Este boletim é muito abrangente, por esta razão, vamos abordar alguns pontos que destacamos nas páginas 34, 35 e 36.
O documento pode ser visto clicando aqui.
PLANO DE OBTENÇÃO DE CAPACIDADES MATERIAIS (PCM)(PEEx 2016-2019)
Projetos em desenvolvimento
Projeto/Prio Nome Responsável Observações
1.1.2.5 Iniciar a transformação da 13ª Bda Inf Mtz em Bda Inf L.
1.1.6.5 Iniciar a implantação do Nu 7º GAAAe na Área Estratégica Nordeste.
1.2.2.2 Prosseguir nos estudos para a implantação de um novo BAvEx dotado com aeronaves de ataque.
1.2.4.4 Prosseguir na transformação da 3ª Bda Inf Mtz em 3ª Bda Inf Mec.
1.1 Radares (prioritariamente M 200 e SENTIR M 20). DCT (1) (6)
1.2 Míssil de cruzeiro (AV-TM 300) e Foguete Guiado (AV-SS-40G) do Sistema ASTROS 2020. DCT e AVIBRAS (9)
1.3 Rádio Definido por Software (RDS). DCT (1) (6)
1.4 Simulador da VBTP – MR GUARANI. DCT
1.5 Monóculos – visão noturna e visão termal (OLHAR VDN-X1). DCT (1)
1.6 Simuladores para Defesa Nacional. DCT (1)
1.7 Sistemas Aéreos Remotamente Pilotados- SARP (categorias não coordenadas pelo MD). DCT (5)
1.8 Pilha Térmica. DCT
1.9 C2 em combate (LTE). DCT
1.10 Versão 8X8 da Subfamília Média da Nova Família de Blindados de Rodas. EME e DCT (6) (7) (8)
1.11 Torre Operada Remotamente e Estabilizada para canhão 30 mm (TORC 30). DCT (7)
1.12 Munição 30 mm para as armas da VBTP – MR GUARANI. DCT
1.13 Munição 105 mm para VBCC Leopard 1A5. DCT
1.14 Subfamílias Média e Leve da Nova Família de Blindados de Rodas (prioritariamente as diferentes configurações das Vtr 6×6).EME (8)
1.15 Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro ( MSS 1.2 AC) DCT (10)
1.16 Sistema de Veículo Terrestre Remotamente Pilotado (SVTRP). DCT (01)
1.17 Visor diurno/noturno para motorista de viatura blindada com tecnologia de fusão de imagens (OD-MVB).DCT
1.18 Simulador de Helicóptero Pantera.
2.1 Revitalização das Vtr CASCAVEL, URUTU, M113 e outros blindados. COLOG
2.2 Subsistemas do 6º GLMF. EME
2.3 Equipamentos de Comunicações e Guerra Eletrônica. DCT
2.4 VBMT – LR 4×4 da NFBR. EME
2.5 Helicópteros de Médio Porte, Emprego Geral e Ataque. COLOG (1)
2.6 Radar SABER M 60. EME (2)
2.7 Sensores, detectores, sistemas de proteção e equipamentos de análise para Defesa QBRNE. DCT e DGP (1)
2.8 Armamentos leves, Fuzil IMBEL e Arma Leve Anticarro (ALAC). DCT e COLOG (1)
2.9 Armamentos pesados (prioritariamente Mrt L A Cg 60 mm e Mrt Me A Cg 81 mm). COLOG (1) (3)
2.10 Embarcações fluviais de patrulhamento e de transporte de tropa com proteção blindada. DEC (2) (4)
2.11 Equipamentos de Engenharia. DEC
2.12 Simuladores do sistema ASTROS (Lançadora Múltipla Universal, Unidade Controladora de Fogo, Posto de Comando e Controle).COLOG
2.13 Comando e Controle e Direção de Tiro para Art Cmp (C2DT). DCT
2.14 Viaturas do sistema ASTROS. COLOG
2.15 Armamentos leves (prioritariamente Mtr 7,62 mm para VBTP-MR). EME
2.16 Sistemas de Mísseis – DAAe de Baixa Altura (MSA 3.1) e Anticarro. EME e COLOG (1)
2.17 VLEGA Chivunk. DCT e COLOG
2.18 Sistema do combatente individual do futuro. EME (2)
2.19 Sistemas de simulação. COTER (1) (2)
2.20 Simulador de Tiro de Armas Leves (STAL). COLOG
2.21 Reparo de Metralhadora Automatizado X (REMAX). COLOG
2.22 Radar de Vigilância Aérea de Longo Alcance SABER M 200. DCT/EME (11)
2.23 Radar de Vigilância Aérea M 200 VIGILANTE. DCT/EME (11)
2.24 Radar de Vigilância Terrestre SENTIR M 20. DCT/EME
2.25 Atualização do RADAR SABER M60. DCT/EME
2.26 Prtd L para atender a Família GUARANI (Classe 22). DEC Novo Projeto
2.27 Passadeira Treliçada Biapoiada.
2.2.4.1 Prosseguir na implantação do Núcleo de Planejamento da Força Expedicionária “Mascarenhas de Moraes” no Comando da 2ª Divisão de Exército.
2.2.4.2 Planejar a experimentação doutrinária da F Expd.
3.1 Potência pulsada. DCT
3.2 Física de plasmas. DCT
3.3 Munições lead-free. DCT
3.4 Propelentes e iniciadores ambientalmente seguros (Green Ammunition). DCT
3.5 Criptografia. DCT
3.6 Tecnologia anti-jamming. DCT
3.7 Antenas. DCT
3.8 Sistemas de Informações. DCT
3.9 Computação de Alto Desempenho. DCT
3.10 Geoposicionamento a partir de estações terrestres e Georreferenciamento. DCT
3.11 Imageamento de alta resolução por RF ou Laser. DCT
3.12 Simulação e simuladores. DCT
3.13 Sensores Ativos e Passivos. DCT
3.14 Cibernética. DCT
3.15 Sistemas Autônomos (Robótica). DCT
3.16 Inteligência Artificial (IA). DCT
3.17 Nanotecnologia para uso militar. DCT e DGP
3.18 Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN). DCT e DGP
3.19 Novos Materiais para uso militar. DCT
3.20 Tecnologias furtivas. DCT
3.21 Camuflagem ativa (ou adaptativa). DCT
3.22 Energia Dirigida – RF, Laser ou partículas. DCT
3.23 Biotecnologia. DCT e DGP
3.24 Mísseis e Defesa antimísseis. DCT
3.25 Sistemas incapacitantes de baixa letalidade. DCT e DGP
3.26 Fusão de dados. DCT
3.27 Fontes de Energia Elétrica e dispositivos de conversão. DCT
3.28 Sistemas de Guerra Eletrônica.
Sonho de consumo qualquer nação do globo.
Mas a realidade ……….
Nossa se o EB voltar a usar aeronaves de asa fixa será bom demais,mas só acredito vendo,tomara q se concretize isso.
praticamente tudo isso já está em desenvolvimento/compra, é que impressiona quando se concentra tantos projetos em uma unica lista.
Fica uma citação especial ao MSA 3.1, que aparentemente ainda está vivo. Vida longa!
E esse tal de SS-40G gera muitas duvidas, pra mim é só um demostrador de tecnologia para colocar guiagem no SS-150. Para poupar dinheiro e compensar o fato de não existir um bom perímetro de teste de foguetes com mais de 100 km de alcance no Brasil, eles testam primeiro no foguete menor. E me parece também uma forma de dominar tecnologia de misseis balísticos sem causar choradeira na vizinhança sul-americana(ele usa guiagem inercial e jatos laterais, igual um míssil de grande alcance).
Sobre o helicóptero de ataque, com a péssima fama dos russos na pós-venda, duvido que seja russo. Eu aposto no Tiger, pelo fato da Airbus já estar aqui no Brasil. Ou quem sabe até uma produção local do sul africano Rooivalk, uma forma de criar uma fabrica nacional com formação de capital semelhante a fabrica da fuselagem do Gripen NG.
Quanto à preocupação do Gilberto Rezende sobre a falta da asa fixa no Exército, há sim uma referência no Bee 28-14, no Anexo D – CMT 01 – sobre a “criação de uma unidade aérea de asa fixa no Exército”, no período de curto prazo (2016-2019).
2.2.4.1 Prosseguir na implantação do Núcleo de Planejamento da Força Expedicionária “Mascarenhas de Moraes” no Comando da 2ª Divisão de Exército.
2.2.4.2 Planejar a experimentação doutrinária da F Expd.
Interessante
Teremos duas forças expedicionárias ,a do EB e o CFN …
Chorei de alegria, papa noel lô-lô.
Será que o EB já mandou está lista de compras para o novo ministro da defesa sonhar ainda não se paga no Brasil . Isso tudo num prazo de 3 anos é de estranhar geralmente o prazo é dilatado coisa de 10 a 15 anos se sair os hélices de ataque ,radares e sistema de defesa aérea já está bom demais o resto que vier é lucro.
Nada sobre a modernização da artilharia de tubo, onde é grande a obsolescência, tanto de 105 quanto 155 mm
Fico feliz em saber que o nosso Exército esta estudado sistemas de energia dirigida e veiculos terrestres remotamente pilotado.
e o Kamov Ka-52 Alligator o que achao dele
Alvaro, o Ka-52 não está sendo avaliado pelo EB, pois não está em produção/serviço. O que está sendo avaliado é o Mil Mi-28N. Inicialmente o EB considerou o Ka-52, mas quando soube que não estava em serviço, desistiu dele.
É de impressionar mesmo!!
Bem, muito do que está ai é visando o futuro, ou seja, como dito pelo Gilberto, tecnologia hi-Tech e que já vem sendo estudado já algum tempo pelos principais exércitos do globo. A grande questão é o fomento disto, sair dos centros tecnológicos militares e se transformarem em produtos pela indústria nacional.
Eu fiquei realmente contente com alguns projetos, ou pelo menos a definição de quais realmente vão existir no EB, é o caso do Chivunk (em detrimento ao Gaucho). Do desenvolvimento nacional de um míssil superfície-ar (MSA 3.1), além do radar SABER M200, dos sistemas remotos de canhão 30mm e REMAX (.50); do, até então pouco falado, Sistema de Veículo Terrestre Remotamente Pilotado (SVTRP) e do Foguete Guiado (AV-SS-40G). Fora a criação de um novo BAvEx, acho eu com o foco de dotação com helicópteros de ataque (como citado no documento).
Realmente é algo muito bom se acontecer como o planejado (vejam que pensam de 2016 pra lá, quando se imagina que a economia já esteja de volta aos trilhos).
Até mais!!! 😉
Se vão adquirir helicóptero de ataque, já deveriam estar desenvolvendo os sistemas de armas dos mesmo ( MÍSSIL AR/SOLO BASEADO NO MSS 1.2, CANHÃO DE 30mm PARA O MESMO etc..).
Assim não ficaríamos tão dependentes dos fornecedores estrangeiros.
E após conclusão desses sistemas de armas, os mesmos podem e devem ser adaptados aos helicópteros Esquilos.
Outro fato que achei interessante, está no desenvolvimento do míssil SOLO/AR nacional.
Que certamente fará par com o radar SABER-200 VIGILANTE, esse míssil já deveria está em processo adiantado de desenvolvimento.
Mas não deixa de ser um plano ambicioso, basta saber se será integralmente cumprido e qual o índice de empresas e tecnologias nacionais nos mesmos.
Não havendo qualquer referência ao Mangusta no texto e pelo destaque que foi dado a ele nas fotos, fica a impressão de que o pessoal do blog está por dentro de alguma preferência do Exército que escape ao conhecimento do público.
Uma lista realmente interessante.
Gostei de saber que há interesse em radares de vigilância diversos ( como não poderia deixar de ser ).
Considero interessante que o Exército tenha seus componentes específicos para defesa aérea, mas entendo que deveria se limitar a sistemas SHORAD e V-SHORAD. O mais deve ser deixado para a Força Aérea, que deve, no meu entender, assumir integralmente a defesa no espaço aéreo a partir dos 15000 metros de altura em uma rede integrada de defesa e controle do espaço aéreo, liberando o exército para manter apenas o essencial a suas instalações e movimentação de suas tropas ( permitindo assim maior liberdade operacional ). Embora reconheça que o Pantsir seria o mais performante do que se tem em vista nessa categoria, acredito que o Exército estaria muito bem servido com algo como o TORM2 ou o Crotale NG, tendo por complemento os já adquridos RBS-70, Igla, e o sistema Gepard.
Para helicópteros, considero que o Mangusta seria uma escolha interessante. Leve e bem armado… Tipos mais pesados realmente considero desnecessários. Primeiramente, pelo fato de estarmos inseridos em um cenário que não demanda por hoje ( nem no futuro previsível ) nada que tenha a performance de um Apache ou Hokun ( e mesmo que se preveja a incersão de forças do País em um cenário de maior intensidade, o Mangusta é mais que suficiente para a esmagadora maioria das situações ). E a seguir, pelo óbvio custo superior de máquinas tão performantes…
Por fim, vale também dizer que uma parte dessa lista já está em pleno curso para aquisições ou já foi adquirida.
Como destacou o Gilberto Rezende, é uma lista impressionante. E respeitável.
Mas me ficou uma dúvida: qual o objetivo em se criar uma força expedicionária? Geralmente este tipo de tropa tem características de intervenção em zonas “quentes”. Estaria o EB sendo preparado para esta possibilidade? Seria uma mudança importante na história da instituição.
RobertoCR,
Mesmo em se pretenda criar uma força de natureza defensiva, há a necessidade de um componente específico para intervenções além do próprio território; principalmente se considerarmos a necessidade de participação mais ativa por parte do Brasil no mundo.
A essa altura, com o crescimento/aparecimento de outros players no cenário mundial, já está claro que o País terá que ter uma participação mais ativa no mundo, haja visto o surgimento de outros interesses que poderão redundar em alguma espécie de conflito, e que não poderá ficar limitada a simples ajuda humanitária. Seja por vontade própria ou por outros fatores circunstânciais, poderá haver no futuro previsível alguma situação que exija o engajamento do País, por exemplo, em uma força de intervenção combinada ( o que considero a possibilidade de maior envergadura que o Brasil poderá vir a enfrentar ). Assim sendo, deve-se estar preparado para essa eventualidade.
A preparação para eventualidades é o cotidiano deste tipo de instituição.
O que me surpreende é que não se cogita este tipo de transformação aos Fuzileiros Navais, o que faria mais sentido. Talvez o objetivo, entre outros tantos, seja estabelecer a base de uma unidade composta apenas por soldados profissionais tendo em vista, no futuro, a implantação desse sistema em todas as forças armadas. Não se constituí força expedicionária com conscritos.
E também me parece inconcebível criar este tipo de unidade sem que se fale também em LHD’s e similares, como previsto no END e que é alvo de críticas.
RobertoCR,
Não é necessariamente surpreendente que os fuzileiros não sejam cogitados nesse caso…
No meu entender, os fuzileiros navais são uma força cuja função primária é tomar uma região litorânea ( e posses insulares ), com treinamento e equipamento próprios para essa tarefa em específico, e proporcionar assim caminho livre para as forças terrestres conquistarem o interior. Por tanto, apesar de força expedicionária por excelência, não seria função original de fuzileiros ir para muito além da praia… Logo, nada mais natural que haja uma força do exército preparada para atividades expedicionárias.
Quanto a navios de assalto anfíbio, um LPD como o Sirocco é suficiente para a suprema maioria das situações. No caso específico do Brasil, não creio haver uma necessidade maior para algo mais além disso… Navios de apoio logístico e os NDCC atuais já seriam o suficiente como complemento ao LPD… Em verdade, se considerarmos apenas o Atlântico Sul, um excelente navio de apoio logístico junto aos navios NDCC, somados a pelo menos três fragatas e o NAe, já se constituiria em uma força-tarefa respeitável para operações expedicionárias…
“Em verdade, se considerarmos apenas o Atlântico Sul…”.
Eu realmente tenho minhas dúvidas de que o objetivo de todas estas alterações propostas limitem-se apenas a esse teatro. Por isso creio que se for definida a criação desta força expedicionária, somada a força de fuzileiros, o teatro seria, no mínimo, hemisférico. E, consequentemente, os meios disponíveis agora na MB acrescidos apenas de um navio logísticos são claramente insuficientes para torna-los realmente efetivos. E justificaria toda aquela proposta de dois LHD mais dois porta-aviões.
Lembrando que o objetivo declarado do END é possuir uma das nove maiores esquadras do planeta.
Revitalizar cascavel e urutu! Acho que já está mais do que ultrapassado.
Ótimas notícias do EB, agora é torcer para que isto se realize a contento. Parabéns pelo furo!!! 😉
A lista é enorme e impressionante. Claro que não há dinheiro para tudo isso, mas tem de haver dinheiro para planejar/estudar tudo isso (mesmo que só teoricamente) e colocar os recursos nos mais custo-efetivos e nos mais promissores.
As melhores notícias é que o esquadrão de helicópteros de ataque está mais próximo e não vi referência a aviação de asa fixa do EB que ainda está em estudo.
Não há mais dúvidas vai haver um Guarani 8×8 para o EB e “as cobras” Urutus e Cascavés vão continuar por aí serão modernizados como os M113.
Os itens iniciados por 3. são quase todos hi-Tech e só do EB ter programas lidando seriamente com os temas mostra que as FFAAs brasileiras (no caso EB) se não tem recursos para tudo, mantém-se estudando e evoluindo dentro da arte no possível.
Quando e se a situação mudar tem projetos para fazer as ações de imediato sem sair do zero.
Parceiro, caso isso se realize, poderíamos nos tachar de um país que leva a sério a defesa nacional?
O que de fato esse programa pode significar para o nosso país?
Eu creio que alguns BINFAE´s e GDAAe da FAB aceitariam de bom grado o arrendamento de alguns URUTU´s para a proteção das Bases Aéreas de Defesa Aérea (Canoas, Santa Cruz, Anápolis e Campo Grande)!
Planos para o sec. XXXV…
3.1 Potência pulsada. DCT
3.2 Física de plasmas. DCT
3.16 Inteligência Artificial (IA). DCT
3.17 Nanotecnologia para uso militar.
3.20 Tecnologias furtivas. DCT
3.21 Camuflagem ativa (ou adaptativa). DCT
3.22 Energia Dirigida – RF, Laser ou partículas. DCT
3.23 Biotecnologia. DCT e DGP……
…. Bem… pelo menos são criativos (ufanistas)…
Quem dera isso pudesse ser realidade, ainda mais agora com ministro Baiano… ixxi mainnha…
o ministro vaguine e carioca mesmo sendo governado da bahia