Por Luiz Padilha
No último dia 27, foi realizada no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), a manobra de “Load-In” do Submarino Tamoio (S-31), o primeiro submarino fabricado no Brasil. Esta manobra consiste em retirar o submarino da água e colocá-lo no interior da Oficina de Construção de Submarinos, para o início de seu Período de Manutenção Geral (PMG).
Mas, antes de trazermos mais detalhes, vamos abordar a preparação do submarino para a manobra poder ser realizada.
A Preparação
Após seu último PMG, que capacitou o submarino a operar por quase 10 anos, chegou a hora de parar novamente e literalmente, “recarregar as baterias”. Para que isso fosse feito, o Tamoio precisou ser “aliviado” , o que demandou a retirada de todos os líquidos de seus tanques, como combustível, óleo e água potável.
Varios equipamentos não vitais à manutenção da flutuabilidade do submarino foram previamente retirados para manutenção nas oficinas do AMRJ, fazendo com que o submarino ficasse com o peso adequado para a manobra que viria a seguir.
O Tamoio precisava também se livrar das cracas que tomaram conta de seu casco enquanto estava atracado no AMRJ, aguardando o processo de licitação para se definir qual empresa iria realizar a manobra de “Load In”. Pelas imagens, podemos ver que após a limpeza, o casco precisava apenas do trabalho rotineiro de preparação para receber sua camada de proteção.
Todo o processo, desde a docagem até o “Load In” foi gerenciado pelo comandante do submarino Tamoio, o capitão-de-fragata Amilton Oliveira Ferreira, junto com o AMRJ e a Força de Submarinos. O comando de um navio durante este período requer uma tripulação muito unida, pois são muitos detalhes que precisam ser vistos e revistos, para o sucesso da manobra.
Ao final do trabalho de preparação do casco, o navio então é recolocado no mar para a etapa mais crítica da manobra, o “Load In”.
O “Load In”
Com o Tamoio pronto e de volta ao mar, a manobra segue seu curso, com o submarino sendo colocado no dique seco do ARMJ, onde uma balsa foi alagada e posicionada dentro do dique para receber o submarino. A manobra consiste em colocar o Tamoio dentro do dique e ao esvazia-lo, o submarino estará corretamente apoiado nos berços da balsa. Esta por sua vez, esgotará toda água de seu interior, para quando o dique voltar a se encher, a mesma flutue com o Tamoio junto.
Após a balsa ser retirada do dique seco com o Tamoio já apoiado nos berços especiais, a balsa é conduzida a posição de entrada para o galpão da Oficina de Construção de Submarinos, onde através de pontes especiais construídas para a manobra, o submarino será levado para dentro, onde será realizado seu PMG que deverá durar em torno de 2 anos e meio.
Com muito cuidado, numa manobra executada lentamente, o submarino vai sendo retirado da balsa puxado por trucks, num sistema especial controlado remotamente por um técnico da empresa contratada. Tudo executado através de um joystick onde a cada metro, era preciso checar o posicionamento do submarino para arria-lo corretamente nos berços.
O submarino Tamoio ao entrar no galpão da Oficina de Construção de Submarinos, passa a centímetros do corte feito para este tipo de manobra.
Fim de Faina ou da Manobra, agora será iniciado o processo da Parada de Manutenção Geral – PMG, onde o casco do submarino será seccionado, para a retirada dos motores a diesel e do motor elétrico. Além dos motores que serão retrofitados, diversos equipamentos como baterias, bombas e sensores também serão trocados. Uma das novidades do PMG do Tamoio, será a instalação do novo console diretor de tiro da LM/Raytheon, adequando o submarino a disparar os novos torpedos pesados MK-48 ADCAP 6, adquiridos pela Marinha do Brasil. Espera-se que após este PMG, o submarino Tamoio, o primeiro fabricado no Brasil, possa operar por mais 10 anos, mantendo a prontidão da Força de Submarinos da Marinha do Brasil.
sincerely I´m very pessimist about this Brazil plan ,Brazil needs nuclear submarine , pal, these type of submarine don´t work in this big country any country can destroy all Brazil with just a nuclear submarine, the Brazilian govern have to notice that with so richness: Blue Amazon, Rain Forest Amazon, The plenty Water have in Brazilian ground. Brazil need all resourse to build a big naval force. Nothin here work they do just what interest the Brazil needs a strong govern.
Um dia bordo do Tupi http://youtu.be/izwNQg3otxM
Arrais Amador ; Sperb, Ricardo Bocaccio. A Marinha fazendo um “Load” manobra incrível.
O Pessoal da Marinha sempre Hi tec .
Marcus, sua pergunta é respondida em um dos últimos parágrafos do texto. Leia com mais atenção .
“Uma das novidades do PMG do Tamoio, será a instalação do novo console diretor de tiro da
LM/Raytheon, adequando o submarino a disparar os novos torpedos pesados MK-48 ADCAP 6, adquiridos pela Marinha do Brasil.”
Caro Fernando Garcia, leia minha pergunta por favor com mais atenção ainda. A pergunta que eu fiz foi se o sistema de combate AN / BYG 501 MOD 1D estava sendo implantado, e não um console da LM/Raytheon.
Uma aula de marinharia. Parabéns ao DAN.
Só complementando…navios e submarinos são construídos
tendo-se em mente suas futuras modernizações sabendo-se
de antemão datas próximas de quando precisarão passar por
complexas reformas.
Quando é algo relativamente simples que pode ser incorporado
até mesmo com o navio atracado ao pier é uma coisa, e não é
incomum um navio receber melhorias quando em período de
manutenção mais leve.
Já uma manutenção como um PMG exigem bem mais e há
normalmente um cronograma a ser seguido…o Tupi, agora o
Tamoio e assim por diante.
Segundo o fabricante um IKL como os nossos pode passar por até
3 PMGs ou 6000 horas mergulhado.
Marcus…
Quem diz não sou eu e sim ex-submarinistas em vários foruns ao longo
de anos. Navio antigo custa mais e fica mais tempo indisponível, não a
toa, a US Navy entre outras que precisa de navios mais disponíveis rara-
mente mantém em sua marinha navios com mais de 35 anos.
Quanto a baixa do Tupi por volta de 2024 quando então terá 35 anos, o
que eu sei até pelo que o Padilha já declarou é que um PMG acrescenta
outros cerca de 10 anos então, algo como 2014-2024.
Pode ser feito outro PMG durando cerca de 2,5 anos e acrescentar outros
7,5 anos de vida para chegar a 45 anos ? Talvez, mas, não provável assim
como a US Navy não quis estender a vida de Los Angeles com cerca de 35
anos tempos atrás.
Claro que ainda é cedo para se dizer quantos submarinos serão construídos,
mas é mais provável que sim, afinal está se investindo muito em um estaleiro
e mão de obra e estaleiro parado rapidamente se deteriora.
E navio mais antigo é prioritário´sim para grandes reformas…não estou falando
de pequenas revitalizações e há inúmeros exemplos…o Renown recebeu
uma reconstrução total antes do Hood por ser mais antigo e o último com o
início da guerra nunca recebeu a sua o que acredita-se pode ter contribuído
com seu fácil afundamento pelo Bismarck.
Quanto ao Tikuna, apenas o citei por ser o mais novo…a US Navy descomissionou
vários Los Angeles com o fim da guerra fria que ainda tinham outros 20 anos de
vida, desde que fossem modernizados, mas, com o corte de gastos muitos navios
e submarinos mesmo relativamente novos precisaram ser cortados, ficando em
serviço navios e submarinos mais antigos, mas, que já haviam passado por
modernizações mais complexas, o que eles chamavam por lá de “Engineered
Refueling Overhaul e durava cerca de 3 anos.
Dalton, essas colocações de “o que se diz”, e “fala-se” são um tanto especulativas.
Que fontes técnicas citam essas suas afirmações de que após 30 anos as manutenções ficam mais caras? Isso é apenas uma questão referencial, depende de muitos fatores.
E também, mais do que lógico, qualquer meio, mesmo mais antigo, contendo um aparato de armas e sensores mais modernos, será um meio mais profícuo. Basicamente o que distingue um navio mercante de um navio de guerra é o “recheio”, o navio de guerra possui sensores e mais um aparato de armas, o mercante não, então o navio mais apto para combate é o que detém melhores combinações de sensores e armas, independente de sua idade, e isso é apenas uma comparação a grosso modo.
Com a implantação dos sistemas de combate a incorporar o uso dos torpedos mk48, a expectativa de uso destes submarinos IKL vai aumentar considerávelmente, mas logico também que essa dinâmica de manter a unidade na ativa pode se modificar, vide baixa recente e digamos inusitada da corveta Frontin, e também ao “sacríficio” precoce dito dados aos 3 submarinos Oberon que tivemos, em favor de manter os IKL em construção e atividade.
Até que a Marinha prove a real utilização nos 5 submarinos IKL, a projeção futura de uso de torpedos é de somente um tipo, e vou considerar o uso do torpedo mk48 apenas a nível experimental como já instalado no Tapajó. Quando este torpedo estiver em franco uso, aí torno crível sua afirmação de uso ( futuro, considerando o tipo F21 frances ) de 2 tipos de torpedo na Marinha, mas por enquanto isso se resume assim:
-na atualidade :
-Para os submarinos Tupi, Tamoio e Timbira, sistema de direção de tiro e dados táticos Ferranti KAFS A10, utilizando torpedos Mk 24 Tigerfish Mod.1
-Para o Tikuna: sistema de direção de tiro e dados táticos ISUS 83-13, utilizando torpedos
Mk 24 Tigerfish Mod.1
-Para o Tapajó: este sofreu modernização em 2010, e teve seu sistema de combate AN/BYG-501 mod. 1D instalado, que o deixa apto a utilizar o torpedo MK-48 mod.6AT.
-futuramente:
-Submarinos SBr classe Riachuelo: sistema de comando tático SUBTICS e torpedo F21.
Esses dados foram colhidos de literatura da Marinha do Brasil.
Dessa forma, venho perguntando se nos PMGs atuais, a que se está submetendo o Tamoio, e foi submetido o Tupi, se estão implantando o sistema de combate AN / BYG 501 MOD 1D.
E se mais submarinos da classe Riachuelo serão construídos ou não, ou se a MB vai partir para o desenvolvimento de outra classe de submarinos, aí só o tempo pode dizer, é muito precoce fazer qualquer afirmação, inclusive sobre a baixa dos submarinos IKL, não existe programa de baixa de navios prevendo desativação dessas unidades ao longo da próxima década, ou seja, estas colocações são infundadas.
Outra correção: não existe regra para priorização de modernização, conforme sua afirmação “………..prioridade para modernização é sempre
do mais antigo.”
O submarino Tapajó recebeu sua modernização com implantação do novo sistema de combate e ele é ( batimento da quilha em 1992, incorporação em 1999 ) cerca de 10 anos mais novo que o Tupi ( batimento da quilha em 1985, incorporação em 1989 ), e este último continua sem esta revitalização do sistema de armas.
E os submarinos Tikuna e Tamoio, são unidades distintas, as capacidades são diferentes ( O Tikuna tem melhor desempenho geral ,opera com menor nível de ruídos e maior período de operação submerso, em particular durante as operações de recarga ao usar esnorquel, etcs ) , não se deve compará-los porque somente tem uma aparência externa um tanto semelhante.
Marcus…
o que se diz é que submarinos por melhor que sejam mantidos, após
30 anos tornam-se mais caros de manter, a disponibilidade para combate
diminui apesar da disponibilidade para viagens curtas ou desfiles navais
e mesmo operam com certas limitações quanto a profundidade máxima
por exemplo.
Alguns IKLs como os 2 da Venezuela, incorporados em 1976 e 1977, foram
submetidos a uma última modernização em meados da década passada,
quando próximos de completarem 30 anos para estender a vida útil em pelo
menos 10/12 anos o que no fim das contas chegaria-se a pelo menos 40
anos de vida; só que a reforma durou muito mais do que o esperado, assim, terão
cerca de 50 anos quando derem baixa, mas, ficaram indisponíveis nessa
última reforma 7 e 10 anos respectivamente, ou seja, estarão em serviço ainda
ao menos na primeira metade da próxima década, mas, ficaram muitos anos
indisponíveis.
No caso do Tamoio como ele está iniciando o segundo PMG depois do Tupi,
tudo indica que não deverá ser retirado antes, porém, se por algum motivo o mais
novo submarino o Tikuna não passar pelo primeiro PMG de nada adiantará ser
10 anos mais novo que o Tamoio e mesmo mais capaz, ou seja, um navio mais
antigo porém modernizado vale mais que um navio mais novo mas que ainda
precisa passar por modernização e a prioridade para modernização é sempre
do mais antigo.
Também há a questão da cadeia logística e treinamento e durante muitos anos
a força de submarinos disporá de 2 tipos de torpedos, 2 sistemas de combate
e todo o treinamento diferenciado o que aumenta os custos, portanto, quanto
antes houver uma padronização, melhor, o que será conseguido gradualmente a
medida que os Tupis forem sendo retirados, acredita-se ao longo da próxima
década.
Também fala-se que mais 2 “Riachuelos” serão iniciados após a entrega do
quarto já que é preciso manter a “expertise” do estaleiro e mais deverão ser
construídos ou ao menos espera-se que sim.
Existem expectativas na MB de que os submarinos Tupi operem até 2047, mas seria normal utilizar estas unidades por período de 30 anos.
Temos exemplo em outras marinhas do mundo onde se utilizam unidades IKL, de outros lotes, por exemplo, o BAP Islay,da marinha peruana, que é um Type 209/1100 e que depois de algumas modernizações, e boas manutenções períodicas, está em operação ( pelo menos nominalmente ) desde 1974, quando foi incorporado naquela marinha, o que lhe confere uma idade de 39 anos.
A Grécia possui tres unidades de IKL 209/1100 incorporados em 1972, estão fazendo 41 anos de serviço naquela marinha.
Por analogia, posso raciocinar que se fabricamos nossos IKL aqui no Brasil, teríamos algumas facilidades de ir tocando suas manutenções em bom padrão, do que se pode supor estender sua vida útil. A diferença de idade do Tupi ( incorporado em 1989 ), o primeiro, para o segundo incorporado, que foi o Tamoio, este em 1995, seis anos de diferença, não é muito expressiva a ponto de dizer que um receberá baixa do serviço ativo antes do outro. Por questões de uma ordem natural pode até ser.
Por exemplo, a fragata Niterói foi incorporada em 1976, a União em 1980, diferença de 4 anos de idade de uma para outra, mas hoje em dia, se comparados os dois navios, acho que não se percebe muito essa diferença. Outros fatores podem até contribuir para que um navio mais novo dê baixa antes de um navio mais velho, e de mesma classe, excluindo-se aí o que possa sofrer de acidentes, ou avarias por combate.
Acredito também que a MB, fazendo uma política de sigilo de informações, vá ainda construir mais submarinos além do que vem noticiando sobre os classe Riachuelo ( derivação do Scorpene frances ): o que pode ser um resumo de mais do que 9 unidades de submarinos operando um pouco além desse prazo projetado até a incorporação do Angostura.
Parabéns ao DAN!!!
Mais uma cobertura de reportagem de padrão internacional.
Considero este Site sempre muito bem informado.
Da gosto para min sempre que acesso diariamente este Site.
BRAVO ZULU!
Obrigado.
Neste PMG, o Tamoio será contemplado com o sistema de combate AN / BYG 501 MOD 1D para operar o torpedo MK 48 MOD 6AT, conforme a modernização do Tapajó, ou este projeto foi abandonado? O Tupi, saindo de PMG, recebeu tbm este sitema de combate ou não?
Esse “estragadinho” a que se referem os colegas é tão somente a ação do mar e intempéries sobre as chapas das obras-vivas, isso é normal, e a cada 6 meses em média o casco é limpo e tratado, inclusive para que se evite excesso de arrasto hidrodinâmico por acúmulo de cracas, que prejudica a marcha do navio. Ou seja, este aspecto é perfeitamente adequado ao meio inserido no ambiente marinho, que é muito agressivo ao acabamento externo da unidade.
depois de pronto melhorou um pouco mais estava com péssimo acabamento
Parabéns ao DAN pela reportagem primorosa.
Parabéns à MB pelo excepcional trabalho (num mundo ideal, imagino o que faria se não sofresse os rotineiros contingenciamentos.
E, puxa, o Tamoio está bem estragadinho… pelo menos externamente.
Excelente matéria.
Parabéns ao DAN!
Trabalho sério e de prima. Mas 2,5 anos para o PMG….é isso mesmo? É normal em outras marinhas este tempo? Me parece alto de mais. Ou será por contigenciamento de recursos!
Linda matéria, com lindas fotos, que demonstram que nossa marinha é uma das mais capazes do mundo. Apesar de não receber este reconhecimento por sua população e, principalmente, pelos governantes que pagam seus salários !!!!
Muito bom, então pelas minhas contas, teremos em 10 anos 10 submarinos, sendo 1 nuclear, ou algum será retirado de serviço ? e por acaso, não é possível adaptados com lançadores verticais de misseis ?
Não teremos lançadores verticais em nossos subs convencionais nem no Nuclear. Pelo menos no 1º não teremos.
Um crime não dispormos de lançamentos verticais nos nossos submarinos. Pois hoje até fragatas e corvetas os tem. Seria um avanço e tanto, além de dominarmos a técnica/tecnologia. Está na hora de avançarmos em todos os sentidos. Vetores voadores, naves, e meios terrestes, temos que avançar…avançar…
Os submarinos classe Astute considerados tão bons quanto
os Virginias da US Navy e mesmo os futuros SSNs franceses que
encontram-se em construção não possuem silos verticais, os,
mísseis são/serão lançados pelos tubos de torpedos.
Pelo que vi o projeto das Tamandaré inclui mísseis SeaCeptor AA, com tubos de lançamento vertical
Aster 30 e CAAM. E lembre-se de que navio é uma coisa, submarino outra completamente diferente. Apenas mísseis balísticos intercontinentais justificam silos verticais.
Os 4 Tupis deverão ser retirados ao longo da próxima década,
se, considerarmos 30 anos ou pouco mais como meta.
O mais novo, o Tapajó, foi incorporado em dezembro de 1999,
ou seja, em dezembro de 2030 já dará 31 anos.
Embora existam submarinos similares com 40 anos, passaram
muito tempo em manutenção e o custo-beneficío compensou
até por não haver verbas para submarinos novos e mesmo a
sujeição de limites como capacidade de mergulho, etc.
Dizem que logo após a entrega do quarto “Riachuelo” outros
2 serão iniciados , então, puro palpite é que no início da década
de 2030 poderão ser 6 “Riachuelos” 1 “Tikuna” e 2 nucleares.
O Tupi esta saindo do PMG, ou seja, ainda irá operar por uns 10 anos e depois dará baixa.
Bela cobertura Luiz, Parabéns!
Tenho fotos do PMG do Timbira e algumas do Tapajó. Como o Tupi já passou por esse processo o Tikuna será o primeiro submarino a ter a manutenção realizada na base de submarinos. Poderiam aguardar mais um ano até que o estaleiro estivesse pronto não é? Apesar de que o Riachuelo só entrará e serviço em 2017, (término do PMG, desconsiderando o ano de 2014 já que estamos em novembro) não há quem cubra o Timbira.
Em 2015 teremos:
4 submarinos em operação [Tupi, tapajó, Timbira e Tikuna]
3 em construção [Riachuelo, Humaitá e Toneleiro]
1 em manutenção [Tamoio]