A Marinha do Vietnã recebeu esta semana o seu quarto submarino russo da classe Varshavianka, armado com mísseis de cruzeiro Club-S capazes de atacar alvos tanto costeiros quanto marítimos.
Os submarinos fabricados na Rússia podem submergir a uma profundidade de até 300 metros e viajar a uma velocidade de até 20 nós (37 quilômetros por hora). Trata-se de embarcações únicas, devido à sua operação extremamente silenciosa, o que torna a sua detecção com sonares extremamente difícil.
“Qualquer potência que faz fronteira com o mar coloca sua segurança em risco se ele não tem uma frota de submarinos”, afirmou o especialista militar russo Viktor Litovkin à Sputnik.
Os submarinos da classe Varshavianka são usados para combater embarcações submarinas e navios de superfície, bem como para defender bases navais, comunicações costeiras e submarinas, e para o reconhecimento das comunicações de um oponente.
“Navios de superfície são fáceis de detectar com aviões, drones e do espaço. É praticamente impossível detectar um submarino com meios ópticos de observação”, acrescentou Litovkin.
A China tem um submarino de classe análoga, mas os submarinos fornecidos para o Vietnã também têm mísseis Club-S ao lado de torpedos e depositadores de minas. Os Club-S possuem um alcance de 300 quilômetros e inicialmente voam a uma velocidade subsônica, mas a ogiva de 400 kg se separa do míssil quando se aproxima do alvo e acelera a três vezes a velocidade do som.
O míssil se aproxima do alvo a uma altitude de 5 a 10 metros, o que torna quase invisível para radares e praticamente invulnerável a sistemas antimísseis.
A Rússia fornece mísseis da família Club ao Vietnã não apenas para submarinos, mas também para navios de superfície. Os Club-K, por exemplo, podem ser colo
FONTE:Sputniknews
Só pra ratificar o que eu falei: depois da vitoria do “não” no plebiscito na Grécia, as bolsas asiáticas despencaram. Só teve uma bolsa que ficou de pé: XANGAI !!
Não tem jeito… do ponto de vista da economia mundial a China já está dando as cartas…. pelo menos em termos ECONOMICOS,,,militarmente é muito cedo pra isso!
Continuo com o mesmo pensamento: para os Xing-Lings, é bem melhior dominar sem disparar uma bala, controlando a economia do globo (copmo eles já fazem), do que se arriscar numa guerra com os vizinhos.
Azar da nossa indústria…
E sorte dos nossos empregos
Eu sempre digo: se vc tiver um emprego hj, agradeça aos xing-lings…
Mas isso vai nos condenar a sermos produtores de commodities para sempre (ou até que tomem providências) . Ou seja, caem as commodities o Brasil e a Rússia entram em crise.
Da para percever q vc manja de economia… Na data que vc publicou Shangai fechou em +, sim, mais e ShenZhen? e Hong Kong? rsrsrsrsrsrsrs
E ontem???? que aconteceu com Shangai ontem???? rsrsrsrsrs Demorou 2 dias para o seu comentario manipulado, falso e tendencioso de gurú economico cair por proprio peso…
Ainda bem que era algo beeeeeem ratificado ado ado ado rsrsrsrsrsrs…..
Isso so pq este mes foi o pior da historia da bolsa de Shangai com 29% de perdas em 3 semanas, so pq hoje Shangai despencou 220 pontos, so pq o Hang Seng index (HK) despencou um 6%, so pq……. rsrsrsrsrsrsrs percevese q seus palpites de economista foram ratificados rsrsrsrsrsrsrsrs
Equipamento muito capaz… Mas eu não vejo a China com problemas sérios com seus vizinhos, com exceção de Taiwan… Mas Taiwan vai voltar pra China… Creio que seja so mesmo questão de tempo
O países perceberam que tem muito mais a ganhar cooperando do que guerreando
É a China entendeu bem isso…. Oq eles querem é dominar do ponto de econômico… Dominando economicamente, não será necessário despender recurso numa eventual invasão…
A China adorou! SQN…rs!
Ninguém discorda que o Club-S possa ser, talvez, o mais capaz míssil anti-navio da atualidade.
Mas algumas marinhas do mundo, com aeronaves de controle aéreo e caças com radares de fase ativa, são capazes de detectar e interceptar esta arma ainda na fase subsônica além do horizonte.
Recentemente um SM-6 abateu um míssil anti-navio guiado por uma aeronave E-2, em testes é claro. Caças com radares modernos também podem ser usados nesta função.
De qualquer forma a preocupação do Vietnam parece ser a China.
Sds.
Nesse caso aí, a China até reclama mas não protesta, pois é melhor que seja a
Russia do que os EUA. Evita de desequilibrar mais a região.
Falando em mísseis de cruzeiro,alguém tem alguma notícia sobre o AV-MC 300 e o Cabure 300 da turbomachine?(Ex-Poláris).
Submarinos Russos são muito difíceis de ser detectados a própria OTAN já se descalpelou neste assunto,com missei club vixxx o vietnam estão bem equipados na parada.
Silencioso e mortal , faz qualquer país aventureiro pensar duas vezes
Esse Club-S é um dos mais avançados mísseis anti navio da atualidade… e também um dos mais difíceis de serem detidos pelos sistemas de defesa de ponto dos navios (CIWS) …
Tendo em vista seu arranjo de voo de cruzeiro no início da trajetória com baixa assinatura infravermelha e voo rente ao mar dificultando muito sua detecção pelo interceptador, e a uma certa distancia do alvo ele ejeta o motor turbo jato e aciona um ramjet que acelera o míssil a mach 3 ou mais tornando quase indefensável para as defesas do navio, tendo apenas cerca de 20 segundos para reagir e abater um pequeno alvo a essa velocidade e ainda por cima com 400 kg de alto explosivo.
Um tiro, um navio afundado !
que isso Topol,daqui a pouco o RR chega com alguma estrategia ou arma melhor e menos defasada e pronto,esse club-s vira alvo facil!
Se você pesquisar sobre o assunto, vai poupar tempo do RR em te explicar que existem várias outras formas de se defender desse míssil.
Inclusive formas de interceptação além do horizonte.
É uma coisa bem mais complexa do apertar um botão e afundar um navio.
Já é difícil explicar para quem quer entender. Para quem não quer é impossível.
Caro Sílvio…
Não sou eu que inventa as armas, as táticas ou as estratégias… Elas existem mesmo…
Pessoalmente, gosto desse míssil Klub… Me arrisco a dizer que ele é uma aposta mais ousada e interessante que qualquer míssil hoje em fabricação. Contudo, um só não vai fazer milagre…
Concordo que um míssil, ingressando no horizonte radar a uma velocidade supersônica, realmente levará uns vinte segundo, ou um pouco mais, para chegar até o alvo. Mas, considerando que qualquer capacidade de manobra em sea skimming é questionável acima de mach 2, então seriam vinte segundos de um alvo em trajetória praticamente reta, e portanto fixa em relação as defesas… Enfim, tempo de sobra pra qualquer navio bem defendido mandar uma chuva de mísseis RIM-116 e projéteis pré-fragmentados na trajetória do míssil… E isso considerando que o Klub vá mesmo a algo próximo de mach 3 ao nível do mar… Por isso, sou obrigado a discordar da ultima parte do comentário do nosso colega Topol… “Um tiro e um navio afundado” não é bem a regra por hoje… Tá mais pra uns três ou quatro tiros por navio…
Se a tripulação já estiver em posição de batalha antecipadamente e com nível de alerta máximo pode ser que haja tempo de reagir com o RAM que é guiado por IIR, a assinatura IIR aumenta muito na fase terminal de voo desse míssil quando aciona o motor ramjet…
Quando está na fase de voo de cruzeiro sea skimming ele é muito difícil de ser detectado por radares ou por sensores passivos além do horizonte, pois a propulsão turbofan nessa fase emite pouco calor… diferente de outros mísseis hipersõnicos russos que vem como uma bola de fogo para cima do navio durante toda a trajetória ficando muito mais perceptível para os sensores passivos de detecção infra vermelha do navio encontrá-los… embora sejam muito rápidos podem ser detectados a grandes distancias…
Se o Kilo se utilizar de sua furtividade para atacar sorrateiramente submerso pegando a embarcação de surpresa é praticamente impossível que a tripulação consiga detectar , assumir os postos, o computador calcular a solução de tiro e disparar contra ele em apenas 20 segundos…
Munições 3P de canhão não seriam indicadas pois o tempo da espoleta acionar a ogiva de bullets para que possa de forma efetiva derrubar um míssil a mach 3 na direção oposta não é compatível… embora não seja impossível, está longe de ser a solução de tiro ideal para uma ameaça supersonica vinda de uma direção desfavorável ao canhão que normalmente fica situado na proa… a probabilidade de acerto é quase nula.
Sistemas de tiro rápido automáticos guiado por radar assim como o Phalanx, o Goalkeeper ou o AK-630 são igualmente menos indicados porque não conseguem detectar o Klub além do horizonte… e quando o mesmo desponta em seus radares pode ser tarde demais…
A melhor contra medida para lidar com a ameaça desse míssil em minha opinião seria a interferência eletronica pois sua orientação terminal é dada por radar ativo e pode ser empastelada por jameamento com interferidores do tipo DRFM fortes o bastante, coisa que pode muito bem ser instalada em um navio que tem geração de energia e espaço suficiente…
Qualquer navio que estiver em curso para uma ação real, irá com seus sistemas de vigilância ativados e guarnecidos. E isso teoricamente já seria suficiente, posto os sistemas defensivos hoje serem automatizados e responderem apenas a um comando de acionamento no Centro de Comando e Controle. E a partir desse momento, o engajamento seria automático, sem interferência humana. A precisão e a capacidade de processamento alcançada na ultima década pode permitir um ‘hit’ a quilômetros do navio com um tempo de resposta de segundos, uma vez detectada a ameaça… Ademais, as defesas anti-mísseis não começam com sistemas de curto alcance… No caso dos navios ocidentais mais avançados, ela começa com o míssil SM-6, o que permite teoricamente qualquer engajamento minimamente no extremo do horizonte radar…
As chances maiores realmente estão com o Kilo, mas nem tudo é festa… Ele terá que aproximar-se a distância efetiva de lançamento do míssil. Considerando que um sonar passivo de um submarino ( a única coisa que ele poderia usar nessa situação, sob pena de ser localizado ) somente é efetivo dentro de um alcance de 50 milhas ( em condições ideais ), isso o obrigara a aproximar-se perigosamente do alcance dos helicópteros ASW. E no momento em que seus mísseis aparecerem, sua posição poderá ser estimada. Enfim, se não houver acerto, poderão haver problemas… E claro, engajar um navio que avance a uns trinta nós pode se revelar tarefa ingrata, de modo que estar no lugar certo e na hora certa é fundamental para um submarino; o que geralmente implica apoio aéreo para que ele possa localizar o alvo e partir para uma ação de interceptação ( dependendo da distância )…
Se o míssil tiver capacidade “home on jam”, ele pode utilizar a própria interferência para localizar o alvo ( e se o Klub não tiver, é provável que ele venha logo a ter essa capacidade ). Por tanto, jammear pode não ser a solução. O mais lógico seria lançar uma chuva de chaff na trajetória do míssil; mas os radares se tornam cada vez mais precisos, além de se usar cada vez mais orientação passiva. Por isso se investe tanto em furtividade hoje…
Saudações General / Almirante de Esquadra / Brigadeiro do Ar RR !!!
Obrigado pelo cordial retorno, sempre bom ler as tentativas do nobre amigo de desmerecer os equipamentos russos, porém mais uma vez tenho que lhe advertir de alguns objeções ao que disse:
O SM-6 (RIM – 174) consegue defender o navio de outros mísseis no extremo horizonte… Mas contra o Klub existe uma variável que muda o resultado da sua equação !
Mísseis hipersonicos como o SS-N-22, o SS-N-19 ou o AS-4 que tem trajetória supersonica ou hipersonica desde o lançamento… as temperaturas que esses mísseis alcançam chega a milhares de Graus Celsius deixando um rastro infravermelho que pode ser detectado a distancias muito grandes pelos navios e possibilitando as defesas travarem neles com tempo de reação maiores… A hipervelocidade tem o inconveniente do atrito maior e consequente maior aquecimento do corpo míssil assim como o próprio ramjet emite muito mais calor que um turbo fan de cruzeiro…
Portanto mesmo que o interceptador alcance o “extremo do horizonte” ou três vezes mais que isso de nada adiantará se a ameaça só vai ser detectada quando acionar o seu último estágio supersônico ! E logicamente só aí será considerado alvo ! Quando estiver já bem dentro do raio de alcance dos míssies de conceito ER-AAW como o SM-6… Esse conceito de interceptar mais longe não funcionará com a dupla Kilo / Klub…
Esse submarino pode aproximar-se silenciosamente movido pelas células de hidrogenio da sua AIP e usando apenas o sonar passivo sem emitir sinais para determinar a distancia e a posição de sua presa… quanto a maior a distancia que os sonares conseguirem detectar o navio melhor para o Kilo…
Normalmente o alcance do conjunto de sonares passivos de um submarino é no mínimo o dobro do alcance do sonar ativo de um navio, podendo ser ainda maior…
Isso sem contar as perdas de “ping” para a pressão, salinidade e camada termal que são as diferenças de temperaturas em diferentes profundidades no oceano que causam distúrbios nas ondas de reflexão ou refração dos sonares ativos… tornando a ciência do estudo de seu alcance uma verdadeira loteria…
Resumindo, a menos que o navio use um sonar ativo rebocado de profundidade variável para se ajusta melhor as variáveis do mar estará em séria desvantagem tática frente ao submarino.
Esse fato se torna ainda melhor para o Kilo armado com míssil russo Klub com 300 km de alcance… ou seja, distancia de sobra para atacar sua presa antes mesmo que essa venha a sonhar que existe um perigo prestes a lhe dar o bote mortal… E o mais interessante é que a presa só saberá que está sendo atacada quando restarem poucos segundos para o naufrágio, ou seja, a situação muda inesperadamente pegando a tripulação de surpresa e quase sem tempo de reagir… e ao contrário do que o amigo diz, os sistemas de defesa de ponto tanto de curto alcance RIM-116 RAM quanto o RIM – 174 ER-AAW não operam totalmente automáticos sendo necessário o comando manual para efetuar o disparo…
Com certeza o sensores do submarino não vão detectar o navio nos mesmos 300 km de alcance do míssil, mas algumas fontes citam 100, até 150km dependendo do ruído de máquina e da potencia do sonar ativo do navio e das condições do mar…
Dessa forma tempo mais que suficiente para disparar 1 klub na profundidade de periscópio e depois submergir e permanecer em silencio escapando do Sea Hawk que logo logo ficará sem heliponto e terá que posar na água e dormir com os peixes junto com seu Arleigh Burke ou sua Perry velha também (rsrsrsrsrs)
E ainda que o Klub tenha ou venha a ter capacidade de buscar o centro de emissão de interferencia como alvo (home on jam) o que ele tem na verdade é um banco de dados com as silhuetas dos navios que ele compara para designar seus alvos na sua fase final de sua trajetória… daí a minha impressão de que tentar despistá-lo com chaffs poderia não surtir efeito desejado.
Ainda acredito que um empastelamento via DRFM na mesma faixa de frequecia do míssil na sua fase final é a melhor maneira de desviar o míssil para a água…
Olá, caro Topol… 🙂
Primeiramente, deixo claro que não estou tentando desmerecer nada. Apenas me reservo ao direito de por em dúvida a acertabilidade de qualquer conceito… E isso, por consequência, faz com que eu não acredite no infalível em primeira instância, tanto quanto não acredito no invulnerável…
Velocidade hipersônica é acima de mach 5… Nenhum dos mísseis citados pelo amigo chega a isso…
Quanto aos mísseis, apertou o botão, o computador faz o resto… E não creio que vão levar 20 segundos decidindo se apertam ou não o botão…
Também creio que o amigo esqueceu-se dos radares diretores de tiro, que normalmente complementam os radares de vigilância/aquisição, sendo que todos eles tem um alcance mínimo efetivo até o extremo horizonte radar. O sistema de controle de fogo não depende somente de sistemas passivos… Por tanto, sempre existe a possibilidade de se localizar e engajar o míssil minimamente no extremo do horizonte radar. Por isso se pensa tanto em deixar os mísseis o mais furtivos o possível… Uma aposta interessante, aliás, se constituem nos mísseis JSM e o RBS-15 MK3, que tendem a apresentar baixo RCS e baixa assinatura térmica.
Por fim, tanto o SM-6 quanto o RIM-116 são supersônicos. Considerando uma reação imediata a um avistamento no extremo do horizonte radar, pode-se calcular minimante um acerto a uns 7/10km do navio…
Por fim, submarino embaixo d’água tem consciência situacional restritíssima. Por tanto, repito o que já disse: vai precisar de apoio aéreo, e ter que dar uma subida de vez em quando pra trocar uma ideia com alguém ( existem sistemas de comunicação em profundidade, mas é algo muito delicado… ). E assim o será para ter uma solução de tiro a grande distância. E para tanto, deverá estar no lugar certo e na hora certa… É evidente, como já disse, que um submarino tem as melhores chances, e que podem surpreender um navio. Mas hoje, é tarefa muito mais difícil do que parece… Surpresa mesmo, só se todo mundo estiver nos beliches…rsrsrsr
Lembre-se também de que as inovações em máquinas silenciosas também chegam aos vasos de superfície. Tipos como as corvetas classe Visby ( que usa uma propulsão baseado em waterjet ) são extremamente difíceis de serem localizados por sonar passivo; e não demora estarão se tornando realidade em diversas marinhas…
Por que será que os mais famosos carrascos dos EUA estão se armando??? E o pior para os States é que o Rambo tá velho e não pode mais defendê-los, aliás eu não o vi dependurado nos helicópteros naquele trágico abandono(fuga) da embaixada, será que ele fez como aquele contemporâneo comandante do transatlântico que foi um dos primeiros à abandonar o navio? No caso do Rambo seria deserção. Ainda bem que filmaram a fuga da embaixada senão os American boys viriam desmentir a história mais uma vez. KKK…
Popeye…
O problema dos vietnamitas não está do outro lado do Pacífico…
Engraçado que a guerra de 79 com a China sempre é esquecida. O pessoal da mortadela tem memória seletiva.
popey, os EUA são um dos fornecedores de sistemas de armas e equipamentos de defesa pro vietnã
Não há como negar Popeye…os EUA foram obrigados a abandonar
a embaixada depois que o Vietnã do Norte descumpriu o acordo de
paz e invadiu o sul com grande ajuda econômica soviética e as forças
do Vietnã do Sul foram incapazes de repelir a invasão.
Mas, logo depois, a economia começou a “afundar” e com o afastamento da
China e reduzido apoio da URSS o Vietnã bateu às portas dos EUA e uma
reaproximação teve início.
Hoje há uma Embaixada e vários consulados dos EUA no Vietnã e mesmo a
captura e morte de Osama Bin Laden foi saudada pelo governo do Vietnã !
Quanto ao “Rambo” existe uma versão soviética também que pude assistir em
VHS ainda no século passado, e é tão ou mais idiota que o Rambo 2 ou 3,
já o Rambo 1 eu acho palatável.
Quanto ao submarino em questão, nenhuma dúvida quanto à qualidade do
mesmo, os russos praticamente os constroem de “olhos fechados” assim
como os EUA constroem seus Arleigh Burkes, nenhuma “graça” mais em
nenhum dos dois : )
…………é um submarino silencioso e eficaz…eles tem algum sistema tipo AIP?…………..