A fábrica ucraniana Antonov estaria em negociações para lançar a produção da aeronave An-38-100 no Brasil. Eles iriam substituir os velhos Embraer Bandeirante.
A empresa ucraniana, que, como resultado da agitação política em Kiev perdeu muitos mercados de cooperação e de vendas, incluindo o maior deles, o russo, está desesperadamente à procura de novos parceiros. Essas conversas já duram vários meses com a Polônia (Apresentação Mi-8MSB, 2014/11/26). Agora, outro colaborador potencial da Ucrânia pode ser o Brasil.
Segundo a imprensa local, foi proposto o início da produção de aeronaves de transporte An-38-100 no Brasil, citando o vice-Presidente do bureau Antonov, Oleksandr Kiva. Em causa está a construção de uma fábrica em Ilhéus, no Estado da Bahia. O projeto iria consumir o equivalente a um bilhão de dólares. O programa prevê a produção de 80 aeronaves para substituir os velhos EMB-110 Bandeirante da Embraer. Essas aeronaves foram entregues a partir de 1973, e são a espinha dorsal da aviação de transporte militar brasileira.
O An-38-100 é uma profunda modificação do An-28. O peso máximo de carga útil é de 2500 kg. Suas capacidades STOL permitem a utilização da aeronave a partir de pistas não preparadas e pequenas. A versão brasileira do An-38 seria equipada com motores Honeywell TPE331-14GR US-801E.
A substituição dos EMB-110 Bandeirante foi proposta em meados de 2013. Os pequenos aviões de carga permitem o contato com o mundo para grande parte da população do Brasil que está fora do alcance da infraestrutura terrestre. Os concorrentes do An-38-100 na competição para o contrato no Brasil, podem ser o Cessna Caravan dos EUA, que já é utilizado pelas forças armadas desse país. No entanto, é monomotor, o que limita as suas capacidades. Outro concorrente potencial é o Dornier 228NG, equipado com dois motores Garrett TPE 331-10 (Venezuela comprou o Do-228, 2013/12/19).
FONTE:Altair.com
em tempo de estagnação um investimento desse agente nao pode perde
Jacksin….qual investimento…….um aporte do BNDEs eh investimento pra quem……separe bem o conteudo desta msgn q esta vindo pois isso eh um baita tiro pela culatra…mais daqueles desvios de dinheiro publico q so irao beneficiar aos outros e nao ao Brasil….como resultado provavel, ainda ficaremos c um tamanho prato de m……………. afinal, cade o foguete…onde foi parar de fato a grana q anunciam como investimento…….quem se beneficou c isso……cado o MP, TCU, etc,…pqe tanto segredo classificado como de seguranca nacional…….sera q no0s temos o direito constitucional de saber o q foi feito com nosso dinheiro pago c impostos suados…….acorda meu………a unica estagnacao q prevejo eh aquela q esta sendo perpetuada contra a nacao, ou seja a da inbecializacao de todos………..Sds
se seguir o padrão de nacionalização observado nos caracal, scorpenes e gripens, via custar cada um um KC-390
cada unidade um KC-390*
Se o total das encomendas for mesmo de 80 unidades, vale a pena a Embraer entrar com um projeto novo, que leve em conta (como o C-390) os requisitos operacionais brasileiros. A ideia do reprojeto do Brasília é ótima. Em se tratando de um reprojeto ou de um projeto novo, a engenharia aeronáutica brasileira teria a ganhar.
Pronto…..acabei de comentar o tamanho da bucha pros brasileiros e mais ainda q ja, ja comecariam a aparecer porta vozes e outros quetais q querem azeitar esta m…….mas pior mesmo eh q sem nenhum estudo, nenhum processo executivo, nadaaa…ja tao escrevendo em U$ 1 bilhao de doletas…………fiquem de olho, isso eh balao de ensaios e tenho certeza q a FAB nao quer ser entubada c esta aeronave……..ja acendi uma vela………
Furada total.
Depois do “”naufrágio”” dos foguetes Brasil e Ucrânia é perder tempo e grana, eles chegam mansinhos e depois fazem exatamente o que “”outra nação”” mandar e a gente fica a ver foguete e avião afundar.
Credibilidade aí já era.
kkkkkkk…..bom comentario …da ate pra rir um pouco, essa historia esta parecendo samba de criolo doido…….vamos ficar de olho….
Gastar dinheiro dos combalidos cofres públicos com essa empresa ucraniana vai ser um tremendo tiro no pé, ainda mais um bilhão de dólares,esses ucranianos nos passaram a perna uma vez e pelo jeito podem repetir a proeza !
Nós podemos nós mesmos fazer uma aeronave dessas, eu posso até sugerir algo alternativo se for o caso ,a FAdeA poderia fazê-las para nós ,a fábrica argentina, poderia produzir um Bandeirante moderno ou outro projeto nosso,a argentina esta louca para manter sua fábrica e já tem parceria conosco no KC-390, OQUE EU REALMENTE NÃO QUERO É SER VÍTIMA DE UCRANIANOS NOVAMENTE !
Criar uma planta para a Antonov produzir só 80 aeronaves e depois ela dar nó pé nos deixando com o mico nas mãos,vai ser dose !
Exatamente……nao baixe a guarda em face da evolucao deste monstro……fiquemos alerta pra botar a boca no tronbone.
sou mais o Do-228…
rsrsrs…..continuo a ser fiel ao Bandeirante ainda……..tem muita lenha pra queimar e eh bem quisto pela forca em q pese seu projeto ou idade…eh cuidado a pao de lo……..
Casa C-212 tem m desempenho melhor,alem da rampa traseira
Acho que este projeto não vira.A FAB ainda está modernizando o BAndeirante ,não compensa entrar neste projeto agora.È jpgar mais dinheiro pela janela.
Na minha opinião, seria melhor a Embraer desenvolver um substituto dos EMB-110 que poderia ser uma versão do EMB-120 com algumas modificações como as asas altas como no KC-390 e uma rampa traseira. O tempo de desenvolvimento seria mais curto com do que começar a desenvolver uma nova aeronave. Poderia pegar uma célula do EMB-120 para fazer essas modificações para estudo de viabilidade.
Uma pergunta, pouco tempo atrás o DAN fez uma matéria sobre as empresas de construção aeronautica nacionais e, entre elas estava um projeto de um avião totalmente nacional similar ao Cesna caravan e que estava com o projeto todo pronto esperando somente investimento por parte do governo. Eu acho muito mais interessante investir em uma empresa verdadeiramente nacional do que em uma fábrica de uma empresa russa, que, por mais que tenha conhecimentos, jamais irá compartilhá-los conosco pois seríamos como uma montadora.
Pode haver uma versão destes para trabalhar embarcado? Visto que é STOL e tem baixo MTOW. Quais seríam as mudanças? Motores mais potentes? Quais reforços estruturais?
Duas questões: como ficou o programa EMB-110″M” que estendiam a vida útil destes vetores? Neste período de desaceleração econômica, qualquer investimento, teria chances de efetivamente não ser implementado, vide a retração de mercado?
FA
acrdite ou nao, eu vi a conversao desta aeronave e posso te garantir q nao foi bem aquilo q divulgaram anos atras…a coisa ficou bem pela metade…….qtos ainda faltam….chiiiiiiii este processo esta a passo de tartaruga mais de 2 anos…nem da pra saber numeros exatos de qtos ja foram ou de qtos ainda estao na fila……