Por Guilherme Wiltgen
O Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, foi recebido nesta terça-feira pelo Chief of Naval Operations (CNO) da US Navy, Adm. Jonathan W. Greenert, para tratarem de temas relacionados a parceria entre a Marinha do Brasil e a US Navy, segurança marítima e o aumento da Interoperabilidade entre as duas Marinhas.
Em suas palavras, o CNO destacou as qualidades do AE Leal Ferreira, que foi instrutor na Academia Naval de Annapolis, como um parceiro confiável e um “visionary leader” da Marinha do Brasil.
FOTOS: USN
.e…….devagar com o andor que o santo que santo é de barro…….chegaremos lá….FEEEEÉ!!!!
Infelizmente vejo que tem pessoas que acham que comprar navios de outros países é o correto,mas estão completamente erradas.
A situação de nossa marinha e FAs é vergonhosa perante o mundo,o brasil esta fadado a se submeter a outros países devido a nossa própria cultura,como samba,carnaval,futebol etc; porque os nossos DESgovernantes investem milhões ou até BI no que não presta,SIM nossa própria cultura, por isso o chamado “COMPLEXO DE VIRA LATA´´ ,“TERRA TUPINIQUIM´´ ,“REPUBLICA DAS BANANAS´´ ,e também “ANÃO DIPLOMÁTICO´´, espero que ninguém se ofenda.
O brasil não esta fazendo o dever de casa, isso é,investir em educação,segurança,saúde,infraestrutura…
o brasil gastou com a copa ao todo 30BI R$ e ficaram obras inacabadas, a inglaterra investiu no desenvolvimento e construção de dois porta aviões num custo combinado estimado em 6,9 bilhões de euros, aproximadamente US$ 10,6 bilhões de dólares ou R$26,6 bilhões de reais.
O país que investe em pesquisa se torna independente,o que não acontece com o BRAZIU, pois os DESgovernantes preferem ficar dependentes de outros.
É melhor investir nas CORVETAS NOVAS, do que lixo tipo as OHP (americanas) é bem melhor tentar recuperar o que se tem a comprar isso mesmo à preço de banana.
Posso estar errado no meu cálculo, mas, SE…o contrato para construção das novas corvetas for assinado ano que vem, talvez o batimento da quilha das duas primeiras possa ser feito em 2018 com a entrega das duas primeiras unidades em 2024 e a entrega das
duas últimas em 2027 desde que ocorram apenas pequenos atrasos .
Ou seja, um tempo relativamente longo diante da diminuição dos meios dos 2 Esquadrões de Escolta que de 18 unidades nos anos 90 passou para 14 em meados dos anos 2000, para 13 ano passado com a retirada da Frontin e passará a 12 em setembro próximo com a
retirada da Bosísio.
As Niteróis já foram modernizadas e provavelmente não vale mais a pena investir muito nelas, mesmo assim é possível que a Defensora que encontra-se ainda em PMG volte à ativa
em 2017 para ser a última a ser retirada no fim da próxima década.
A situação das duas T-22s restantes é ainda pior já que não foram modernizadas e deverão
ser retiradas até 2020 e pelo visto não são adequadas mais a missões de longa duração
como a que as 3 Niteróis e agora a Barroso em rodízio cumprem no Líbano.
Se não vier algum reforço de segunda mão, é possível que a marinha brasileira seja reduzida
em 2021 à 4 Niteróis, 3 das quais deverão ser retiradas até 2025 após 45 anos de serviço,
as 3 Inhaúmas e a Barroso e o número cairá ainda mais devido aos períodos de manutenção.
Não sei se estou certo, mas, parece ao menos lógico.
A Presidente poderia anunciar o resultado do modelo da Fragata vencedora do PROSUPER pelo menos para começar as negociações e os trabalhos, pois se seguir a linha do FX-2 vai demorar, do anuncio até o recebimento da 1ª.
Os as Holandesas que serão descomissionadas .
Estas fragatas estão destentadas caro Bosco e Dalton não valem a pena Prefiro as fragatas que a Dinamarca esta descomissionando
Thauno
não sei de fragatas holandesas ou dinamarquesas sendo descomissionadas
e/ou disponibilizadas para venda
.
As OHPs certamente não são a melhor solução, mas, seriam relativamente
baratas para preencher um buraco que está tornando-se cada vez maior e não
vejo como as novas fragatas leves/corvetas estejam prontas antes de 2023.
As OHPs que estão sendo descomissionadas já estão passando por um “refit”
básico aguardando uma maior revitalização caso alguma nação se interesse
como por exemplo Taiwan que deseja 4 delas.
As duas últimas que serão descomissionadas mês que vem , uma com 30 anos
e a outra com 28 anos já estão sendo aprontadas para uma futura venda ou mesmo
para aguentarem anos a fio até a final disposição, como alvo ou desmantelamento.
Preferência pessoal não conta e sim a disponibilização dos meios pela nação
proprietária o estado dos mesmos facilidade de integração custos de manutenção
e treinamento, etc.
Parceria canibalista?
Essa é a parceria que dá certo. Agora é esperar pelos frutos.
Off topic: alguem jah viu como se encontra (no aspecto fisico) a construcao do INS Vikrant?
Jah foi instalada a ilha e a pista angular para pouso. Tah porreta!
Engracado, nenhum site brasileiro de defesa cita o estagio avancado de sua construcao (as reportagens estrangeiras sao deJunho deste ano). O bicho eh lindo demais. O Tejas monoplace naval jah estah voando (informacao tb nao encontrada nos sites brasileiros).
Andar ao lado de ganhadores…este deve ser o pensamento de nossas FAsBR.
Os demais são oportunidades.
Não, negativo… A MB não vai se submeter a isso.
Digo a respeito de adquirir as Perrys velhas enferrujadas caindo pecinha…
Caro Topol, o problema é nossa vassalagem mental, comprar lixo pra remendar e reutilizar é o que nossas forças fazem, o que tem se mostrado reprovável, a ponto de não termos quase uma esquadra de pé, infelizmente poderíamos torcer por notícias sobre aquisição de bons equipamentos (novos ou semi novos) , mas se vier algum, será velho e caindo pecinha.
“… é o que nossas forças fazem”
Que comentário absurdo. Se vontade resolvesse alguma coisa estaríamos com as melhores FAs do mundo. Mas não o faz, pois pra isso necessita-se de dinheiro, coisa que o senhor não levou em consideração em seu comentário.
O mar atual não está pra peixe. Se vier algo usado (e é o mais provável que ocorra) é por questão de necessidade e não escolha. Se querem culpar alguém, culpem o governo.
Baixas já começarão ano que vem, ou se compra algo ou a MB ficará mais enxuta do que já é. E aproveito pros senhores olharem o mercado de usados de navios antes de tecer críticas.
Negativo Marcos…
Dinheiro há sim, o que ocorre é uma tremenda falta de gestão dos recursos, uma falta de definição de prioridades e também principalmente uma falta do senso de urgência de renovação dos meios operacionais que ainda não foi levada em consideração pelos agentes do poder público, talvez pela endêmica mania do brasileiro em geral de deixar tudo para a última hora, esse senso de “última hora” para a renovação da força de superfície da MB ainda não chegou para os governantes que tomam as decisões por aqui… e se a MB se submeter a adquirir mais navios envelhecidos o problema, ainda que supérfluo na visão deles, se dará por resolvido e lá se vão mais duas décadas empurrando o dever com a barriga…
Esse “limite” deverá chegar quando for preciso trocar a guarda da UNIFIL por exemplo e não tiver nenhuma escolta, nenhum NaPaOc disponível, quando for necessário fazer o rodízio da MINUSTAH e não tiver (de novo) nenhum meio para levar e buscar o pessoal, ou então quando for necessário alguma intervenção marítima na Amazônia Azul e não tivermos nenhuma voadeira capaz de chegar até lá, quando for levado ao conhecimento da opinião pública que 90% do pessoal da MB trabalha em terra firme porque não tem navios para embarcar o pessoal, etc… É aí que o governo vai cair na real de que a necessidade urge.
É por isso que em quanto a MB continuar remendando o estepe e empurrando com a barriga não será tomada nenhuma decisão, pois de uma forma ou de outra, o serviço estará sendo executado… É como aquela reforma na casa que a gente vai adiando, adiando até que o telhado desaba e só então a gente é obrigado a reformar e fazer tudo novo, nessa hora a gente dá um jeito, empresta o dinheiro financia, parcela e faz a bendita reforma, é a mesma coisa. É triste mas é a realidade.
Já estamos quase lá, o telhado está quase desabando, se adquirirmos agora escoltas velhas com mais de 30 anos agora será o mesmo que colocar uma viga podre para escorar o telhado e ficar ali embaixo na ilusão de estar protegido, mas sabendo que se vier um temporal mais forte um pouco desaba tudo na nossa cabeça.
Comentei não por bases atuais caro Marcos, a mais de uma década nossa MB não faz aquisições decentes, salvaguarda os navios patrulhas da BAE systems, e isso não é de hoje, outro ponto a ser abordado são os gastos chulos qu se faz por lá, NAe SP é um deles, a existência daquele meio em nossa MB tem se mostrado um saquitel furado, por onde vazaram não poucos recursos ( valores suficientes para comprar embarções da planta) e este não é o único ponto o qual crítico. Quanto ao estado atual infelizmente o corpo com vc, pois é duro saber que se vier alguma embarcação para nós oriundas dessas visitas oficiais será trapo menos esfarrapados que os nossos, só paliativo, e isso se deve a mentalidade brasileira de pensar, não culpo só a MB (que tem sua parcela de culpa) mas também tbm culpo o governo.
O comandante da MB, dizia meu professor sentiu o drama lá em Anapolis-Maryland. A cidade inteira gira em torno da marinha americana. E os fuzileiros americanos são os mais bem treinados e disciplinados do mundo. Fora toda estrutura, da base, com dezenas de submarinos Ohios, Virginias, Porta Aviões Nimitiz para tudo lado. F-18, X-47B, E-2 hawkeye, P-8 Poseidon. Deve ter pensado, “Esses são os caras” melhor a gente sempre ser amigo deles e capitalista”.
Sds
X-47B?! Não viaja na maionese cara! O X-47B não se tornará uma aeronave operacional ele será usado como base para o desenvolvimento do N-UCAS. E não é a primeira vez que eu te aviso desse erro!
Né, há que ponto chegamos? X-47B HAHAHA Essa foi boa.
Parece que usam o mesmo uniforme…
Olha as OHP vindo aih!!
A MB vindo correndo do preju, apohs terem sido fechadas quase todas as janelas de oportunidade!
Quais seriam essas janelas de oportunidade que nós não aproveitamos? Fragata usada para a MB comprar agora só se for as OHP mesmo, por que essas vem de graça da US NAVY. A situação tá tão russa que estamos contando moedinhas até para comprar navios usados
Vc nao deve estar acompanhando o que tem ocorrido nos ultimos 06 a 07 anos na MB. Mas…, vamos lah: 04 Arleigh Burke Batch 1, ofertados por Obama, no governo Lula (caros de manter por nossa MB), 04 Type 22 Batch 3, desativados a contragosto pela Royal Navy, as 08 Bremen , alemãs (não sei se chegaram a ser estudadas), as Karel Doorman, holandesas (pelo menos 02). soh para falar das usadas.
Quanto as Arleigh Burke , acho que essa negociação só foi mais um boato no meio daquele monte de boatos que aconteceram ao longo do FX2 e mesmo se fosse verdade você mesmo já deu a justificativa para a MB não aceitá-las, seria impossível por esses navios em operação satisfatória com o orçamento da marinha. Quanto as Type 22 se eu não me engano a marinha deu uma olhada nelas e não gostou do que viu, os Ingleses usaram elas até o osso, ia precisa de uma quantidade considerável de $$$$$$ para por elas em condições aceitáveis de operação.Tanto isso é verdade que elas ficaram encostadas um tempo a venda e ninguém quis comprar, acabaram indo para o desmanche.
Acho que as Type 22, deveriam estar num estado melhor que as OHP hoje, pois foram modernizadas a nao muito tempo. A MB nutriu esperanca demais no PROSUPER. Pelo que me lembro, uma ou duas tinham acabado de passar por um PMG (tou com preguica de pesquisar). Mas eram muito queridas pela Royal Navy por suas caracteristicas.
Me curei da preguica e constatei que as Type 22 estavam em boss condicoes, nap excelentes, mas boss. Porem, o fanfarrao do entao ministro Nelson Jobim veio com o papo wue a MB nao se serviria mais de meios navais usados. Enfim na sua gestao as FFAA se encheram de promessas e de compras francesas: vide o PROSUB e os helis Caracal e quase compramos os Rafale.
A MB nutriu a esperanca de adquirir a versao francesa da FREMM.Desculpem os erros de português acima. É a ₩¥÷÷@ do teclado.
os 4 Arleigh Burkes que teriam sido ofertados
seriam os DDGs 79, 80, 83 e 84 todos são Flight IIA
e não Flight I ou Batch I.
Mas, tudo não passou de boato, caso contrário teria
havido alguma repercussão por parte de fóruns
estrangeiros no mínimo.
Quando passa a tropa em revista, na 3a foto, o Almirante deve olhar para os caras e pensar: “putz, o Brasil vai ter que comer muito feijão para chegar perto de se assemelhar a isso aqui”!