O Defesa Aérea & Naval, trás com exclusividade para os seus leitores, a primeira foto do terceiro navio patrulha da Classe Amazonas, o NaPaOc Araguari (P 122), fotografado em um dique seco na Base Naval de Portsmouth.
Acho que tem muita gente exagerando nas críticas em relação a essa compra.Na minha opinião foi uma excelente compra, não só pelo preço 133 milhões de libras que além de incluir os 3 navios entregues quase que imediatamente+treinamento da tripulação+planos técnicos e licença de construção.A única dúvida que tenho é se caso a MB opte por exercer a opção de construir mais 5 unidades ela terá que pagar mais alguma coisa para a BAE ou não?
Alguma noticia se há alguma taxa de projeto da MB para a BAE??? E a MB manifestou alguma intenção de construção nacional??? Eu ficaria muito feliz se soube-se da construção de pelo menos 20 destes, pois a MB somente com 3, é algo engraçado de se pensar perante o tamanho das águas sob jurisdição brasileira.
Mas existe um estudo para instalar o hangar retrátil. Não neste momento, mas depois que estiverem no Brasil, porém, poderemos ter surpresas. Quem sabe?
Vamos aguardar.
Os três NaPaOc’s vieram praticamente “as is” na configuração elaborada para a marinha “TRINIDADENSE TOBAGENSE” … O Navio é LIMITADO MESMO 🙂
O que eu gostaria de saber da MB é QUANDO E SE ela vai usar a parte MAIS VALIOSA desta compra de “OPORTUNIDADE DA CHINA” que são os planos técnicos e a LICENÇA de construção. O projeto de re-DESIGN da MB para sua construção no Brasil. Este que quero VER !
Já foi explicado que um navio dessa classe, em tempo de paz, prescinde de armamento mais poderoso.
Mas a dúvida é:
Em caso de guerra, essas embarcações são recolhidas aos portos ou podem receber armamento defensivo para continuar na sua função de patrulha oceânica?
Esse navio tinha que ter um Bofors 57mm ou o Super Rápido 76mm, acredito que o 57mm seja o mais indicado e sem precisa de perfuração no convés.
Acho que tem muita gente exagerando nas críticas em relação a essa compra.Na minha opinião foi uma excelente compra, não só pelo preço 133 milhões de libras que além de incluir os 3 navios entregues quase que imediatamente+treinamento da tripulação+planos técnicos e licença de construção.A única dúvida que tenho é se caso a MB opte por exercer a opção de construir mais 5 unidades ela terá que pagar mais alguma coisa para a BAE ou não?
Alguma noticia se há alguma taxa de projeto da MB para a BAE??? E a MB manifestou alguma intenção de construção nacional??? Eu ficaria muito feliz se soube-se da construção de pelo menos 20 destes, pois a MB somente com 3, é algo engraçado de se pensar perante o tamanho das águas sob jurisdição brasileira.
Pena que esses navios não tenham hangar.
Mas existe um estudo para instalar o hangar retrátil. Não neste momento, mas depois que estiverem no Brasil, porém, poderemos ter surpresas. Quem sabe?
Vamos aguardar.
Os três NaPaOc’s vieram praticamente “as is” na configuração elaborada para a marinha “TRINIDADENSE TOBAGENSE” … O Navio é LIMITADO MESMO 🙂
O que eu gostaria de saber da MB é QUANDO E SE ela vai usar a parte MAIS VALIOSA desta compra de “OPORTUNIDADE DA CHINA” que são os planos técnicos e a LICENÇA de construção. O projeto de re-DESIGN da MB para sua construção no Brasil. Este que quero VER !
Já foi explicado que um navio dessa classe, em tempo de paz, prescinde de armamento mais poderoso.
Mas a dúvida é:
Em caso de guerra, essas embarcações são recolhidas aos portos ou podem receber armamento defensivo para continuar na sua função de patrulha oceânica?
positivo, é o P121 ‘Apa’
Padilha! O navio que aprece atrás da foto é outro Napaoc?
Grande abraço