéssemos gastado bilhões com uma copa do mundo fraudulenta e vergonhosa e agora, ainda por cima, tem mais gastos com as olimpíadas não menos onerosas. O que resta é comprar de segunda mão e agradecer.
Lembre-se neu caro, Brasil…Brasil.
Isso vem em boa hora ,Quem sabe não conseguimos mais doações para o EB?!
Se conseguirmos nos estoques de usados americanos algumas peças de artilharia, umas lanchas de segunda mão para patrulhar a Amazônia , uns Chinooks velhos…..talvez daqui uns 2 anos possamos subir ao nível do exercito da Tailândia ! ( Ou seja adequado para a região)
Agora que os militares tenham a decência de retirar o requerimento do Brasil para entrar no CS da ONU (situação vexatória) , parem de gastar dinheiro do contribuinte brasileiro pagando sobrepreço por transferência de tecnologia que nunca vão usar !
Prezado Gabriel,
Se for adiante este projeto de fazer parte do CS, será uma forma de forçar a ampliação do orçamento militar e de ser a política de defesa levada de uma maneira mais responsável.
Este processo de transferência de tecnologia, foi usado como forma de “pular degraus”, segundo os defensores e apoiado pelas indústrias e pelos militares. O processo seria bem mais eficaz (porém mais longo) se fosse através de cooperação e parceria em pesquisa e desenvolvimento. Mas, como precisava renovar os caças da FAB, urgentemente, o jeito foi aproveitar a compra e injetar o máximo de ganho de conhecimento.
Vale lembrar que este processo de transferência deu bastante certo quando foi com as empresas italianas no desenvolvimento do AMX. Agora, vai depender muito do aporte orçamentário do MD. Vai depender das projeções mais sólidas após estes 36 caças. Não se cria toda uma linha de montagem e desenvolvimento apenas para esta quantidade de caças. Não pode haver lacuna de tempo ou espaço de encomendas entre o lote atual contrato e outros por vir. A possibilidade do Brasil participar do CS influenciaria muito.
O que as indústrias de defesa querem saber, sobre fornecimento para as FFAA, é do tamanho da “festa” e para quantos “convidados”.
Quanto à visita de Aldo, tomara que ele crie algum diálogo para tentar fazer outras vendas além do Tucano. As indústrias de defesa adorariam. Mas acho muito difícil. Os estadunidenses só compraram aquela merreca de tucanos para tentar faturar muito mais vendendo SH-F18. Como houve a retaliação às espionagens da NSA na presidente, estamos tendo até hoje retaliações dos EEUU. Só abrem a carteira de centavos se o Brasil abrir o cofre para eles.
O Brasil só consegue vender suco de laranja se, em troca, nos venderem mais “Apple”. No ponto de vista de superioridade deles, está tudo certo. Entretanto, ainda assim, importam produtos (com maior valor agregado) brasileiros, mais do que a China, que só se interessa por produtos básicos brasileiros (agronegócios e mineração), querendo retribuir com produtos eletro-eletrônicos, informática, “mãos de obras”, manufaturados com alto valor tecnológico. Porém, as compras da China agradam aos congressistas e políticos ruralistas.
Voltando ao assunto do Aldo, se ele se mostrar mais simpático aos EEUU, em sinal de “boa vontade”, alguns produtos americanos vão ser vendidos, ou até mesmo cedidos aos Brasil.
Vejo apenas como procedimento protocolar. Sendo um ministro com ideologia própria, está mostrando que não “come criancinhas” e nem tem fobia dos EEUU.
Se além disso houver interesse dos estadunidenses em por em prática acordos bilaterais e comércio recíproco de materiais bélicos, de forma equilibrada, será uma grande surpresa.
Os EEUU estão até hoje com o GF brasileiro na ‘garganta”, por causa das derrotas na OMC e ALCA, além das posições independentes do Brasil nas questões Macro econômicas e política externa. Não vão ajudar em nada. Vão prejudicar mais ainda, se for necessário.
Esta visita é somente para símbolos diplomáticas e fotos para imprensa. Mas, é válido. Melhor ter e não usar, do que precisar e não ter.
Na USNAVY existem disponíveis as classes para possivel “doação”:
Arleigh Burke l, os primeiros da classe são igualmente sofisticadíssimos para operar, a nossa marinha de tronco e pedra lascada levaria 5 anos para treinar uma tripulação para operar total um deles … . Certamente viriam somente em casco nú….
Ticonderoga igualmente sofisticados, alem de muito mais caros, idem aos Arleigh Burke…
Oliver Perry, se vierem será o que ja vem sendo comentado no DAN…sucata, desarmada etc…
Moral da historia, melhor comprar novos, fabricados na Coreia do Sul…
Que venha agora os CH-47 chinook.
Quem sabe agora os helícopteros CH-47chinook, venha para exercito brasileiro.
…….é…como estamos na pindaíba, o remédio é cavucar alguma coisa que sirva ao Exercito nos estoques estadunidenses…..se procurar com calma,quem sabe?…..mais M-113 ou similares? ou outras armas?
Pena que os navios são caros os custos de manutenção. Se vier algo pro exército está ótimo!
Tão dizendo por ai que a MB esta sim conversando com os americanos, mas se vier alguma coisa vai ser coisa pequena, nos mesmos moldes do pacote que o EB fechou nesse mês, Agora não me pergunte o que eles nos ofereceram pq não faço a menor ideia do que eles tem que possam nos servir.
…….é…como estamos na pindaíba, o remédio é cavucar alguma coisa que sirva ao Exercito nos estoques estadunidenses…..se procurar com calma,quem sabe?…..mais M-113 ou similares? ou outras armas?
Pena que os navios são caros os custos de manutenção. Se vier algo pro exército está ótimo!
Tão dizendo por ai que a MB esta sim conversando com os americanos, mas se vier alguma coisa vai ser coisa pequena, nos mesmos moldes do pacote que o EB fechou nesse mês, Agora não me pergunte o que eles nos ofereceram pq não faço a menor ideia do que eles tem que possam nos servir.