O Ministério da Defesa francês confirmou que o porta aviões Charles de Gaulle, foi empregado para lançar missões aéreas de bombardeio contra o grupo terrorista Estado Islâmico (IS) no Iraque.
O ministro da defensa francês, Jean-Yves Le Drian, esteve a bordo do porta aviões durante o início dos bombardeios, que envolveu 8 caças carregando bombas de 250 kg. O Charles de Gaulle transporta 12 caças Rafale e 9 Super Étendard e irá permanecer no local por várias semanas.
Depois dos atentados jihadistas em solo francês, a resposta do governo foi de enviar soldados do exército para proteger determinadas zonas do país e o envio do porta aviões, para participar do bombardeio ao Estado Islâmico no Iraque junto a coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos. O presidente, François Hollande, se dirigiu as tropas em um discurso no convoo do porta aviões no dia em foi enviado, confirmando a participação nas operações contra o grupo terrorista.
O Charles de Gaulle se encontra no Golfo Pérsico escoltado por um submarino nuclear e duas fragatas, que proporcionam ao grupo, defesa antiaérea e anti submarina durante as semanas que permanecerão na zona. A operação deste grupo de combate recebeu o nome de missão “Arromaches” e se estenderá até maio.
A França dispõe de uma terceira opção para atacar o Estado Islâmico, empregando as bases militares na zona para despachar caças Rafale e Mirage 2000 da Armée de l’Air, a partir de Al-Dhafra, nos Emiratos Árabes Unidos, e de Azraq na Jordania. (J.N.G.)
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Defensa.com
Gostaria de ver os Gripen C/D em missões reais e de impacto/repercussão global, mostrando suas características e qualidades, o valor do caça sueco.
Gostaria de ver os Gripen C/D numa ação real com proporções mundiais como essa, entretanto, tinha que está baseado em alguma base aérea próxima, mostrando também suas qualidades para o mundo ver.
Pra que enviar um porta avioes , e todo o seu grupo aereo embarcado,se seria mais barato enviar uma duzia de rafales para as bases na Jordania.
Fernando…
os EUA mantém na região sempre um NAe, no momento o USS
Carl Vinson que está participando da ofensiva, mesmo havendo
aeronaves da USAF baseadas em países do Golfo.
NAes são mais flexíveis e podem responder a outras ameaças
se necessário, além do mais o Charles de Gaulle e sua ala aérea
saíram de um ciclo de manutenção e treinamento e esta comissão
de alguns meses é essencial para se manter o NAe sua ala
aérea e escoltas convenientemente adestrados.
Independentemente do Estado Islâmico, o CDG teria sido enviado.
Tomara que decao fogo nesse terroristas