A Cobham fornece o cone do nariz, sonda de reabastecimento do Embraer KC-390, bem como tanques auxiliares de combustível e pods de reabastecimento para a versão reabastecedor.
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sobre o sistema de abastecimento seria bom lembrar que os tres avioes que serao adaptadoa pela iai devem vir com os dois sistemas segundo noticiado aqui mesmo meses atras. E me perdoem os erros de ortografia mas digitar so com uma mao no blackbary ta complicado. Abs
Não Robert a imagem no post mostrava o BOOM e o texto fazia referência que a IAI tem como OPÇÃO converter a aeronave para os dois sistemas e uma configuração com os dois sistemas.
Só que já perguntei aqui e em outros lugares e outras fontes, ninguém confirmou qual a configuração que a FAB pediu ou pedirá a IAI….
Caro Luiz Padilha vou reformular uma tese que ofereci ao programa dos 3 Tankers 767 da IAI mas só que desta vez para o KC-390. E caso ache o ponto questionado relevante para o Programa KC-390 solicito que ou questione a Embraer ou a FAB oportunamente a seu critério.
A solução mostrada é a especificada para missão específica para a FAB.
Só que eu questiono duas coisas:
O KC-390 é uma aeronave destinada ao mercado internacional e a FAB sempre teve a ambição de ampliar e tornar a operação CRUZEX cada vez mais internacional.
E volto a minha pergunta e o reabastecimento por sistema de BOOM.
E se a Embraer quiser vender o KC-390 para o Chile, Holanda ou Portugal que operam F-16 ?
Na animação gráfica da COBHAM nota-se que ao introduzir a opção de uso dos dois tanques auxiliares de fuselagem (que serviriam tanto para estender o alcance em operação SAR como para operação de reabastecimento em voo) há um considerável espaço atrás do segundo tanque no compartimento de carga na parte final da porta traseira.
Minha SUGESTÃO a FAB e a EMBRAER é que como foi divulgado que além dos 28 KC-390 a FAB também ficará com os dois protótipos. Se não me engano foi falado que após a finalização da campanha de certificação da aeronave, os dois protótipos serão “convertidos” ao padrão final de produção e incorporado a FAB que terá ao final do programa inicial 30 aeronaves.
A minha sugestão é que após o final do processo de certificação e antes da conversão final e entrega da aeronave a FAB; estas duas aeronaves protótipo sejam colocadas a disposição da Embraer e Cobham para receber uma nova porta traseira dotada de uma escotilha e onde possa ser fixada na rampa um novo acessório que permita a aeronave operar com um BOOM telescópico e uma bomba específica.
Internamente este BOOM poderia ser interligado diretamente aos tanques auxiliares por mangotes e a bomba adicional daria a maior vazão que o BOOM permite.
Estas aeronaves seriam recebidas pela FAB e poderiam ficar alocadas as operações CRUZEX, deslocamentos de unidades da FAB a exercícios internacionais onde a FAB encontre um ambiente onde haja aeronaves que utilizem sistema de BOOM (por exemplo Red Flag ou Salitre) ou para acompanha as viagens internacionais do EDA em apoio e promoção do KC-390.
Como já argumentei antes para os Tankers a FAB PRECISA incluir no seu rol de habilidades operacionais o conhecimento e o adestramento operacional de REVO pelo sistema de BOOM.
Aliás como não temos nenhuma aeronave capacitada a operar este sistema como recebedora seria uma EXCELENTE oportunidade de convidar o CHILE “alugando” um ou dois F-16 para a campanha de certificação da nova capacidade do KC-390.
E assim deixar a porta aberta para um eventual uso do KC-390 pelos americanos.
Falei bobagem ou meu questionamento procede ?
P.S. Sobre o uso potencial pelos americanos considero que, com a parceria da Boeing, o enorme diferencial de velocidade e as capacidades tecnológicas inerentes do projeto do KC-390 embora não permitam por a adoção plena pela USAF, dificilmente não criará no United States Special Operations Command (USSOCOM ou SOCOM) um frisson similar ao Super Tucano nas operações COIN. Talvez até MAIOR por se tratar de operações mais críticas, as POSSIBILIDADES táticas que o KC-390 poderia oferecer a uma estrutura de intervenção global onde a velocidade conta muito e a disponibilidade de reabastecedores estratégicos não é problema para resolver o menor alcance do KC-390 em relação aos turbo-hélices da categoria.
Se fosse adotado pelo US SOCOM, provavelmente teria que trocar a sonda atual por um receptáculo BOOM e dependendo de qual aeronave americana eles acharem mais parecida com o nosso-jato-que-não-pode-ser-nomeado (porque não tem NOME oficial) acredito que na tradição de apelidos americana nossa aeronave de pequeno porte será A.K.A (Also Known As):
Dwarf Galaxy se comparada ao C-5A
Globejunior se comparada ao C-17
🙂
Gilberto, acredito que a Embraer até tenha pensado na opção do Flying boom, mas vamos entender que os 28 ou 30 KCs terão drogues nas asas pois assim a FAB desejou, por isso, todas as cartas estão NESTE MOMENTO seguindo nesta direção. Quando o programa caminhar firmemente eu acredito que a Embraer tenha essa opção na manga. No momento ela tem mil outras coisas para focar com os clientes que já possui e se a mesma foi arguida sobre essa possibilidade, certamente o estudo para o uso do Flying Boom está guardado. Porém, isso é tão crível neste momento quanto os Correios virem a utilizar o KC-390.
Abs
O meu questionamento não é para Embraer é para FAB.
Eu sei que o pensamento fabiano conservador dita que todos os KCs sejam por Drogue. Já que a FAB tem interesse nas vendas externas e em aumentar a participação e relevância da CRUZEX será que é pedir demais quebrar o diacho da tradição e operar dois KC-390 com BOOM ???
Pensar um pouco mais além do próprio umbigo ?
Não vejo problema, apenas como te disse, acredito que no momento eles tem outras prioridades, bastando para isso, olhar o que os “prováveis” clientes para esse sistema, usam hoje em dia.
Será que os KC-135 estão ruins? Certamente tem muita conversa rolando e a empresa não abre isso se não tiver uma boa perspectiva.
Pela Embraer, ela coloca o KC 390 pra abastecer até navio, mas tem que ter cliente interessado. (Isso foi uma brincadeira é claro)
Gilberto não acredito que seja possível a instalação de um sistema Fly Boom por um simples motivo, exite uma grande porta de carga na parte traseira da aeronave. No máximo que poderia ter é um receptáculo aonde se encontra a atual sonda REVO (ou ao lado).
A aeronave que poderia ter tal sistema de lança Fly Boom seria o KC-767, este sim teria capacidade de tanto abastecer outras aeronaves, quanto também receber tal receptáculo.
Até mais!!!
Wellington o que eu propus é exatamente uma porta traseira MODIFICADA com uma escotilha redonda que pudesse ser retirada e sobre a porta pudesse ser instalado um GRANDE acessório com o sistema de BOOM , bomba específica (plena maior vazão do BOOM) e ligações de mangote internas aos dois tanques auxiliares de fuselagem.
SE a FAB/Embraer acharem que dotar o KC-390 não seja um atrativo comercial importante e ficar esperando que um cliente externo é que vá especificar e encomendar um KC-390 com BOOM é muito provável que a aeronave JAMAIS venha operar com BOOM e a Embraer perderá no futuro algumas encomendas por não ter DISPONÍVEL esta opção pronta para fornecimento.
A FAB por sua vez continuará com sua operações CRUZEX a meia-boca atual de participação internacional limitando a participação de americanos e chilenos que TEM de trazer suas aeronaves reabastecedoras.
Sem BOOM na FAB, seja em 2 KC-309 ou em um dos três 767-200 Tanker a CRUZEX não avança mais e a FAB perde a oportunidade de obter uma IMPORTANTE capacidade de inter-operacionalidade com nações estrangeiras PRINCIPALMENTE as forças americanas.
Simplesmente não entendo a resistência da FAB a um item tão obviamente importante e que não demanda investimentos tão grandes assim. E nem comentei que no planejamento de longo prazo da FAB existe a previsão de um certame FX-3 5ª geração/furtivo e ANTES deste evento futuro, seria de extrema importância que a FAB se qualificasse na operação de BOOM para não limitar suas próprias opções no futuro (mesmo sabendo que existe a opção de F-35 com sonda retrátil).
Toda esta reengenharia iria demandar mais investimentos do que o desejado, até porque o KC -390 já está no início do processo de certificação, não faz sentido fazer toda esta reengenharia e retornar ao que já se avançou.
Outra coisa, tudo o que tu estás propondo iria além de encarecer ainda mais o produto, aumentar os custos de manutenção e operação. Raciocina comigo, a USAF é a maior usuária no mundo, se fosse viável tecnicamente e operacionalmente, você não acha que a LM já o teria oferecido? Eu sou refratário a esta ideia, apesar de até ser válida para os KC-767, ponto.
Até mais!!!
Wellington este seria um INVESTIMENTO posterior a certificação do padrão FAB. Pois está dito que APÓS a certificação os protótipos serão convertidos ao padrão de produção da FAB.
Falando em investimento desejado…
Querem vender mais KC-390 ? o Ponto do KC-390 é a FLEXIBILIDADE como vender para uma Força Aérea que só opera caças por BOOM ?
Não vai GARANTIA de venda perdida.
Quer que a Cruzex seja mais bem sucedida como exercício multi-nacional ?
VOCÊ como dono da festa tem de proporcionar condições para que mais nações possam participar por menor custo (e o REVO é crítico, muitas nações tem duas ou três unidades quando tem).
Temos uma EDA que em breve estará disponível para shows com o Super Tucano e já está PREVISTO que quando estiver disponivel e por razões comerciais mais que óbvias um KC-390 os acompanhará para apoio nos shows internacionais. Este KC-390 teria que ser capaz de operar também BOOM e mostrar nos EUA, Chile e outrros países na Europa. Pelo menos um show do EDA em Portugal tem de ter e os lusod operam F-16 por BOOM !
E como já disse no futuro antes do novo FX-3 o Brasil TEM de se qualificar para operar REVO por BOOM para não limitar suas próprias opções de COMPRA.
Sendo brutalmente sincero tua teimosia e muquirania de investir junto com a Embraer e a FAB é deprimente.
Por fim caro lorde a LM não dota o KC-130 de BOOM porque é um sistema de vazão de abastecimento de maior fluxo e o KC-130 comporta apenas um tanque auxiliar de 3.600 galões e o KC-390 pode usar dois tanques de 2350 galões e eles podem ser rapidamente substituídos em terra por dois galões cheios (coisa que o LM não pode). Portanto no KC-380 o BOOM é viável no KC-130 não seria.
A função tanker é inerente a TODO KC-390 o KC-130 é uma versão dedicada.
Sou super adepto a esta ideia no KC-390 pelo lado comercial.
Mas para a promoção da CRUZEX , a qualificação da FAB no sistema e abrir as opções futuras do FX-3 o BOOM nos 767 da IAI também atende.
O que não pode acontecer de forma alguma é a FAB manter-se aferrada só ao DROGEno KC-390 e também nos K-767 IAI…
Gilberto Rezende a FAB possui os P 3 AM dotados do sistema Probe and drogue