Por Marina Rocha
Manaus (AM), 05/03/2015 – Em visita a unidades militares ligadas ao Comando Militar da Amazônia (CMA), em Manaus (AM), o ministro da Defesa, Jaques Wagner, passou pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS). Referência internacional, a organização já formou mais de 5,5 mil militares ao longo de seus 50 anos de existência. “Fico feliz em ver que temos a melhor escola de guerra na selva do mundo”, enfatizou.
A passagem pelo CIGS aconteceu no início desta semana, quando o ministro foi, também, ao 2º Grupamento de Engenharia – responsável pela construção de mais de 11 mil km de rodovias, 150 km de eletrificação rural, 12 mil metros de pontes e 718 mil km de recuperação de áreas degradadas, além de outros aspectos.
No centro de instrução, o ministro foi recebido pelo comandante local, coronel Alcimar Marques de Araújo Martins, que explicou que o curso para o combatente de selva é ministrado em sete bases. “Cada um desses campos tem um militar morando com sua família. Muitas bases não têm luz elétrica, vivem com gerador”, disse Alcimar Martins.
Formação
A capacitação é destinada a militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, além de policiais, bombeiros e convidados estrangeiros. Em toda a história do CIGS, já foram formados 466 combatentes de nações-amigas. No entanto, a maior parte dos alunos do curso é do Exército.
Cada turma é composta por 100 pessoas que, durante sete a dez semanas, desenvolvem habilidades de natação, tiro, comando, sobrevivência e orientação. Eles passam por vulnerabilidades, como calor, estresse, privação do sono e doenças, por exemplo, a malária.
Jaques Wagner conheceu, ainda, o laboratório da instituição. Lá, está sendo desenvolvido medicamento de uso tópico para tratamento cutâneo de leishmaniose. O ministro da Defesa se comprometeu apoiar a pesquisa e reestruturar o zoológico.
FONTE: Asscom
O que adianta ter a melhor escola de guerra na selva se não tem equipamento. Treinamento todo mundo faz, mas seria bom um combate real para provar isso.
Esse tipo de comparação é descabida. Coisa de brasileiro que se exalta com micharia.
Claro que temos que ter uma boa escola de preparação para a guerra na selva, já que temos selva por aqui.
Não caberia aos russos terem uma escola de selva, e nem à Groelândia da Dinamarca, onde só tem neve.
E sem dúvida as outras escolas de guerra na selva que existem por aí não se acham inferiorizadas em relação à nossa. Todas se acham “a melhor”.
É cada uma!
Será?
Diz que é o melhor só porque o pessoal tem que ser virar sem equipamento não me parceria ser o melhor.
Porque não fazem uma comparação entre o CIGS, o curso ministrado pela França na Guiana francesa e as que vários países da Ásia tem?
Tem que ser objetivo e dizer o porque é o melhor. Só porque estrangeiro vem aqui não é suficiente porque eles vão em todos os países. Colaboração entre exércitos é só isso.
Não companheiro. É reconhecidamente o melhor, por vários especialistas, e não só brasileiros. E por que sempre comparar com europeus? E qual seria seu criterio de avaliação? mais tempo acordado?
será que é melhor que a do Vietnã?
O CIGS goza de excelentes doutrina e acomodações para formação do combatente das selvas, mas países ,como a Colômbia, Vietnã , Equador, também tem excelentes combatentes de selva !
Nossa doutrina é excelente,não vou dizer que somos os melhores,mas sim que estamos entre os melhores !
Nós temos a melhor escola isso todo mundo sabe eles sabem também que temos os piores equipamentos oriundos da década de 70.