Este duelo entre um Su-34 e um Su-27, quando entraram em ‘Dogfight’, mostra as habilidades do Su-34, e mostra que ele é capaz de combater com sucesso contra qualquer caça.
Muito, mas muito mais proveitoso pegar o dinheiro que muitos sonham em investir nesse bendito caça-bombardeiro e aplicar em um projeto nacional que vise substituir os P3-AM, que já em 2025 darão baixa e que poderia ser uma sério concorrente no mercado externo, devido a escassez e o custo destes vetores…
Esse é o vetor que precisamos ter, capaz de realizar combate nos ambiente ASW e ASuW, e patrulhar nossa costa, possuindo grande autonomia bem como uma respeitável suite de sensores e com manutenção e fabricação local.
Não precisamos do SU-34 para “fechar” o atlântico, precisamos de algo para saber o que acontece no atlântico.
Adquirir-se um caça-bombardeiro para essa tarefa é investir dinheiro no lugar errado e no vetor errado, ainda mais o curto dinheiro que a MB tem para manter sua frota de superfície.
Se fosse para se ter o SU-34 na MB no momento atual, esta teria que abrir mão de muita coisa, como o projeto do Sea Gripen, prejudicando diretamente a escala de produção do nosso futuro caça, e a versão mais nacional do mesmo. Sem contar outros projetos que seriam atingidos indiretamente, como o caso dos PA´s e a revitalização do São Paulo, que servirá como base para teste do Sea Gripen e renovação da doutrina de combate.
Concordo Bardini. Pessoal sonha bastante. Sonhar é de graça. Mas não pode sonhar coisa estranhas. Como vamos ficar rico com pré-sal?? cada uma que me apareçe
Petróleo variando entre 38 à 45 doláres o barril não paga nem o investimento e custo/operação para tira-lo das profundezas. Quem sabe daqui uns 200 anos quando as reservas americanas secarem a gente fique rico. Dica: Quem aposta em Commodities, mesma coisa que comprar Mega-Sena todo dia falando que vai ficar rico. Década de 2000 até 20012 Brasil conseguiu essa sorte, mas acredito que essa outra sorte só virá daqui 50 anos ou mais.
Sds
Mais vale investir em uma aeronave multifuncional como o Gripen que um tipo dedicado a ataque como o Fullback. Afinal de contas, armado com um míssil do calibre do RBS-15 ( ou mesmo uma variante avançada do Exocet ), o futuro F-39 poderá fazer basicamente o mesmo que o Su-34 ( e provavelmente o fará por uma fração do custo operacional deste ultimo )…
Essa aeronave, apoiada por uma nova plataforma de vigilância marítima nacional, é a melhor aposta por agora…
O SU-34 é multifuncional RR , um dos melhores do mundo inclusive.
A desvantagem mais gritante do Gripen em uma comparação com o SU-34 nessa missão específica é a sua pouca capacidade de carga, ou seja, pequena margem para fazer o mix de combustível e armas… para cobrir as grandes extensões do Atlântico o Gripen precisará de REVO o que gera uma baita dor de cabeça logística, principalmente se a coisa for para valer, necessitando de escolta para os tankers e aumentando muito as chances da missão falhar…
Enquanto o SU-34 tem capacidade de carga de sobra, raio de ação de 2000 km, pode levar três subalares e dobrar isso sem prejudicar sua capacidade de levar armamento.
E eu estou procurando a mais de 1 hora e não encontrei nenhuma referencia de que o SU-34 custe 70 milhões como o colega afirma, portanto acredito que não passa de especulação sua… logicamente haveria aumento de preço se o comprador fazer uma série de exigências e incluir um bom pacote de armas, enfim, quanto mais completo mais caro como tudo no mundo.
Basta observar a configuração do Fullback, com os tripulantes lado a lado, para se entender que ele é uma aeronave dedicada a ataque…
Sempre que se leva combustível extra, se prejudica a capacidade de levar armas…
Se não me engano, o Fullback tem três pontos molhados: o pilone central e os dois pilones mais internos, que também são os de maior capacidade. Em se tratando do Yakhont, somente seria possível o arranjo envolvendo esses três pontos, posto serem os únicos que suportam ele. Logo, as únicas duas configurações possíveis levando combustível extra seriam dois Yakhont nos pilones das asas e um tanque no centro, ou um Yakhont no centro e dois tanques nas asas…
Considerando que somente se terá um míssil com 300km de alcance, então, para nós, não há diferença prática entre tipos ocidentais e russos em relação a plataforma…
Quanto ao raio operacional, quanto mais tralha se leva, menor é o raio. É inevitável… Mesmo uma aeronave como o Su-34 vai ter seu raio encurtado se estiver com um petardo pesado como aquele ( cerca de 3000kg )… E quanto mais pesada a aeronave, mais combustível ela vai ter que levar… Não se esqueça que o raio de ação divulgado por aí para quaisquer aeronaves é teórico ou o máximo possível; e na maioria dos casos em configuração limpa.
Nenhuma aeronave dessa performance custa 36 milhões na saída… Um exemplo é o F-16. Considerando o fly away, custa uns 45 milhões, mas somados todos os custos extras de produção, não sai menos que 70 milhões…
Aliás, existe sim uma diferença prática entre os mísseis: quanto mais pesado, mais ele vai roubar performance da aeronave, o que exigirá mais combustível…
Apesar de seu cockpit com configuração de bombardeiro o Fullback também tem a maioria dos mísseis ar-ar do arsenal russo homologados e seu radar é multimodo o que o qualifica também para escolta, interceptação, reconhecimento e superioridade aérea, apesar de não ser tão completo e eficiente quanto o SU-35 para essa última tarefa específicamente, mesmo assim, pelas suas próprias qualidades, é dado a ele o mérito de “fighter” de alto nível, além de “stryker” por natureza e raider anti navio nato… (ou não NATO rsrsrsrs)
A configuração que o colega citou com dois tanques extras subalares e mais um Yakhont sob a fuselagem seria o suficiente para atravessar o AS e atacar um navio na costa da África e voltar… ou seja, mais do que suficiente…
E por fim amigo, mesmo duvidando que a aeronave possa vir a custar o dobro do divulgado, fazendo uma exceção a aceitar que ela custaria 70 milhões de dólares, mesmo assim ainda seria um valor com custo benefício muito bom para o comprador, visto que por esse preço já estaria incluído uma série de facilidades, certo.
Afirmar que o Gripen teria a perna curta para um ataque longe da costa depende de um fator muito importante a ser levando em conta: O que vai estar se atacando?
Uma frota baseada em um Porta Aviões? que é o osso duro de roer dos dias de hoje? Cabe lembrar que um Porta Aviões vai precisar se aproximar da costa se visa nos agredir, pois suas aeronaves não teriam uma autonomia tão expressiva… Então não teria-se que adentrar 2000km no Atlântico… E mesmo se precisasse, o REVO não seria tão comprometido, pois se faria em um ambiente onde a superioridade aérea ainda poderia ser mantida.
Cada P-8I Neptune da Índia saiu por 220 milhões de dólares, ou seja, daria para comprar apenas 4 jatos pelo valor em questão…
Desenvolver uma versão nacional, ótimo… o avião nós já temos, o que não temos são os sensores, os radares, os sistemas de comunicação, etc… ou seja o recheio que faz com que um avião comum se transforme em um legítimo patrulheiro naval…
Sinceramente acho que não compensa reinventar a roda, o substituto natural do Orion tem que ser o Poseidon e fim de papo…
E não faz sentido comparar as qualidades e capacidades de um SU-34 com um grande jato de patrulha como o P-8… você tem conhecimento de sobra para entender que essa comparação é chula… na realidade precisamos dos dois vetores em nossa MB, isso sim.
Um P-8 não nos sairia por menos de U$ 280 Milhões, o que resultaria em um pacote pequeno de aeronaves, como você afirmou. Não acho que esta aeronave venha a ser escolhida um dia, tanto pela FAB ou MB. Só se seu custo de aquisição ao longo do tempo se reduzir, e muito…
Acredito que pela própria empresa CASA ter modernizado os P-3 que temos hoje e pela comunalidade com o C-295, já em operação na FAB e seu menor custo de aquisição, a sua versão patrulha teria mais chaces no final das contas… Se fosse se comprar algo de fora, claro.
Mas o ponto é que: não comparei o SU-34 a uma aeronave do tipo P-8… Comparei a função que o SU-34 faria na MB em detrimento a de um patrulha naval, que é o nosso grande problema, nosso calcanhar eu diria. Acho o SU-34 uma aeronave fenomenal, sendo o melhor vetor em operação na Russia hoje, na minha visão. Agora, tentar encaixar ele na MB… é diferente… Sendo que possuir tal vetor gera um conflito de funções com o que se pretende e o que vai se poder ter, no caso, os Sea Gripen.
O que eu tentei destacar é que não seria proveitoso à MB ou a FAB possuir um SU-34 dedicado a função de ataque, sendo que elas poderiam realocar seus parcos recursos para uma aeronave que seria melhor utilizada, tanto em tempos de paz, como em uma hipotética intervenção como seria um patrulha. Que poderia dar um eventual combate em ambiente ASW e ASuW.
Por conta disso, sugeri o desenvolvimento de um patrulha nacional. Não que se vá reinventar a roda com isso, mas penso no incremento da roda, que seria baseada no KC-390. Criando uma versão patrulha do grandão da Embraer, assim como o que se fez com o C-295, ou até mesmo com o Sea Hercules. O que poderia dar uma visibilidade ainda maior ao produto da Embraer e agregar mais vendas, bem como diminuir gastos com a nossa manutenção.
Fechar o Atlântico? Acho que deve ser dever de nossa força de submarino esta missão, e como já disse antes: O que precisamos é de algo para saber o que se passa no atlântico… E um patrulha nos proporciona isso, como nenhuma outra aeronave.
Ao invés de utilizar como plataforma o KC-390, utilizaria algo da família E-jet. Um tipo como o E-190 já seria de muito bom tamanho… Seria muito mais interessante no custo/benefício aproveitar uma plataforma civil, com resultados que seriam, grosso modo, virtualmente os mesmos…
No mais, concordo… Se for para tentar negar o Atlântico Sul diante de um adversário de peso e preparado, mais fácil contar com submersíveis ‘linkados’ aos patrulheiros, que poderiam atuar a margem da costa e ainda assim ‘ver’ o que ocorre centenas de quilômetros mar adentro… Não que isso vá resolver tudo, pois haverão situações em que a atuação dos submarinos ficará prejudicada, mas considero menos arriscado um caçador solitário que possa acertar um tiro de sorte, do que ter que aproximar uma aeronave de caça a menos de 300km de um força tarefa nucleada em um NAe…
Muito, mas muito mais proveitoso pegar o dinheiro que muitos sonham em investir nesse bendito caça-bombardeiro e aplicar em um projeto nacional que vise substituir os P3-AM, que já em 2025 darão baixa e que poderia ser uma sério concorrente no mercado externo, devido a escassez e o custo destes vetores…
Esse é o vetor que precisamos ter, capaz de realizar combate nos ambiente ASW e ASuW, e patrulhar nossa costa, possuindo grande autonomia bem como uma respeitável suite de sensores e com manutenção e fabricação local.
Não precisamos do SU-34 para “fechar” o atlântico, precisamos de algo para saber o que acontece no atlântico.
Adquirir-se um caça-bombardeiro para essa tarefa é investir dinheiro no lugar errado e no vetor errado, ainda mais o curto dinheiro que a MB tem para manter sua frota de superfície.
Se fosse para se ter o SU-34 na MB no momento atual, esta teria que abrir mão de muita coisa, como o projeto do Sea Gripen, prejudicando diretamente a escala de produção do nosso futuro caça, e a versão mais nacional do mesmo. Sem contar outros projetos que seriam atingidos indiretamente, como o caso dos PA´s e a revitalização do São Paulo, que servirá como base para teste do Sea Gripen e renovação da doutrina de combate.
Concordo Bardini. Pessoal sonha bastante. Sonhar é de graça. Mas não pode sonhar coisa estranhas. Como vamos ficar rico com pré-sal?? cada uma que me apareçe
Petróleo variando entre 38 à 45 doláres o barril não paga nem o investimento e custo/operação para tira-lo das profundezas. Quem sabe daqui uns 200 anos quando as reservas americanas secarem a gente fique rico. Dica: Quem aposta em Commodities, mesma coisa que comprar Mega-Sena todo dia falando que vai ficar rico. Década de 2000 até 20012 Brasil conseguiu essa sorte, mas acredito que essa outra sorte só virá daqui 50 anos ou mais.
Sds
Mais vale investir em uma aeronave multifuncional como o Gripen que um tipo dedicado a ataque como o Fullback. Afinal de contas, armado com um míssil do calibre do RBS-15 ( ou mesmo uma variante avançada do Exocet ), o futuro F-39 poderá fazer basicamente o mesmo que o Su-34 ( e provavelmente o fará por uma fração do custo operacional deste ultimo )…
Essa aeronave, apoiada por uma nova plataforma de vigilância marítima nacional, é a melhor aposta por agora…
O SU-34 é multifuncional RR , um dos melhores do mundo inclusive.
A desvantagem mais gritante do Gripen em uma comparação com o SU-34 nessa missão específica é a sua pouca capacidade de carga, ou seja, pequena margem para fazer o mix de combustível e armas… para cobrir as grandes extensões do Atlântico o Gripen precisará de REVO o que gera uma baita dor de cabeça logística, principalmente se a coisa for para valer, necessitando de escolta para os tankers e aumentando muito as chances da missão falhar…
Enquanto o SU-34 tem capacidade de carga de sobra, raio de ação de 2000 km, pode levar três subalares e dobrar isso sem prejudicar sua capacidade de levar armamento.
E eu estou procurando a mais de 1 hora e não encontrei nenhuma referencia de que o SU-34 custe 70 milhões como o colega afirma, portanto acredito que não passa de especulação sua… logicamente haveria aumento de preço se o comprador fazer uma série de exigências e incluir um bom pacote de armas, enfim, quanto mais completo mais caro como tudo no mundo.
Basta observar a configuração do Fullback, com os tripulantes lado a lado, para se entender que ele é uma aeronave dedicada a ataque…
Sempre que se leva combustível extra, se prejudica a capacidade de levar armas…
Se não me engano, o Fullback tem três pontos molhados: o pilone central e os dois pilones mais internos, que também são os de maior capacidade. Em se tratando do Yakhont, somente seria possível o arranjo envolvendo esses três pontos, posto serem os únicos que suportam ele. Logo, as únicas duas configurações possíveis levando combustível extra seriam dois Yakhont nos pilones das asas e um tanque no centro, ou um Yakhont no centro e dois tanques nas asas…
Considerando que somente se terá um míssil com 300km de alcance, então, para nós, não há diferença prática entre tipos ocidentais e russos em relação a plataforma…
Quanto ao raio operacional, quanto mais tralha se leva, menor é o raio. É inevitável… Mesmo uma aeronave como o Su-34 vai ter seu raio encurtado se estiver com um petardo pesado como aquele ( cerca de 3000kg )… E quanto mais pesada a aeronave, mais combustível ela vai ter que levar… Não se esqueça que o raio de ação divulgado por aí para quaisquer aeronaves é teórico ou o máximo possível; e na maioria dos casos em configuração limpa.
Nenhuma aeronave dessa performance custa 36 milhões na saída… Um exemplo é o F-16. Considerando o fly away, custa uns 45 milhões, mas somados todos os custos extras de produção, não sai menos que 70 milhões…
Aliás, existe sim uma diferença prática entre os mísseis: quanto mais pesado, mais ele vai roubar performance da aeronave, o que exigirá mais combustível…
Apesar de seu cockpit com configuração de bombardeiro o Fullback também tem a maioria dos mísseis ar-ar do arsenal russo homologados e seu radar é multimodo o que o qualifica também para escolta, interceptação, reconhecimento e superioridade aérea, apesar de não ser tão completo e eficiente quanto o SU-35 para essa última tarefa específicamente, mesmo assim, pelas suas próprias qualidades, é dado a ele o mérito de “fighter” de alto nível, além de “stryker” por natureza e raider anti navio nato… (ou não NATO rsrsrsrs)
A configuração que o colega citou com dois tanques extras subalares e mais um Yakhont sob a fuselagem seria o suficiente para atravessar o AS e atacar um navio na costa da África e voltar… ou seja, mais do que suficiente…
E por fim amigo, mesmo duvidando que a aeronave possa vir a custar o dobro do divulgado, fazendo uma exceção a aceitar que ela custaria 70 milhões de dólares, mesmo assim ainda seria um valor com custo benefício muito bom para o comprador, visto que por esse preço já estaria incluído uma série de facilidades, certo.
Afirmar que o Gripen teria a perna curta para um ataque longe da costa depende de um fator muito importante a ser levando em conta: O que vai estar se atacando?
Uma frota baseada em um Porta Aviões? que é o osso duro de roer dos dias de hoje? Cabe lembrar que um Porta Aviões vai precisar se aproximar da costa se visa nos agredir, pois suas aeronaves não teriam uma autonomia tão expressiva… Então não teria-se que adentrar 2000km no Atlântico… E mesmo se precisasse, o REVO não seria tão comprometido, pois se faria em um ambiente onde a superioridade aérea ainda poderia ser mantida.
Cada P-8I Neptune da Índia saiu por 220 milhões de dólares, ou seja, daria para comprar apenas 4 jatos pelo valor em questão…
Desenvolver uma versão nacional, ótimo… o avião nós já temos, o que não temos são os sensores, os radares, os sistemas de comunicação, etc… ou seja o recheio que faz com que um avião comum se transforme em um legítimo patrulheiro naval…
Sinceramente acho que não compensa reinventar a roda, o substituto natural do Orion tem que ser o Poseidon e fim de papo…
E não faz sentido comparar as qualidades e capacidades de um SU-34 com um grande jato de patrulha como o P-8… você tem conhecimento de sobra para entender que essa comparação é chula… na realidade precisamos dos dois vetores em nossa MB, isso sim.
Um P-8 não nos sairia por menos de U$ 280 Milhões, o que resultaria em um pacote pequeno de aeronaves, como você afirmou. Não acho que esta aeronave venha a ser escolhida um dia, tanto pela FAB ou MB. Só se seu custo de aquisição ao longo do tempo se reduzir, e muito…
Acredito que pela própria empresa CASA ter modernizado os P-3 que temos hoje e pela comunalidade com o C-295, já em operação na FAB e seu menor custo de aquisição, a sua versão patrulha teria mais chaces no final das contas… Se fosse se comprar algo de fora, claro.
Mas o ponto é que: não comparei o SU-34 a uma aeronave do tipo P-8… Comparei a função que o SU-34 faria na MB em detrimento a de um patrulha naval, que é o nosso grande problema, nosso calcanhar eu diria. Acho o SU-34 uma aeronave fenomenal, sendo o melhor vetor em operação na Russia hoje, na minha visão. Agora, tentar encaixar ele na MB… é diferente… Sendo que possuir tal vetor gera um conflito de funções com o que se pretende e o que vai se poder ter, no caso, os Sea Gripen.
O que eu tentei destacar é que não seria proveitoso à MB ou a FAB possuir um SU-34 dedicado a função de ataque, sendo que elas poderiam realocar seus parcos recursos para uma aeronave que seria melhor utilizada, tanto em tempos de paz, como em uma hipotética intervenção como seria um patrulha. Que poderia dar um eventual combate em ambiente ASW e ASuW.
Por conta disso, sugeri o desenvolvimento de um patrulha nacional. Não que se vá reinventar a roda com isso, mas penso no incremento da roda, que seria baseada no KC-390. Criando uma versão patrulha do grandão da Embraer, assim como o que se fez com o C-295, ou até mesmo com o Sea Hercules. O que poderia dar uma visibilidade ainda maior ao produto da Embraer e agregar mais vendas, bem como diminuir gastos com a nossa manutenção.
Fechar o Atlântico? Acho que deve ser dever de nossa força de submarino esta missão, e como já disse antes: O que precisamos é de algo para saber o que se passa no atlântico… E um patrulha nos proporciona isso, como nenhuma outra aeronave.
Ao invés de utilizar como plataforma o KC-390, utilizaria algo da família E-jet. Um tipo como o E-190 já seria de muito bom tamanho… Seria muito mais interessante no custo/benefício aproveitar uma plataforma civil, com resultados que seriam, grosso modo, virtualmente os mesmos…
No mais, concordo… Se for para tentar negar o Atlântico Sul diante de um adversário de peso e preparado, mais fácil contar com submersíveis ‘linkados’ aos patrulheiros, que poderiam atuar a margem da costa e ainda assim ‘ver’ o que ocorre centenas de quilômetros mar adentro… Não que isso vá resolver tudo, pois haverão situações em que a atuação dos submarinos ficará prejudicada, mas considero menos arriscado um caçador solitário que possa acertar um tiro de sorte, do que ter que aproximar uma aeronave de caça a menos de 300km de um força tarefa nucleada em um NAe…
A Mb esta´ querendo gastar 800 milhões de dólares na barca furada do A12 com esse dinheiro compraria 20 caças Su- 34 ainda sobraria uns trocos e teríamos muito mais dissuasão.
Mas neste caso qual seria o caça que armado com bombas e mísseis pessados anti navio seria bom em dogfight? Mesmo um Rafale, Eurofighter (já provados com excelente manobrabilidade)etc tem restrições com uma gama de armamentos pesados. O vídeo quis mostrar que se o Su 34 estiver armados apenas com mísses leves (ar-ar) terá capacidades de enfrentar um Su 27 que esteja com o mesmo leque de armamentos
Pensando estrategicamente, possuir um ou dois esquadrões de Su-34 ladeados por dois ou quatro esquadrões de Gripens E/F e o apoio de uma frota de 30 KC-390 e 3 ou 4 unidades de 747 convertidos para oferecer REVO a esta força de caças…
E no mar com uma força de submarinos com 10 a 12 submarinos convencionais e 3 ou 4 submarinos nucleares…
Isto sim EFETIVAMENTE afastaria qualquer um das reservas de petróleo brasileiro no pré-sal….
A Mb esta´ querendo gastar 800 milhões de dólares na barca furada do A12 com esse dinheiro compraria 20 caças Su- 34 ainda sobraria uns trocos e teríamos muito mais dissuasão.
Mas neste caso qual seria o caça que armado com bombas e mísseis pessados anti navio seria bom em dogfight? Mesmo um Rafale, Eurofighter (já provados com excelente manobrabilidade)etc tem restrições com uma gama de armamentos pesados. O vídeo quis mostrar que se o Su 34 estiver armados apenas com mísses leves (ar-ar) terá capacidades de enfrentar um Su 27 que esteja com o mesmo leque de armamentos
Pensando estrategicamente, possuir um ou dois esquadrões de Su-34 ladeados por dois ou quatro esquadrões de Gripens E/F e o apoio de uma frota de 30 KC-390 e 3 ou 4 unidades de 747 convertidos para oferecer REVO a esta força de caças…
E no mar com uma força de submarinos com 10 a 12 submarinos convencionais e 3 ou 4 submarinos nucleares…
Isto sim EFETIVAMENTE afastaria qualquer um das reservas de petróleo brasileiro no pré-sal….
Sejamos realistas…
Um bombardeiro cheio de bombas e outros armamentos não conseguiria manobrar tudo isso.
Ficaria cheio de restrições.
Su-27 com empuxo vetorado (2D) X beeeem mais pesado e armado Su-34 (EV 3D)?
obs: o próprio piloto do Su-34 comenta da relação peso-potência entre as duas aeronaves…
Em caso de entrada em combate, você realmente acredita que ele continuaria com a carga de bombas? É meio óbvio que seriam descartadas, então ele naõ estaria tão pesado assim.
E pelo que observei no vídeo, fala sobre a grande capacidade de obter sucesso contra determinados aviões, não diz que ele é superior ao SU-27 e etc neste cenário.
Exatamente ao contrário de bombardeios americanos que tem de se proteger operando onde os caças não podem alcançá-los, o Su-34 pode fazer um bombardeio PESADO e aproximado e pode prover sua defesa com uma taxa apreciável de sucesso. Não é uma vítima de tiro ao alvo indefesa…
Excelentes comentarios, realmente a balanca comercial e amplamente favoravel ao Brasil e os Russos tem exigido contrapartidas nossas, eles tem a nos oferecer armas, tecnologia espacial e nuclear.
Vamos as compras galera…
Fontes na internet atestam que cada SU-34 desses sai por 36 milhões de dólares, ou seja, preço viável e custo benefício bem interessante…
Devido as qualidades desse caça para um país do tamanho do nosso e com a extensão do mar territorial que temos seria uma aquisição de grande importancia estratégica equipar a MB ou mesmo a FAB com pelo menos dois esquadrões desses aparelhos…
Seriam uma verdadeira pedra no sapato de qualquer invasor encarar o risco de enfrentar um ataque coordenado do SU-34 armado com os mísseis Yakhont de fora de suas defesas…
Ou mesmo usálos na região amazônica, baseando os mesmos em Manaus, todo o chamado corredor 3As estaria sob a jurisdição do esquadrão, bem sob seu alcance…
Mas isso é apenas sonho, agora já fechamos com o Gripen e é com o Gripen que vamos contar.
O Gripen é um caça leve e monomotor, nada impede comprarmos um caça bimotor maior, existem forças aéreas com uma gama de aviões diferentes para a mesma finalidade, com o dinheiro roubado na Petrobrás daria para comprar centenas de Su-34.
Crispim este é o futuro que acho que poderá ocorrer assim que a situação do país se alterar quando a exploração no Pré-Sal decolar quando os mega-campos da área partilha começarem a operar comercialmente e catapultarem a produção.
Livres da limitação de recursos orçamentários fazer um mix Gripen E/F e (Sea), YAK-130 como Adv Trainer, Caça Leve e Drone customizado com aviônicos AEL e com uma nova turbina russo-brasileira com ou sem pós-combustor e vetoração de impulso e finalmente adicionar ao mix mais tarde o Su-34 e/ou o T-50…
Tomara que o Ocidente continue a sancionar e perseguir a Rússia, as economias de Brasil e China agradecem…
Já se passaram 24 horas e como o amigo não se manifestou irei me manifestar para a pergunta não ficar em aberto…
Lhe digo que não há ferramental nenhum para “operação” da aeronave, a não ser que se refira a um simulador ? talvez aqueles transpaletes para armamento e reabastecimento? ou algum implemento que facilite na hora da substituição de um motor por exemplo ??? tirando o simulador que é caro, o resto são coisas baratas que podemos fazer por aqui sem sombra de dúvida
Enfim, ferramental específico que eu saiba é para a fabricação e não para a operação de uma aeronave… o preço de 36 milhões de dólares é exatamente o que está sendo divulgado, ou seja, menos de 1/3 do preço de um F-35 por exemplo… seria uma opção bastante viável para o Brasil e com um ótimo relação custo benefício.
36 milhões de dólares provavelmente é o custo ‘flyaway’, isto é, a aeronave somente, descontando-se outros custos extras como mão de obra, instalações, desenvolvimento, etc… Daí que tudo isso normalmente também é colocado no preço final do caça…
Se considerarmos todos os pormenores que envolvem esse tipo de compra, uma aeronave como essa não sai menos de 70 milhões de dólares… A menos, claro, que os russos queiram fazer um escambo dos custos adicionais…
Feito para contrapor os yankes e defender a Rússia , ou seja , para ser o melhor !
Temos um superavit comercial de 8 bilhões de dólares anuais(vejam a força do agronegócio brasileiro) com a Rússia , eles só vão liberar mais mercado se nós comprarmos deles (o que é justo) …pq não equilibrar a balança com compras de armamento russo ?!
Vai ajudar a ampliar nossas exportações (precisamos disso desesperadamente) e de quebra reequipamos nossas forças armadas …pacote 2 em 1 com o agronegócio brasileiro
Sejamos realistas…
Um bombardeiro cheio de bombas e outros armamentos não conseguiria manobrar tudo isso.
Ficaria cheio de restrições.
Su-27 com empuxo vetorado (2D) X beeeem mais pesado e armado Su-34 (EV 3D)?
obs: o próprio piloto do Su-34 comenta da relação peso-potência entre as duas aeronaves…
Em caso de entrada em combate, você realmente acredita que ele continuaria com a carga de bombas? É meio óbvio que seriam descartadas, então ele naõ estaria tão pesado assim.
E pelo que observei no vídeo, fala sobre a grande capacidade de obter sucesso contra determinados aviões, não diz que ele é superior ao SU-27 e etc neste cenário.
Exatamente ao contrário de bombardeios americanos que tem de se proteger operando onde os caças não podem alcançá-los, o Su-34 pode fazer um bombardeio PESADO e aproximado e pode prover sua defesa com uma taxa apreciável de sucesso. Não é uma vítima de tiro ao alvo indefesa…
estava pesquisando sobe o SU-30 em aluns sites indianos,e segundo eles,o SU-30 bate tranquilamente o F-22 e o F-35…é muito sentimento patriótico,não é mesmo?
Excelentes comentarios, realmente a balanca comercial e amplamente favoravel ao Brasil e os Russos tem exigido contrapartidas nossas, eles tem a nos oferecer armas, tecnologia espacial e nuclear.
Vamos as compras galera…
Fontes na internet atestam que cada SU-34 desses sai por 36 milhões de dólares, ou seja, preço viável e custo benefício bem interessante…
Devido as qualidades desse caça para um país do tamanho do nosso e com a extensão do mar territorial que temos seria uma aquisição de grande importancia estratégica equipar a MB ou mesmo a FAB com pelo menos dois esquadrões desses aparelhos…
Seriam uma verdadeira pedra no sapato de qualquer invasor encarar o risco de enfrentar um ataque coordenado do SU-34 armado com os mísseis Yakhont de fora de suas defesas…
Ou mesmo usálos na região amazônica, baseando os mesmos em Manaus, todo o chamado corredor 3As estaria sob a jurisdição do esquadrão, bem sob seu alcance…
Mas isso é apenas sonho, agora já fechamos com o Gripen e é com o Gripen que vamos contar.
O Gripen é um caça leve e monomotor, nada impede comprarmos um caça bimotor maior, existem forças aéreas com uma gama de aviões diferentes para a mesma finalidade, com o dinheiro roubado na Petrobrás daria para comprar centenas de Su-34.
Crispim este é o futuro que acho que poderá ocorrer assim que a situação do país se alterar quando a exploração no Pré-Sal decolar quando os mega-campos da área partilha começarem a operar comercialmente e catapultarem a produção.
Livres da limitação de recursos orçamentários fazer um mix Gripen E/F e (Sea), YAK-130 como Adv Trainer, Caça Leve e Drone customizado com aviônicos AEL e com uma nova turbina russo-brasileira com ou sem pós-combustor e vetoração de impulso e finalmente adicionar ao mix mais tarde o Su-34 e/ou o T-50…
Tomara que o Ocidente continue a sancionar e perseguir a Rússia, as economias de Brasil e China agradecem…
Já se passaram 24 horas e como o amigo não se manifestou irei me manifestar para a pergunta não ficar em aberto…
Lhe digo que não há ferramental nenhum para “operação” da aeronave, a não ser que se refira a um simulador ? talvez aqueles transpaletes para armamento e reabastecimento? ou algum implemento que facilite na hora da substituição de um motor por exemplo ??? tirando o simulador que é caro, o resto são coisas baratas que podemos fazer por aqui sem sombra de dúvida
Enfim, ferramental específico que eu saiba é para a fabricação e não para a operação de uma aeronave… o preço de 36 milhões de dólares é exatamente o que está sendo divulgado, ou seja, menos de 1/3 do preço de um F-35 por exemplo… seria uma opção bastante viável para o Brasil e com um ótimo relação custo benefício.
36 milhões de dólares provavelmente é o custo ‘flyaway’, isto é, a aeronave somente, descontando-se outros custos extras como mão de obra, instalações, desenvolvimento, etc… Daí que tudo isso normalmente também é colocado no preço final do caça…
Se considerarmos todos os pormenores que envolvem esse tipo de compra, uma aeronave como essa não sai menos de 70 milhões de dólares… A menos, claro, que os russos queiram fazer um escambo dos custos adicionais…
Feito para contrapor os yankes e defender a Rússia , ou seja , para ser o melhor !
Temos um superavit comercial de 8 bilhões de dólares anuais(vejam a força do agronegócio brasileiro) com a Rússia , eles só vão liberar mais mercado se nós comprarmos deles (o que é justo) …pq não equilibrar a balança com compras de armamento russo ?!
Vai ajudar a ampliar nossas exportações (precisamos disso desesperadamente) e de quebra reequipamos nossas forças armadas …pacote 2 em 1 com o agronegócio brasileiro
estava pesquisando sobe o SU-30 em aluns sites indianos,e segundo eles,o SU-30 bate tranquilamente o F-22 e o F-35…é muito sentimento patriótico,não é mesmo?
SU-34 na MB… Sonhem…
Muito, mas muito mais proveitoso pegar o dinheiro que muitos sonham em investir nesse bendito caça-bombardeiro e aplicar em um projeto nacional que vise substituir os P3-AM, que já em 2025 darão baixa e que poderia ser uma sério concorrente no mercado externo, devido a escassez e o custo destes vetores…
Esse é o vetor que precisamos ter, capaz de realizar combate nos ambiente ASW e ASuW, e patrulhar nossa costa, possuindo grande autonomia bem como uma respeitável suite de sensores e com manutenção e fabricação local.
Não precisamos do SU-34 para “fechar” o atlântico, precisamos de algo para saber o que acontece no atlântico.
Adquirir-se um caça-bombardeiro para essa tarefa é investir dinheiro no lugar errado e no vetor errado, ainda mais o curto dinheiro que a MB tem para manter sua frota de superfície.
Se fosse para se ter o SU-34 na MB no momento atual, esta teria que abrir mão de muita coisa, como o projeto do Sea Gripen, prejudicando diretamente a escala de produção do nosso futuro caça, e a versão mais nacional do mesmo. Sem contar outros projetos que seriam atingidos indiretamente, como o caso dos PA´s e a revitalização do São Paulo, que servirá como base para teste do Sea Gripen e renovação da doutrina de combate.
Enfim, SU-34 só virá em sonhos…
Concordo Bardini. Pessoal sonha bastante. Sonhar é de graça. Mas não pode sonhar coisa estranhas. Como vamos ficar rico com pré-sal?? cada uma que me apareçe
Petróleo variando entre 38 à 45 doláres o barril não paga nem o investimento e custo/operação para tira-lo das profundezas. Quem sabe daqui uns 200 anos quando as reservas americanas secarem a gente fique rico. Dica: Quem aposta em Commodities, mesma coisa que comprar Mega-Sena todo dia falando que vai ficar rico. Década de 2000 até 20012 Brasil conseguiu essa sorte, mas acredito que essa outra sorte só virá daqui 50 anos ou mais.
Sds
Bardini,
Concordo.
Mais vale investir em uma aeronave multifuncional como o Gripen que um tipo dedicado a ataque como o Fullback. Afinal de contas, armado com um míssil do calibre do RBS-15 ( ou mesmo uma variante avançada do Exocet ), o futuro F-39 poderá fazer basicamente o mesmo que o Su-34 ( e provavelmente o fará por uma fração do custo operacional deste ultimo )…
Essa aeronave, apoiada por uma nova plataforma de vigilância marítima nacional, é a melhor aposta por agora…
O SU-34 é multifuncional RR , um dos melhores do mundo inclusive.
A desvantagem mais gritante do Gripen em uma comparação com o SU-34 nessa missão específica é a sua pouca capacidade de carga, ou seja, pequena margem para fazer o mix de combustível e armas… para cobrir as grandes extensões do Atlântico o Gripen precisará de REVO o que gera uma baita dor de cabeça logística, principalmente se a coisa for para valer, necessitando de escolta para os tankers e aumentando muito as chances da missão falhar…
Enquanto o SU-34 tem capacidade de carga de sobra, raio de ação de 2000 km, pode levar três subalares e dobrar isso sem prejudicar sua capacidade de levar armamento.
E eu estou procurando a mais de 1 hora e não encontrei nenhuma referencia de que o SU-34 custe 70 milhões como o colega afirma, portanto acredito que não passa de especulação sua… logicamente haveria aumento de preço se o comprador fazer uma série de exigências e incluir um bom pacote de armas, enfim, quanto mais completo mais caro como tudo no mundo.
Topol….
Basta observar a configuração do Fullback, com os tripulantes lado a lado, para se entender que ele é uma aeronave dedicada a ataque…
Sempre que se leva combustível extra, se prejudica a capacidade de levar armas…
Se não me engano, o Fullback tem três pontos molhados: o pilone central e os dois pilones mais internos, que também são os de maior capacidade. Em se tratando do Yakhont, somente seria possível o arranjo envolvendo esses três pontos, posto serem os únicos que suportam ele. Logo, as únicas duas configurações possíveis levando combustível extra seriam dois Yakhont nos pilones das asas e um tanque no centro, ou um Yakhont no centro e dois tanques nas asas…
Considerando que somente se terá um míssil com 300km de alcance, então, para nós, não há diferença prática entre tipos ocidentais e russos em relação a plataforma…
Quanto ao raio operacional, quanto mais tralha se leva, menor é o raio. É inevitável… Mesmo uma aeronave como o Su-34 vai ter seu raio encurtado se estiver com um petardo pesado como aquele ( cerca de 3000kg )… E quanto mais pesada a aeronave, mais combustível ela vai ter que levar… Não se esqueça que o raio de ação divulgado por aí para quaisquer aeronaves é teórico ou o máximo possível; e na maioria dos casos em configuração limpa.
Nenhuma aeronave dessa performance custa 36 milhões na saída… Um exemplo é o F-16. Considerando o fly away, custa uns 45 milhões, mas somados todos os custos extras de produção, não sai menos que 70 milhões…
Aliás, existe sim uma diferença prática entre os mísseis: quanto mais pesado, mais ele vai roubar performance da aeronave, o que exigirá mais combustível…
Apesar de seu cockpit com configuração de bombardeiro o Fullback também tem a maioria dos mísseis ar-ar do arsenal russo homologados e seu radar é multimodo o que o qualifica também para escolta, interceptação, reconhecimento e superioridade aérea, apesar de não ser tão completo e eficiente quanto o SU-35 para essa última tarefa específicamente, mesmo assim, pelas suas próprias qualidades, é dado a ele o mérito de “fighter” de alto nível, além de “stryker” por natureza e raider anti navio nato… (ou não NATO rsrsrsrs)
A configuração que o colega citou com dois tanques extras subalares e mais um Yakhont sob a fuselagem seria o suficiente para atravessar o AS e atacar um navio na costa da África e voltar… ou seja, mais do que suficiente…
E por fim amigo, mesmo duvidando que a aeronave possa vir a custar o dobro do divulgado, fazendo uma exceção a aceitar que ela custaria 70 milhões de dólares, mesmo assim ainda seria um valor com custo benefício muito bom para o comprador, visto que por esse preço já estaria incluído uma série de facilidades, certo.
Saudações, até mais…
Afirmar que o Gripen teria a perna curta para um ataque longe da costa depende de um fator muito importante a ser levando em conta: O que vai estar se atacando?
Uma frota baseada em um Porta Aviões? que é o osso duro de roer dos dias de hoje? Cabe lembrar que um Porta Aviões vai precisar se aproximar da costa se visa nos agredir, pois suas aeronaves não teriam uma autonomia tão expressiva… Então não teria-se que adentrar 2000km no Atlântico… E mesmo se precisasse, o REVO não seria tão comprometido, pois se faria em um ambiente onde a superioridade aérea ainda poderia ser mantida.
Bardini
Cada P-8I Neptune da Índia saiu por 220 milhões de dólares, ou seja, daria para comprar apenas 4 jatos pelo valor em questão…
Desenvolver uma versão nacional, ótimo… o avião nós já temos, o que não temos são os sensores, os radares, os sistemas de comunicação, etc… ou seja o recheio que faz com que um avião comum se transforme em um legítimo patrulheiro naval…
Sinceramente acho que não compensa reinventar a roda, o substituto natural do Orion tem que ser o Poseidon e fim de papo…
E não faz sentido comparar as qualidades e capacidades de um SU-34 com um grande jato de patrulha como o P-8… você tem conhecimento de sobra para entender que essa comparação é chula… na realidade precisamos dos dois vetores em nossa MB, isso sim.
Topol,
Um P-8 não nos sairia por menos de U$ 280 Milhões, o que resultaria em um pacote pequeno de aeronaves, como você afirmou. Não acho que esta aeronave venha a ser escolhida um dia, tanto pela FAB ou MB. Só se seu custo de aquisição ao longo do tempo se reduzir, e muito…
Acredito que pela própria empresa CASA ter modernizado os P-3 que temos hoje e pela comunalidade com o C-295, já em operação na FAB e seu menor custo de aquisição, a sua versão patrulha teria mais chaces no final das contas… Se fosse se comprar algo de fora, claro.
Mas o ponto é que: não comparei o SU-34 a uma aeronave do tipo P-8… Comparei a função que o SU-34 faria na MB em detrimento a de um patrulha naval, que é o nosso grande problema, nosso calcanhar eu diria. Acho o SU-34 uma aeronave fenomenal, sendo o melhor vetor em operação na Russia hoje, na minha visão. Agora, tentar encaixar ele na MB… é diferente… Sendo que possuir tal vetor gera um conflito de funções com o que se pretende e o que vai se poder ter, no caso, os Sea Gripen.
O que eu tentei destacar é que não seria proveitoso à MB ou a FAB possuir um SU-34 dedicado a função de ataque, sendo que elas poderiam realocar seus parcos recursos para uma aeronave que seria melhor utilizada, tanto em tempos de paz, como em uma hipotética intervenção como seria um patrulha. Que poderia dar um eventual combate em ambiente ASW e ASuW.
Por conta disso, sugeri o desenvolvimento de um patrulha nacional. Não que se vá reinventar a roda com isso, mas penso no incremento da roda, que seria baseada no KC-390. Criando uma versão patrulha do grandão da Embraer, assim como o que se fez com o C-295, ou até mesmo com o Sea Hercules. O que poderia dar uma visibilidade ainda maior ao produto da Embraer e agregar mais vendas, bem como diminuir gastos com a nossa manutenção.
Fechar o Atlântico? Acho que deve ser dever de nossa força de submarino esta missão, e como já disse antes: O que precisamos é de algo para saber o que se passa no atlântico… E um patrulha nos proporciona isso, como nenhuma outra aeronave.
Sds ao colega.
Caro Bardini,
Apenas uma consideração:
Ao invés de utilizar como plataforma o KC-390, utilizaria algo da família E-jet. Um tipo como o E-190 já seria de muito bom tamanho… Seria muito mais interessante no custo/benefício aproveitar uma plataforma civil, com resultados que seriam, grosso modo, virtualmente os mesmos…
No mais, concordo… Se for para tentar negar o Atlântico Sul diante de um adversário de peso e preparado, mais fácil contar com submersíveis ‘linkados’ aos patrulheiros, que poderiam atuar a margem da costa e ainda assim ‘ver’ o que ocorre centenas de quilômetros mar adentro… Não que isso vá resolver tudo, pois haverão situações em que a atuação dos submarinos ficará prejudicada, mas considero menos arriscado um caçador solitário que possa acertar um tiro de sorte, do que ter que aproximar uma aeronave de caça a menos de 300km de um força tarefa nucleada em um NAe…
Concordo, o E-190 seria uma plataforma mais interessante no que quesito custo x benefício.
SU-34 na MB… Sonhem…
Muito, mas muito mais proveitoso pegar o dinheiro que muitos sonham em investir nesse bendito caça-bombardeiro e aplicar em um projeto nacional que vise substituir os P3-AM, que já em 2025 darão baixa e que poderia ser uma sério concorrente no mercado externo, devido a escassez e o custo destes vetores…
Esse é o vetor que precisamos ter, capaz de realizar combate nos ambiente ASW e ASuW, e patrulhar nossa costa, possuindo grande autonomia bem como uma respeitável suite de sensores e com manutenção e fabricação local.
Não precisamos do SU-34 para “fechar” o atlântico, precisamos de algo para saber o que acontece no atlântico.
Adquirir-se um caça-bombardeiro para essa tarefa é investir dinheiro no lugar errado e no vetor errado, ainda mais o curto dinheiro que a MB tem para manter sua frota de superfície.
Se fosse para se ter o SU-34 na MB no momento atual, esta teria que abrir mão de muita coisa, como o projeto do Sea Gripen, prejudicando diretamente a escala de produção do nosso futuro caça, e a versão mais nacional do mesmo. Sem contar outros projetos que seriam atingidos indiretamente, como o caso dos PA´s e a revitalização do São Paulo, que servirá como base para teste do Sea Gripen e renovação da doutrina de combate.
Enfim, SU-34 só virá em sonhos…
Concordo Bardini. Pessoal sonha bastante. Sonhar é de graça. Mas não pode sonhar coisa estranhas. Como vamos ficar rico com pré-sal?? cada uma que me apareçe
Petróleo variando entre 38 à 45 doláres o barril não paga nem o investimento e custo/operação para tira-lo das profundezas. Quem sabe daqui uns 200 anos quando as reservas americanas secarem a gente fique rico. Dica: Quem aposta em Commodities, mesma coisa que comprar Mega-Sena todo dia falando que vai ficar rico. Década de 2000 até 20012 Brasil conseguiu essa sorte, mas acredito que essa outra sorte só virá daqui 50 anos ou mais.
Sds
Bardini,
Concordo.
Mais vale investir em uma aeronave multifuncional como o Gripen que um tipo dedicado a ataque como o Fullback. Afinal de contas, armado com um míssil do calibre do RBS-15 ( ou mesmo uma variante avançada do Exocet ), o futuro F-39 poderá fazer basicamente o mesmo que o Su-34 ( e provavelmente o fará por uma fração do custo operacional deste ultimo )…
Essa aeronave, apoiada por uma nova plataforma de vigilância marítima nacional, é a melhor aposta por agora…
O SU-34 é multifuncional RR , um dos melhores do mundo inclusive.
A desvantagem mais gritante do Gripen em uma comparação com o SU-34 nessa missão específica é a sua pouca capacidade de carga, ou seja, pequena margem para fazer o mix de combustível e armas… para cobrir as grandes extensões do Atlântico o Gripen precisará de REVO o que gera uma baita dor de cabeça logística, principalmente se a coisa for para valer, necessitando de escolta para os tankers e aumentando muito as chances da missão falhar…
Enquanto o SU-34 tem capacidade de carga de sobra, raio de ação de 2000 km, pode levar três subalares e dobrar isso sem prejudicar sua capacidade de levar armamento.
E eu estou procurando a mais de 1 hora e não encontrei nenhuma referencia de que o SU-34 custe 70 milhões como o colega afirma, portanto acredito que não passa de especulação sua… logicamente haveria aumento de preço se o comprador fazer uma série de exigências e incluir um bom pacote de armas, enfim, quanto mais completo mais caro como tudo no mundo.
Topol….
Basta observar a configuração do Fullback, com os tripulantes lado a lado, para se entender que ele é uma aeronave dedicada a ataque…
Sempre que se leva combustível extra, se prejudica a capacidade de levar armas…
Se não me engano, o Fullback tem três pontos molhados: o pilone central e os dois pilones mais internos, que também são os de maior capacidade. Em se tratando do Yakhont, somente seria possível o arranjo envolvendo esses três pontos, posto serem os únicos que suportam ele. Logo, as únicas duas configurações possíveis levando combustível extra seriam dois Yakhont nos pilones das asas e um tanque no centro, ou um Yakhont no centro e dois tanques nas asas…
Considerando que somente se terá um míssil com 300km de alcance, então, para nós, não há diferença prática entre tipos ocidentais e russos em relação a plataforma…
Quanto ao raio operacional, quanto mais tralha se leva, menor é o raio. É inevitável… Mesmo uma aeronave como o Su-34 vai ter seu raio encurtado se estiver com um petardo pesado como aquele ( cerca de 3000kg )… E quanto mais pesada a aeronave, mais combustível ela vai ter que levar… Não se esqueça que o raio de ação divulgado por aí para quaisquer aeronaves é teórico ou o máximo possível; e na maioria dos casos em configuração limpa.
Nenhuma aeronave dessa performance custa 36 milhões na saída… Um exemplo é o F-16. Considerando o fly away, custa uns 45 milhões, mas somados todos os custos extras de produção, não sai menos que 70 milhões…
Aliás, existe sim uma diferença prática entre os mísseis: quanto mais pesado, mais ele vai roubar performance da aeronave, o que exigirá mais combustível…
Apesar de seu cockpit com configuração de bombardeiro o Fullback também tem a maioria dos mísseis ar-ar do arsenal russo homologados e seu radar é multimodo o que o qualifica também para escolta, interceptação, reconhecimento e superioridade aérea, apesar de não ser tão completo e eficiente quanto o SU-35 para essa última tarefa específicamente, mesmo assim, pelas suas próprias qualidades, é dado a ele o mérito de “fighter” de alto nível, além de “stryker” por natureza e raider anti navio nato… (ou não NATO rsrsrsrs)
A configuração que o colega citou com dois tanques extras subalares e mais um Yakhont sob a fuselagem seria o suficiente para atravessar o AS e atacar um navio na costa da África e voltar… ou seja, mais do que suficiente…
E por fim amigo, mesmo duvidando que a aeronave possa vir a custar o dobro do divulgado, fazendo uma exceção a aceitar que ela custaria 70 milhões de dólares, mesmo assim ainda seria um valor com custo benefício muito bom para o comprador, visto que por esse preço já estaria incluído uma série de facilidades, certo.
Saudações, até mais…
Afirmar que o Gripen teria a perna curta para um ataque longe da costa depende de um fator muito importante a ser levando em conta: O que vai estar se atacando?
Uma frota baseada em um Porta Aviões? que é o osso duro de roer dos dias de hoje? Cabe lembrar que um Porta Aviões vai precisar se aproximar da costa se visa nos agredir, pois suas aeronaves não teriam uma autonomia tão expressiva… Então não teria-se que adentrar 2000km no Atlântico… E mesmo se precisasse, o REVO não seria tão comprometido, pois se faria em um ambiente onde a superioridade aérea ainda poderia ser mantida.
Bardini
Cada P-8I Neptune da Índia saiu por 220 milhões de dólares, ou seja, daria para comprar apenas 4 jatos pelo valor em questão…
Desenvolver uma versão nacional, ótimo… o avião nós já temos, o que não temos são os sensores, os radares, os sistemas de comunicação, etc… ou seja o recheio que faz com que um avião comum se transforme em um legítimo patrulheiro naval…
Sinceramente acho que não compensa reinventar a roda, o substituto natural do Orion tem que ser o Poseidon e fim de papo…
E não faz sentido comparar as qualidades e capacidades de um SU-34 com um grande jato de patrulha como o P-8… você tem conhecimento de sobra para entender que essa comparação é chula… na realidade precisamos dos dois vetores em nossa MB, isso sim.
Topol,
Um P-8 não nos sairia por menos de U$ 280 Milhões, o que resultaria em um pacote pequeno de aeronaves, como você afirmou. Não acho que esta aeronave venha a ser escolhida um dia, tanto pela FAB ou MB. Só se seu custo de aquisição ao longo do tempo se reduzir, e muito…
Acredito que pela própria empresa CASA ter modernizado os P-3 que temos hoje e pela comunalidade com o C-295, já em operação na FAB e seu menor custo de aquisição, a sua versão patrulha teria mais chaces no final das contas… Se fosse se comprar algo de fora, claro.
Mas o ponto é que: não comparei o SU-34 a uma aeronave do tipo P-8… Comparei a função que o SU-34 faria na MB em detrimento a de um patrulha naval, que é o nosso grande problema, nosso calcanhar eu diria. Acho o SU-34 uma aeronave fenomenal, sendo o melhor vetor em operação na Russia hoje, na minha visão. Agora, tentar encaixar ele na MB… é diferente… Sendo que possuir tal vetor gera um conflito de funções com o que se pretende e o que vai se poder ter, no caso, os Sea Gripen.
O que eu tentei destacar é que não seria proveitoso à MB ou a FAB possuir um SU-34 dedicado a função de ataque, sendo que elas poderiam realocar seus parcos recursos para uma aeronave que seria melhor utilizada, tanto em tempos de paz, como em uma hipotética intervenção como seria um patrulha. Que poderia dar um eventual combate em ambiente ASW e ASuW.
Por conta disso, sugeri o desenvolvimento de um patrulha nacional. Não que se vá reinventar a roda com isso, mas penso no incremento da roda, que seria baseada no KC-390. Criando uma versão patrulha do grandão da Embraer, assim como o que se fez com o C-295, ou até mesmo com o Sea Hercules. O que poderia dar uma visibilidade ainda maior ao produto da Embraer e agregar mais vendas, bem como diminuir gastos com a nossa manutenção.
Fechar o Atlântico? Acho que deve ser dever de nossa força de submarino esta missão, e como já disse antes: O que precisamos é de algo para saber o que se passa no atlântico… E um patrulha nos proporciona isso, como nenhuma outra aeronave.
Sds ao colega.
Caro Bardini,
Apenas uma consideração:
Ao invés de utilizar como plataforma o KC-390, utilizaria algo da família E-jet. Um tipo como o E-190 já seria de muito bom tamanho… Seria muito mais interessante no custo/benefício aproveitar uma plataforma civil, com resultados que seriam, grosso modo, virtualmente os mesmos…
No mais, concordo… Se for para tentar negar o Atlântico Sul diante de um adversário de peso e preparado, mais fácil contar com submersíveis ‘linkados’ aos patrulheiros, que poderiam atuar a margem da costa e ainda assim ‘ver’ o que ocorre centenas de quilômetros mar adentro… Não que isso vá resolver tudo, pois haverão situações em que a atuação dos submarinos ficará prejudicada, mas considero menos arriscado um caçador solitário que possa acertar um tiro de sorte, do que ter que aproximar uma aeronave de caça a menos de 300km de um força tarefa nucleada em um NAe…
Concordo, o E-190 seria uma plataforma mais interessante no que quesito custo x benefício.
imagina um mig35 vs um su35, seria top, mais o que mais quero ver mesmo é um pak-fa vs j-21 ou j-31 da china e quem sabe um pak-fa vs f-22 ou f35
torço por um duelo tanto BVR quanto dogfith ente F-22 e T-50 russo….
A Mb esta´ querendo gastar 800 milhões de dólares na barca furada do A12 com esse dinheiro compraria 20 caças Su- 34 ainda sobraria uns trocos e teríamos muito mais dissuasão.
Mas neste caso qual seria o caça que armado com bombas e mísseis pessados anti navio seria bom em dogfight? Mesmo um Rafale, Eurofighter (já provados com excelente manobrabilidade)etc tem restrições com uma gama de armamentos pesados. O vídeo quis mostrar que se o Su 34 estiver armados apenas com mísses leves (ar-ar) terá capacidades de enfrentar um Su 27 que esteja com o mesmo leque de armamentos
Pensando estrategicamente, possuir um ou dois esquadrões de Su-34 ladeados por dois ou quatro esquadrões de Gripens E/F e o apoio de uma frota de 30 KC-390 e 3 ou 4 unidades de 747 convertidos para oferecer REVO a esta força de caças…
E no mar com uma força de submarinos com 10 a 12 submarinos convencionais e 3 ou 4 submarinos nucleares…
Isto sim EFETIVAMENTE afastaria qualquer um das reservas de petróleo brasileiro no pré-sal….
Humm… Até o ParTidão que governa a PeTrobrás?
imagina um mig35 vs um su35, seria top, mais o que mais quero ver mesmo é um pak-fa vs j-21 ou j-31 da china e quem sabe um pak-fa vs f-22 ou f35
torço por um duelo tanto BVR quanto dogfith ente F-22 e T-50 russo….
A Mb esta´ querendo gastar 800 milhões de dólares na barca furada do A12 com esse dinheiro compraria 20 caças Su- 34 ainda sobraria uns trocos e teríamos muito mais dissuasão.
Mas neste caso qual seria o caça que armado com bombas e mísseis pessados anti navio seria bom em dogfight? Mesmo um Rafale, Eurofighter (já provados com excelente manobrabilidade)etc tem restrições com uma gama de armamentos pesados. O vídeo quis mostrar que se o Su 34 estiver armados apenas com mísses leves (ar-ar) terá capacidades de enfrentar um Su 27 que esteja com o mesmo leque de armamentos
Pensando estrategicamente, possuir um ou dois esquadrões de Su-34 ladeados por dois ou quatro esquadrões de Gripens E/F e o apoio de uma frota de 30 KC-390 e 3 ou 4 unidades de 747 convertidos para oferecer REVO a esta força de caças…
E no mar com uma força de submarinos com 10 a 12 submarinos convencionais e 3 ou 4 submarinos nucleares…
Isto sim EFETIVAMENTE afastaria qualquer um das reservas de petróleo brasileiro no pré-sal….
Humm… Até o ParTidão que governa a PeTrobrás?
Sejamos realistas…
Um bombardeiro cheio de bombas e outros armamentos não conseguiria manobrar tudo isso.
Ficaria cheio de restrições.
Su-27 com empuxo vetorado (2D) X beeeem mais pesado e armado Su-34 (EV 3D)?
obs: o próprio piloto do Su-34 comenta da relação peso-potência entre as duas aeronaves…
Sejamos realistas sim.
Em caso de entrada em combate, você realmente acredita que ele continuaria com a carga de bombas? É meio óbvio que seriam descartadas, então ele naõ estaria tão pesado assim.
E pelo que observei no vídeo, fala sobre a grande capacidade de obter sucesso contra determinados aviões, não diz que ele é superior ao SU-27 e etc neste cenário.
Exatamente ao contrário de bombardeios americanos que tem de se proteger operando onde os caças não podem alcançá-los, o Su-34 pode fazer um bombardeio PESADO e aproximado e pode prover sua defesa com uma taxa apreciável de sucesso. Não é uma vítima de tiro ao alvo indefesa…
No video em questão ,é o Su 34 que é muito bom ,ou o Su 27 que não é tudo isso?Fica a duvida
Excelentes comentarios, realmente a balanca comercial e amplamente favoravel ao Brasil e os Russos tem exigido contrapartidas nossas, eles tem a nos oferecer armas, tecnologia espacial e nuclear.
Vamos as compras galera…
Quem é mais “multirole”?
SU34 que manda bem como bombardeio e é bom no dog fight ou f35 que não consegue lutar um dog fight?
Eu vou de F-35 , AIM-9 X
o F-35 é steath…antes da possibilidade de dogfight surgir,o SU-34 já está abatido
Com certeza !! Ainda mais com o tamanho dele ,deve ser uma alegria par os radares de tiro.
Fontes na internet atestam que cada SU-34 desses sai por 36 milhões de dólares, ou seja, preço viável e custo benefício bem interessante…
Devido as qualidades desse caça para um país do tamanho do nosso e com a extensão do mar territorial que temos seria uma aquisição de grande importancia estratégica equipar a MB ou mesmo a FAB com pelo menos dois esquadrões desses aparelhos…
Seriam uma verdadeira pedra no sapato de qualquer invasor encarar o risco de enfrentar um ataque coordenado do SU-34 armado com os mísseis Yakhont de fora de suas defesas…
Ou mesmo usálos na região amazônica, baseando os mesmos em Manaus, todo o chamado corredor 3As estaria sob a jurisdição do esquadrão, bem sob seu alcance…
Mas isso é apenas sonho, agora já fechamos com o Gripen e é com o Gripen que vamos contar.
O Gripen é um caça leve e monomotor, nada impede comprarmos um caça bimotor maior, existem forças aéreas com uma gama de aviões diferentes para a mesma finalidade, com o dinheiro roubado na Petrobrás daria para comprar centenas de Su-34.
Crispim este é o futuro que acho que poderá ocorrer assim que a situação do país se alterar quando a exploração no Pré-Sal decolar quando os mega-campos da área partilha começarem a operar comercialmente e catapultarem a produção.
Livres da limitação de recursos orçamentários fazer um mix Gripen E/F e (Sea), YAK-130 como Adv Trainer, Caça Leve e Drone customizado com aviônicos AEL e com uma nova turbina russo-brasileira com ou sem pós-combustor e vetoração de impulso e finalmente adicionar ao mix mais tarde o Su-34 e/ou o T-50…
Tomara que o Ocidente continue a sancionar e perseguir a Rússia, as economias de Brasil e China agradecem…
36 Milhoes?E vc acreditou?O avião custa isso mesmo , mas o ferramental nescessário para sua operação o tornam muito mais caro , talves até inviável
Que ferramental seria esse , não entendi ?
Já se passaram 24 horas e como o amigo não se manifestou irei me manifestar para a pergunta não ficar em aberto…
Lhe digo que não há ferramental nenhum para “operação” da aeronave, a não ser que se refira a um simulador ? talvez aqueles transpaletes para armamento e reabastecimento? ou algum implemento que facilite na hora da substituição de um motor por exemplo ??? tirando o simulador que é caro, o resto são coisas baratas que podemos fazer por aqui sem sombra de dúvida
Enfim, ferramental específico que eu saiba é para a fabricação e não para a operação de uma aeronave… o preço de 36 milhões de dólares é exatamente o que está sendo divulgado, ou seja, menos de 1/3 do preço de um F-35 por exemplo… seria uma opção bastante viável para o Brasil e com um ótimo relação custo benefício.
Saudações.
Topol…
36 milhões de dólares provavelmente é o custo ‘flyaway’, isto é, a aeronave somente, descontando-se outros custos extras como mão de obra, instalações, desenvolvimento, etc… Daí que tudo isso normalmente também é colocado no preço final do caça…
Se considerarmos todos os pormenores que envolvem esse tipo de compra, uma aeronave como essa não sai menos de 70 milhões de dólares… A menos, claro, que os russos queiram fazer um escambo dos custos adicionais…
Caça polivalente, bom para bombardeio de precisão, bom para superioridade aérea, bom de dogfight, e um exímio raider anti navio
Feito para contrapor os yankes e defender a Rússia , ou seja , para ser o melhor !
Temos um superavit comercial de 8 bilhões de dólares anuais(vejam a força do agronegócio brasileiro) com a Rússia , eles só vão liberar mais mercado se nós comprarmos deles (o que é justo) …pq não equilibrar a balança com compras de armamento russo ?!
Vai ajudar a ampliar nossas exportações (precisamos disso desesperadamente) e de quebra reequipamos nossas forças armadas …pacote 2 em 1 com o agronegócio brasileiro
Sensacional esse vídeo do Su-34 vs Su-27.
Nas mãos certas esta anv dá um frio na espinha de qualquer adversário…
Sejamos realistas…
Um bombardeiro cheio de bombas e outros armamentos não conseguiria manobrar tudo isso.
Ficaria cheio de restrições.
Su-27 com empuxo vetorado (2D) X beeeem mais pesado e armado Su-34 (EV 3D)?
obs: o próprio piloto do Su-34 comenta da relação peso-potência entre as duas aeronaves…
Sejamos realistas sim.
Em caso de entrada em combate, você realmente acredita que ele continuaria com a carga de bombas? É meio óbvio que seriam descartadas, então ele naõ estaria tão pesado assim.
E pelo que observei no vídeo, fala sobre a grande capacidade de obter sucesso contra determinados aviões, não diz que ele é superior ao SU-27 e etc neste cenário.
Exatamente ao contrário de bombardeios americanos que tem de se proteger operando onde os caças não podem alcançá-los, o Su-34 pode fazer um bombardeio PESADO e aproximado e pode prover sua defesa com uma taxa apreciável de sucesso. Não é uma vítima de tiro ao alvo indefesa…
No video em questão ,é o Su 34 que é muito bom ,ou o Su 27 que não é tudo isso?Fica a duvida
contra qualquer um mesmo? acho dificil
mas cairia bem uns desses ao brasil
segundo os pilotos indianos, dá um pau no Typhoon! :^)
estava pesquisando sobe o SU-30 em aluns sites indianos,e segundo eles,o SU-30 bate tranquilamente o F-22 e o F-35…é muito sentimento patriótico,não é mesmo?
Excelentes comentarios, realmente a balanca comercial e amplamente favoravel ao Brasil e os Russos tem exigido contrapartidas nossas, eles tem a nos oferecer armas, tecnologia espacial e nuclear.
Vamos as compras galera…
Quem é mais “multirole”?
SU34 que manda bem como bombardeio e é bom no dog fight ou f35 que não consegue lutar um dog fight?
Eu vou de F-35 , AIM-9 X
o F-35 é steath…antes da possibilidade de dogfight surgir,o SU-34 já está abatido
Com certeza !! Ainda mais com o tamanho dele ,deve ser uma alegria par os radares de tiro.
Fontes na internet atestam que cada SU-34 desses sai por 36 milhões de dólares, ou seja, preço viável e custo benefício bem interessante…
Devido as qualidades desse caça para um país do tamanho do nosso e com a extensão do mar territorial que temos seria uma aquisição de grande importancia estratégica equipar a MB ou mesmo a FAB com pelo menos dois esquadrões desses aparelhos…
Seriam uma verdadeira pedra no sapato de qualquer invasor encarar o risco de enfrentar um ataque coordenado do SU-34 armado com os mísseis Yakhont de fora de suas defesas…
Ou mesmo usálos na região amazônica, baseando os mesmos em Manaus, todo o chamado corredor 3As estaria sob a jurisdição do esquadrão, bem sob seu alcance…
Mas isso é apenas sonho, agora já fechamos com o Gripen e é com o Gripen que vamos contar.
O Gripen é um caça leve e monomotor, nada impede comprarmos um caça bimotor maior, existem forças aéreas com uma gama de aviões diferentes para a mesma finalidade, com o dinheiro roubado na Petrobrás daria para comprar centenas de Su-34.
Crispim este é o futuro que acho que poderá ocorrer assim que a situação do país se alterar quando a exploração no Pré-Sal decolar quando os mega-campos da área partilha começarem a operar comercialmente e catapultarem a produção.
Livres da limitação de recursos orçamentários fazer um mix Gripen E/F e (Sea), YAK-130 como Adv Trainer, Caça Leve e Drone customizado com aviônicos AEL e com uma nova turbina russo-brasileira com ou sem pós-combustor e vetoração de impulso e finalmente adicionar ao mix mais tarde o Su-34 e/ou o T-50…
Tomara que o Ocidente continue a sancionar e perseguir a Rússia, as economias de Brasil e China agradecem…
36 Milhoes?E vc acreditou?O avião custa isso mesmo , mas o ferramental nescessário para sua operação o tornam muito mais caro , talves até inviável
Que ferramental seria esse , não entendi ?
Já se passaram 24 horas e como o amigo não se manifestou irei me manifestar para a pergunta não ficar em aberto…
Lhe digo que não há ferramental nenhum para “operação” da aeronave, a não ser que se refira a um simulador ? talvez aqueles transpaletes para armamento e reabastecimento? ou algum implemento que facilite na hora da substituição de um motor por exemplo ??? tirando o simulador que é caro, o resto são coisas baratas que podemos fazer por aqui sem sombra de dúvida
Enfim, ferramental específico que eu saiba é para a fabricação e não para a operação de uma aeronave… o preço de 36 milhões de dólares é exatamente o que está sendo divulgado, ou seja, menos de 1/3 do preço de um F-35 por exemplo… seria uma opção bastante viável para o Brasil e com um ótimo relação custo benefício.
Saudações.
Topol…
36 milhões de dólares provavelmente é o custo ‘flyaway’, isto é, a aeronave somente, descontando-se outros custos extras como mão de obra, instalações, desenvolvimento, etc… Daí que tudo isso normalmente também é colocado no preço final do caça…
Se considerarmos todos os pormenores que envolvem esse tipo de compra, uma aeronave como essa não sai menos de 70 milhões de dólares… A menos, claro, que os russos queiram fazer um escambo dos custos adicionais…
Caça polivalente, bom para bombardeio de precisão, bom para superioridade aérea, bom de dogfight, e um exímio raider anti navio
Feito para contrapor os yankes e defender a Rússia , ou seja , para ser o melhor !
Temos um superavit comercial de 8 bilhões de dólares anuais(vejam a força do agronegócio brasileiro) com a Rússia , eles só vão liberar mais mercado se nós comprarmos deles (o que é justo) …pq não equilibrar a balança com compras de armamento russo ?!
Vai ajudar a ampliar nossas exportações (precisamos disso desesperadamente) e de quebra reequipamos nossas forças armadas …pacote 2 em 1 com o agronegócio brasileiro
Sensacional esse vídeo do Su-34 vs Su-27.
Nas mãos certas esta anv dá um frio na espinha de qualquer adversário…
contra qualquer um mesmo? acho dificil
mas cairia bem uns desses ao brasil
segundo os pilotos indianos, dá um pau no Typhoon! :^)
estava pesquisando sobe o SU-30 em aluns sites indianos,e segundo eles,o SU-30 bate tranquilamente o F-22 e o F-35…é muito sentimento patriótico,não é mesmo?