Nesses últimos meses intensa atividade da indústria brasileira marca o programa de nacionalização do PROSUB
Muitos dos equipamentos que foram encomendados pela DCNS para os submarinos estão ficando prontos. Os extensivos testes necessários antes da entrega destes estão acontecendo em todo o Brasil. As delegações da Marinha do Brasil e da DCNS trabalham a todo vapor na fiscalização e avaliação dos equipamentos comprados.
1. Atividade de controle e monitoramento do Mancal de Escora do Riachuelo (nome escolhido pela Marinha do Brasil para o primeiro submarino) na Zollern em Minas Gerais, início de 2015.
2. Controle dimensional das escotilhas (braçolas e tampas) de tanques do Submarino Riachuelo na Bardella, São Paulo, Maio de 2015.
3. Atividades de controle e verificação das peças usinadas dos tubos lança-torpedos do Submarino Humaitá (SBR-2) na Usilider, Rio de Janeiro, Janeiro de 2015.
4. Fundição das proteções anti corrosão (anodos) na empresa Sacor, Rio de Janeiro, Junho de 2015
5. Recebimento dos tubos de cuproníquel fabricados pela Termomecânica antes de seguirem para a Grã Bretanha para efetuar NDT (Non Destructive Testing). Os tubos de cuproníquel são elementos do circuito de água salgada do submarino. São Paulo, Maio de 2015.
6. Recebimento dos compressores de ar de alta pressão do Submarino Humaitá na Sauer Compressors, Rio de Janeiro, Maio de 2015.
7. Pintura final dos acumuladores hidráulicos fabricados na Cilgastech, São Paulo, que passaram pelos testes de aceitação da Marinha do Brasil no mês de Junho, 2015.
8. Recebimento das bombas de água doce do Submarino Humaitá na Ensival Moret do Brasil em São Paulo, Março de 2015
FONTE: DCNS
Em minha opinião leiga e ignorante, tais investimentos na tal ToT só se justifica para a produção de pelo menos uns 15 submarinos, caso contrario é a história dos descobrimento do Brasil repetindo, só que agora estão ensinando os índios a fazerem os espelhinhos.
Espero estar errado e que o governo encomende pelo menos mais uns 10 para valer o investimento.
Abs
Faço coro!
Com certeza a Marinha tem que acelerar, pois Dilma já esta em contagem regressiva, para zarpar ainda esse ano. Só espero que de tempo de assinar o contrato dos caças !!!!
excelente artigo….até onde vai a capacidade da indústria nacional em fornecer material ao PROSUB…..que venha logo o Riachuelo!!,,,,,,,,,
O programa de nacionalizaçao BR é um grande desafio para esta nação.
Que Deus abençoe seja bem sucedido.
Aí não teremos continuidade e tudo isto aí vai ser perdido. Inclusive todo investimento em nacionalizar algo que não será desenvolvido.
Isto aí é um tremendo desperdício de dinheiro
Esses mancais assim como o seu sistema de lubrificação e elevação de rotor tem que ser confiáveis no último e com redundancia, tem que estar bem regulados e perfeitamente bem usinados, com a pressão e temperatura do óleo monitorados constantemente e também analises temporárias da qualidade do óleo tem que ser feitas para garantir que não está havendo contaminação com a água nos trocadores de calor, que comprometa a viscosidade… não pode haver vibração e nem atrito entre o mancal e o eixo, apenas o contato através da fina camada de óleo pressurizado, caso contrário os sensores de deslocamento radial e axial assim como os sensores PT-100 de temperatura desarmam a turbina… esses sensores também precisam ser aferidos e calibrados periodicamente.
Tem de correr mesmo, porque se o governo atual cair(e, eu não aprovo muita coisa do mesmo, mas, ao menos neste projeto da Marinha acertaram a mão aprovando-o….) e os quinta coluna de sempre voltarem ao poder este projeto tem os dias contados…
Mazelas há, claro que sim, mas no final, tratasse de aleijar o Brasil, com a ajuda dos quinta coluna que querem a todo custo retomar a “caneta,” porque dos palácios de Brasilia eles nunca sairam.
Pobre de tí Brasil….
Não vejo a hora de ver o Riachuelo pronto.
E depois vem a montagem e integração disto tudo no SUB Riachuelo…
Muito bom, morava perto da Termomecânica em São Bernardo.