Dois dias depois de a presidente Dilma Rousseff criticar os bombardeios dos EUA contra o Estado Islâmico (EI), a responsável por Américas no Departamento de Estado americano, Roberta Jacobson, disse ter “esperança” de que o Brasil contribua de alguma maneira no combate ao grupo radical. Segundo ela, um país “grande e importante” como o Brasil teria um papel a desempenhar nos esforços liderados por Washington.
Depois de discursar na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, na quarta-feira, Dilma deu entrevista na qual sustentou que o ataque ao Estado Islâmico não era o caminho mais eficaz para derrotar a organização. “Vocês acham que bombardear o Isis (como era conhecido o grupo radical, em sua sigla em inglês) resolve o problema? Porque, se resolvesse, acho que estaria resolvido no Iraque. E o que se tem visto no Iraque é a paralisia”, afirmou, defendendo o uso da “diplomacia” para solucionar o conflito.
Roberta disse ontem, em entrevista coletiva, que não tinha informações sobre a apresentação de pedido específico para o Brasil colaborar no combate ao EI. Segundo ela, representantes dos EUA tiveram inúmeros encontros com autoridades de outros países nos últimos três dias em Nova York, durante a Assembleia-Geral da ONU. Mas ressaltou: “Certamente, nós temos esperança de que cada país possa contribuir”.
Dilma criticou o ataque ao EI depois de o presidente Barack Obama ter usado seu discurso na ONU para pedir o engajamento de todos os países da organização na luta contra o grupo terrorista.
Ontem, Roberta afirmou que o Brasil poderia “ser útil e dar apoio” em atividades como assistência humanitária, combatentes estrangeiros e área financeira. “Ainda temos esperança em relação a isso”.
FONTE: Estado de SP
FOTO: R7
NOTA do EDITOR: Como escreveu Carlos Drummond de Andrade “E agora José?”, onde se pergunta sobre o significado da própria existência e do mundo, caberia a pergunta: E agora Dilma?
É! Realmente uma situação um tanto triste para o mundo islâmico, o que não tem haver diretamente com a adoração a Alá. Vejamos, achar que muçulmanos são maus em detrimento ao deliquentes políticos islâmicos é uma inverdade tão absurda quanto julgar o povo alemão de malvados por causa dos nazistas. Entendem o que digo? Nazismo é nazismo, povo alemão é povo alemão, o que aliás foram maravilhosos em seu comportamento social aqui na copa. Os muçulmanos, acredito que também tenham seu valor. Mas devido a delinquencia de extremistas islamico-politicos, sedentos por poder e nada mais, e devido a carnificina que estão fazendo, assim como o nazismo, eu diria que esta anta sulamericana, deveria participar sim de algum forma, contra aqueles terroristas. Como? Com auxílio médico/humanitário, sim; apoio logístico, medicamentos, alimentos, suprimentos em geral, também; talvez fazendo a vigilancia de certos locais, também, mas enviando tropas sem estrutura, e sem motivação para isso? Com certeza, não! Mas seria uma boa oportunidade para ensaiarmos as operações militares do Brasil, ah, seria. E cá pra nós, aquela carnificina, onde metade de um povo foi espulso do seu país, vide Síria, milhares de cristãos estão sendo assassinados, pela falta de direitos a adoração religiosa? E sendo nós um país onde o IBGE diz ser de 85% de cristãos: católicos e evangélicos, com certeza não deveríamos passar por essa ausentes. Conversa, simplesmente, não vai ressuscitar ninguém.
Alex não tenho nada contra Mulçumanos tb. Neste caso específico de EI acredito em “dialogo” mas em pacotes de 500 e 250lbs de preferência entregues das asas do Super Tucano, daquele lote montado lá na Flórida… A sede pelo poder é a mola mestra deste absurdo genocida. Mas de sede pelo poder, aqui nas Américas, Fidel e Bolivarianos entendem e aplicam bem, os famosos simpatizantes desta nossa terra que o digam! Mas pasmem parece que se calam…
Bem, pelo visto tem mais de uma pessoa além de mim, que tem o mesmo nome que o meu ou se indentificando com o mesmo nome que eu tenho, postando neste site. Então terei de usar outra denominação, que me critiquem e me corrijam mas me critiquem e me corrijam pelo que falei, não pelo que os outros falaram. Ah, esse é o primeiro comentário que faço aqui sobre essa notícia, SOMENTE ESCLARECENDO, hehehehehe. Ass.: alexandre 10
Caro Alexandre. O grande problema é esse. Se vc entra neste espaço, faz um comentário mas não se identifica, confusões poderão ocorrer sim. Experimente colocar seu nome com sobrenome que assim não haverá duvidas. Eu como editor e tantos outros, assim fazemos. Não creio que se identificar corretamente possa lhe gerar problemas.
abs
Temos que participar sim !!! Não há paz sem guerra. Se pleiteamos tanto o cargo na ONU , temos que mostrar que somos capazes sim, e temos qualidade , nem que seja com ajudas humanitárias até ataques aéreos e apoio dos nossos generais que são ótimos estrategistas vide na guerra do Congo.
Os americanos criaram está bagunça contra estes extremistas dispostos a tudo não vão mandar os soldados deles estão querendo empurrar outros de bucha Eles que limpem a sujeira que fizeram
Quem armou e financiou o dito Estado Islâmico foi os EUA e a Arabia Saudita , não temos obrigação nenhuma de limpar a sujeira dos outros!
Não vamos sacrificar vidas e nem dinheiro o Rei da Arabia que se vire!
O nosso complexo de inferioridade é tão grande que temos os EUA como um verdadeiro Monte Olimpo ou a própria Asgard, povoada por deuses, enquanto o resto do mundo é o lar dos manipuláveis humanos.
Os deuses americanos conseguem mexer com as cordinhas em todo lugar do mundo indo contra a natureza humana e alimentado discórdia e conflitos em todos os cantos da terra.
Ora senhores. Não sejamos tão ingênuos. Se há espaço para os “deuses” americanos alimentarem conflitos para com isso se locupletarem de alguma forma maquiavélica é porque há interesse local. No máximo os malvados americanos são catalizadores da reação mas os agentes estão lá, e se há espaço para um catalizador que cria conflitos é porque esse espaço não foi ocupado por outro, que extingue conflitos. Porque então a Rússia não ocupou o espaço já que seu aliado, a Síria, estava sendo alvo da investida capitalista. Ficando neutra a Rússia e porque não, o Brasil, são tão responsáveis pelo EI quanto qualquer um.
Vamos deixar de sermos hipócritas porque pelo histórico do respeito aos direitos humanos e pelo nível de tolerância no Brasil podemos ser taxados de tudo, menos de pacifistas.
Pelo menos quanto a isso tenho que respeitar o EI ou a Al Qaeda. Eles pelo menos degolam e mutilam em nome de uma ideologia que eu particularmente considero equivocada, mas nós degolamos por conta de uma fechada no trânsito ou porque enchemos a cara de cachaça.
Somos hipócritas também porque surfamos no conforto e na tolerância do mundo capitalista, que é mantido pelos potências ocidentais, mas a exemplo da presidente, na retórica somos contra esse mesmo mundo capitalista, apesar de termos abandonado qualquer valor mais nobre e sermos escravos do poder, do dinheiro e do conforto que esse mundo capitalista desumano nos proporciona.
Fazemos nosso churrasco tranquilamente mesmo sabendo que a escravidão na pecuária bate recordes em nosso país e mesmo sabendo que crianças menores de 10 anos são usadas no fabrico do nosso inocente carvão. Quem somos nós pra falarmos da política externa americana ou de quem quer que seja. Hipócritas é o que somos!
Bosco, bom dia.
De fato, a hipocrisia humana é estarrecedora. Ela existe, está presente em cada um de nós e se reflete na sociedade em que vivemos. Entretanto, neste mundo de sofrimento e provas, cabe-nos evoluir para que as características negativas dos nossos seres sejam comutadas em virtudes ou, se não for possível, ao menos sejam diminuídas, mitigadas. Feito isso, igualmente haverá reflexos na sociedade e ela também evoluirá.
A hipocrisia, por outro lado, não é exclusividade da sociedade brasileira. Longe disso. Existe, e fortemente, em outras sociedades. E os Estados construídos por estes povos tendem a ser, igualmente, hipócritas.
A questão toda, a meu ver, principalmente neste problema, é de capacidades. Os mais capazes têm maior responsabilidade. Lembra daquele filme do Homem-aranha? “Grandes poderes vêm acompanhados de grande responsabilidade”. É bem isso. E, pragmaticamente falando, não se pode esquecer que por mais de um século usaram e abusaram daquela problemática região em virtude do petróleo, interferindo sobremaneira em soberanias e modos de vida talvez não preparados para nada do que foi feito, o que resultou no extremismo absurdo que se vê hoje. “Quem planta vento colhe tempestade”.
Enfim…
Se me permite, vou reproduzir comentário que, de forma bastante concisa e incompleta, fiz antes, mas que ou não agradou ninguém ou simplesmente passou batido:
27/09/2014 17:58 by FRL
Senhores, boa tarde.
Segundo consta, foi solicitada “assistência humanitária, combatentes estrangeiros e área financeira”.
Em minha modesta opinião, que externo indiferentemente à análise da origem do problema do EI, eis como tento resumir esses pontos:
1) assistência humanitária – ok, com isso o Brasil pode auxiliar, até porque bastante compatível com a vocação e a tradição brasileiras no cenário internacional. Será preciso, porém, definir em que extensão, impondo um limite. Caso contrário, corre-se o risco de ser um “saco sem fundo” do tamanho da MINUSTAH;
2) combatentes estrangeiros – o engajamento das FFAA brasileiras, diretamente, não é recomendável sob qualquer ângulo de análise e em razão de inúmeros motivos. E o “patrulhamento” de nacionais que cometam a sandice de querer aderir ao EI é impraticável e não é nem nunca será da responsabilidade do Estado brasileiro;
3) área financeira – necas! Está faltando aqui, quanto mais mandar recursos para lá.
O Brasil tem aproveitado a tão falada politica belicosa americana há décadas, tanto é que se vangloria de ser o quarto maior exportador de armas, então não venham com essa que somos pacifistas ou neutros. Melhor então se alinhar ao EI e dizer que prefere ele ao imperialismo americano e fazer isso claramente. Mas dizer que é a favor do diálogo e da diplomacia!? Me poupem!!!
No mundo real não há lugar para neutralidades. O Brasil sendo “neutro” nesse caso, automaticamente se alinha ao EI e aí a neutralidade vai pro brejo.
Se tomarmos partido não será contra ou a favor do Islã, já que o EI não representa o Islã e nem a comunidade muçulmana que reside e colabora com o desenvolvimento do nosso país.
Eu de minha parte sou contra a participação ativa do Brasil nessa questão, agora a presidente ir à ONU e condenar a ação militar que está sendo implementada até tardiamente é simplesmente patético.
Seria muito bom pro Brasil ganhar mais respeito militarmente falando, mas por outro lado, combater o ISIS seria um inimigo totalmente diferente do que nos estamos acostumados. Na verdade acho que a Dilma ainda ta bolada com o Obama por causa dos caso de espionagem e por isso ta fazendo jogo duro desse jeito.
Se Dilma entrasse nessa arapuca o Brasil ficaria desmoralizado como lacaio de um pais que o espiona….Como os Estados Unidos criaram esse monstrengo cuidem eles proprios de cortar a sua cabeça….
Existem aproximadamente 40 países na coalisão contra o Estado Islâmico, o Brasil pode colaborar apoiando com navios, aviões de transporte, alimentos para refugiados e tropas da coalisão.
Tropas sou contrário e nem precisa… mas vai precisar ir por terra.
Boa Stadeu, que não mandássemos tropas nem armas e sim ajuda humanitária, caminhões pipa, barracas de campanha, remédios e alimentos, material de higiene e equipes de medicina e enfermagem, pelo menos assim estaríamos colaborando com o esforço para eliminar essa praga chamada fundamentalismo islâmico e ao mesmo tempo mantendo a postura de pacifismo do Itamaraty, assim não ficaríamos com a cara de bobo ingênuos que a Dilma nos deixou lá na ONU.
Mas isso já é um aviso, logo precisaremos tomar partido e assumir uma postura mais severa caso contrário seremos taxados além de anões também de covardes.
Topol meu caro, apesar dessa idéia inicial não sei se conseguiremos ficar tão imunes aos acontecimentos, a Onu está propondo mais agressividade, se mandássemos Super Tucanos e helicópteros para SAR ao estilo Segunda Guerra seria de grande valia, mas se perdêssemos homens em combate o efeito psicológico e comoção pública no Brasil nos levaria a mandar tropas em terra … então há riscos sim que devem ser muito bem avaliados porque estamos lidando com “”malandros de guerra””” e para sermos induzidos a pensar com uma conspiração bem engendrada seria rápido, muito rápido.
Pra mim, no meu ponto de vista o Brasil tinha que ficar do lado que sempre ficou, ou seja, não ficando do lado de ninguém!!!!
Ser o mais neutro dentro das possibilidades.
Ficar palpitando sobre o que fazem os EUA é pior do que os EUA estarem fazendo ou não alguma coisa, seja por benefício da humanidade ou de seus próprios interesses. Pior ainda, é criticar ou defender grupos extremistas, sejam na Ucrânia, na Síria ou o raio que o parta.
Definitivamente NÃO É DA NOSSA CONTA!!!!!.
Temos que olhar mais para dentro de nossos problemas, digam-se se passagem, são muitos e todos conhecemos.
E sinceramente, mesmo sabendo que serei alvo de críticas, nada mais natural quando se trata de opções por ideologias mil, eu honestamente não vejo diferença entre as Atrocidades cometidas pelos extremistas das que foram cometidas por décadas pelos EUA.
Os meios não justificam os fatos, pois pra mim, no fim, são tudo farinha do mesmo saco. Financiadores e Financiados.
O que não entendo é nossos representantes irem lá e baterem no peito querendo manifestar esta ou aquela opinião.
Como diz o ditado: Eles que são loucos, que se entendam.
Vamos olhar para as questões indigenistas aqui dentro por que já já batem ai na porta ONU, UE e Tio Sam querendo criar uma força de ajuda as pobres nações que pleiteiam o seu direito de criação de estado.
E detalhe. Este estado esta assentado sobre imensuráveis riquezas naturais.
Se bobear até os “muy amigos” dos Brics, Russia e China vêm pra cima.
“Quem não pode com o pote não pega no sarrilho”, velho ditado popular. Falar apenas por falar ou tecer críticas na assembleia da ONU, sem oferecer solução seja diplomática ou militar é muito fácil e soou mais como campanha eleitoral para o público interno. O fato é que não conseguimos conter a violência que faz algo entre 50 e 60 mil mortes por ano no nosso próprio país, não temos moral para dar “pitacos” a quem seja.
O suceso do emprego do Super Tucano contra o Isis sepultaria o chororô da beechcraft e abriria N oportunidades de exportação para o ST, não acham?
O Brasil nao pode por questoes legais se envolver num conflito que nao dispoe de mandato da ONU. Agora, inquestionavelmente, o Super Tucano é o aviao ideal pra este teatro… poderiamos alugar 24 deles pros EUA imediatamente, e mandar pilotos e mecanicos pros EUA pra treinar os pilotos da USAF… em seguida compravamos mais 24 A29s da Embraer… assim todos ganham. Um problema que os amigos aparentemente secesquecem é que temos uma população consideravel de musulmanos no Brazil, associar nosso país com uma iniciativa “antiislâmica pode acabar importando pra cá problemas que ainda nao temos… qualquer decisao deve ser tomada com muito criterio….
José Carlos de Oliveira, disse absolutamente tudo. Essa fórmula americana vem sendo aplicada faz décadas e só tem gerado mais violência. Enquanto isso o Brasil mantém a paz com seus vizinhos há mais de um século, nunca mais entrou em uma guerra depois da 2ª Mundial, e jamais foi atacado por terroristas ou teve a cabeça de seus cidadãos cortada no exterior. Evidente que o discurso brasileiro é muito mais coerente e porque não dizer evoluído. A história ainda há de provar isso!!!
Conversar com quem esta decapitando seus prisioneiros? Se ocorresse o mesmo por aqui, por exemplo FARCs decapitando prisioneiros brasileiros eu ordenaria no mesmo dia o ataque, com uma esquadrilha de A-1 reabastecida no ar, arrasando estes facínoras! Naturalmente o colega Colombiano seria avisado da ação, na imprensa sairia como “ação conjunta”. Ainda manteria a disposição dos Colegas Colombianos uma esquadrilha de A-29 apoiados pelo E-99 na seqüência desta COLBRA!
Senhores, boa tarde.
Segundo consta, foi solicitada “assistência humanitária, combatentes estrangeiros e área financeira”.
Em minha modesta opinião, que externo indiferentemente à análise da origem do problema do EI, eis como tento resumir esses pontos:
1) assistência humanitária – ok, com isso o Brasil pode auxiliar, até porque bastante compatível com a vocação e a tradição brasileiras no cenário internacional. Será preciso, porém, definir em que extensão, impondo um limite. Caso contrário, corre-se o risco de ser um “saco sem fundo” do tamanho da MINUSTAH;
2) combatentes estrangeiros – o engajamento das FFAA brasileiras, diretamente, não é recomendável sob qualquer ângulo de análise e em razão de inúmeros motivos. E o “patrulhamento” de nacionais que cometam a sandice de querer aderir ao EI é impraticável e não é nem nunca será da responsabilidade do Estado brasileiro;
3) área financeira – necas! Está faltando aqui, quanto mais mandar recursos para lá.
A melhor maneira de negociar com inimigo é de cima de um Porta Aviões Classe “Nimitz” ( bem recheado de F18D, EA6D, Hawkeyes e H 60H); com alguns escoltas Classe” Ticonderoga” e Classe “Arleigh Burke” (todos bem recheados de Tomahawks); alem de uns subs. classe “Virginia” para dar “uma forcinha no grupo”.
Não tem outra opção para negociar com terroristas pscicopatas…
e alexandre e carlos bom e se alinhar com cuba venezuela equador etc…. Quero que a dilma e pt s fffffffffffffffff………………..
Eu de forma alguma concordo com a postura da política externa Norte Americana que como alguns colegas já citaram “criaram a situação” desastrosa em que se encontram Iraque e Síria hoje para suprir suas necessidades por petróleo e também sua “necessidade de um inimigo” para manter sua gigantesca indústria bélica em crescimento e sempre com um sentido importante para eles, porém senhores, dessa vez é diferente, os EUA já tinham retirado suas tropas do IRAQUE e estavam até tentando construir uma democracia naquele lugar, Foi quando suas tropas viraram as costas que esse grupo terrorista criminoso iniciou suas atrocidades que de uma forma geral diminuem o valor humano e não tem o mínimo respeito pela vida humana e pela liberdade, a partir desse momento eu acho que não faz mais diferença o que levou a isso ou quem começou, o que importa são os fatos, é lógico que a responsabilidade maior é dos Americanos mas eles estão fazendo a parte deles, isso em minha opinião já justifica uma intervenção nossa sim e deveria ser espontânea, deveríamos nos oferecer para ajudar, não por submissão aos interesses dos Estados Unidos mas pela causa justa da defesa da grandeza e da bondade humana e sobretudo pela paz.
Eu acho que a DILMA deveria mandar combatentes brasileiros ao Iraque combater o ISIS sim, poderíamos pegar todos que estão criticando ela aqui neste sitio e dizendo que ela errou e manda-los para o front, nada mais justo, se os capachos dos EUA querem que o Brasil vá a guerra, então que eles sejam os combatentes, tenho certeza que a Dilma teria o maior prazer de arma-los e transporta-los para o Iraque, fiquem a vontade capachos, rsrsrsrs
Falou tudo o que eu pensei alexandre….rsrsrsrs
KKKKKKK, seria muito bom mesmo!
Nós já temos nossa própria guerra interna com os traficantes onde morre mais gente do que o conflito que estão acontecendo primeiro vamos pelo menos arrumar nossa cozinha se não aqui vai ficar igual ou pior do que o México. Para lidar com esses malucos tem que uma pessoa do mesmo nível ou pior. Se você perguntar para um iraquiano se ele preferia o Iraque dos tempo atuais ou Iraque da época do SADAM ele vai responder que mesmo com as barbaridades que cometia naquela época o Iraque era mais seguro.
no Iraque só Sadam conseguia colocar ordem naquela bagunça, os americanos o mataram, deixaram um vazio de poder, é consequência natural disso o surgimento dessas milicias. Agora que fizeram a burrada toda querem afundar o Brasil nesse lamaçal também. Nem a pau juvenal.
Não se trata de apoio militar ou logístico, se trata sim de um posicionamento menos estupido do que aquele apresentado por nossa camarilha que quer transformar em uma Venezuela ou Cuba, ou ainda algum outro estado paria deste planeta.
Pessoal,
A assistência a que os americanos provavelmente se referem é a de auxilio humanitário e intervenções limitadas de cunho policial, tal como já vem desempenhando em outras partes do mundo. Não se trataria, portanto, de uma intervenção maior, como bombardeios ou coisa que o valha… Até porque, eles sabem que a liderança brasileira jamais aprovaria algo assim…
Porque mandaríamos pessoas para morrer no Iraque? Porque motivo ou razão nos meteríamos nesse saco de gatos que os Estados Unidos criaram?
Aos defensores do uso da violência deve se lembrar que o EI só existe porque o Iraque foi destruído como nação com uma desculpa esfarrapada de conter armas de destruição em massa, com a desculpa de se defender a liberdade e a democracia enforcaram Saddam Hussein que pelo menos mantinha instituições estáveis no Iraque impossibilitando a formação de hordas como EI.
Para toda a ação existirá uma reação, e o EI é fruto das ações americanas no Iraque no passado.
Os bombardeios recém iniciados já mataram centenas de pessoas e cada pai morto bom ou mal deixa um filho ou irmão com ódio e sede de vingança, E é questão de tempo para se formar uma nova leva de terrorista disposta a se imolar desde que leve o maior número de ocidentais com eles.
E tem gente que quer esse tipo de ódio direcionado ao Brasil a troco de nada! Eu sinceramente não quero.
Caso a nossa “querida-suprema-dona da verdade-presidenta”, decida por apoiar… Quais são os meios que enviaremos? A-29? A-1? F-5? R-99?… Quem sustentara nossos meios por lá?
Abraços!
Pergunta sobre uma hipotética aceitação de o Brasil contribuir. Abraços
Mas não será por isso que ela tirou o dela da reta, é mais fácil ficar com essa conversa fiada de diálogo com quem ta afim de ver o sangue correr , ou , ela pensa que vai enrolar os terroristas com MENTIRAS assim como faz aqui pra se manterem no poder?
Boa pergunta. E agora? A resposta não poderia ser outra – Agora, como sempre, o que importa são nossos interesses soberanos, independentemente de engajamentos outros. Até porque esta história é descendente de desastrada ação de intervenção no Iraque. Não apenas a dos anos 90, mas de remotas eras, onde os interesses petroleiros se sobrepunham a interesses de várias nações, inclusive do próprio EUA.
Mais recentemente, nem precisa lembrar, o apoio dado no conflito da Síria, para não dizer de sua própria gestação, armou a mão dos que hoje os EUA quer combater. Esta inconsequente política externa, aos moldes da guerra fria, precisa ser arejada e avaliada à luz de novos cenários, onde potências emergentes muito tem a contribuir, mas não acompanhando cegamente e entrando em brigas arrumadas sem análise diplomática prévia.
Neste presente episódio, os EUA não podem esperar que países sérios e democráticos, onde as decisões são tomadas após consultas e discussões, se engajem irresponsavelmente em matanças desnecessárias.
Para que armaram os rebeldes sírios? Hoje lá estão no ISIS. Para que armaram Sadam Husseim? Acabaram por ter que eliminá-lo. Para que insistiram na ocupação? Vejam o preço que estão pagando, inclusive econômico.
Será que já não era hora de buscar solução mais elaboradas? Até poderíamos ajudar sim, pois não nos falta competência no nosso Corpo Diplomático. O Itamaraty de Rio Branco é reconhecido mundialmente, há décadas (mais de século) pela sua sensatez e equilíbrio. E todas as vezes que, com nossas Forças Armadas, participamos de Forças de Paz da ONU, foi para conseguir a Paz, não para encobrir interesses petroleiros ou outros escusos. Nem precisaria dar exemplos…são vários; ainda estamos na MINUSTHA.
E agora, posso responder caro editor, é seguir os interesses nacionais e manter nossa soberania, respeitabilidade e independência, que vidas custou aos meus antepassados.
José Carlos de Oliveira,
Ótimo comentário, parabéns !
Perfeito comentário. Os EUA do Norte só se salvam da crise financeira que virá (basta os BRICS adotarem uma moeda única) com uma guerra em nível mundial. Por isso o “convite” para o Brasil entrar nesta, mais uma, guerra insana.
Comentário perfeito e equilibrado!
Sem sentimento anti-americanismo mas Infelismente, o que muitos entusiastas e a mídia querem é que o Brasil se torne uma Inglaterra ou França da vida, capacho dos interesses e devaneio dos EUA.
A Diplomacia Brasileira demonstra maturidade ao seguir um caminho independênte e de opnião própria, concordando eu ou não! Parabéns!
Concordo totalmente.
Você foi brilhante….sem comentários.
A pessoa pode ser idiota, mas por ela só, não representando um povo, uma nação, um estado. Essa gente, temporária, tem que cair fora desse tipo de situação e deixar para representantes oficiais, estudados, concursados e responsáveis pela condução consciente.
A mensagem dada foi típica de amadores e recalcados.
Boa pergunta Guilherme. E agora?
Difícil… Lembremos da I Grande Guerra. O rancor, disfarçado de sonhos de liberdade, levou a humanidade a uma das maiores carnificinas. Ficou claro que violência gera mais violência e ódio, mais ódio.
O maior problema é que este jogo não está começando agora. Cada um dos lances atuais é consequência de atos e fatos do passado, os quais já disseminaram o ódio e fanatismo. Só pratica a violência aquele que já perdeu toda sua esperança e todos os argumentos de sua
civilidade.
O que o EI faz, é o cúmulo do cúmulo do absurdo. Mas responder com a mesma moeda, também poderá afetar aqueles que nada tem a haver com isso. E força-los a tomar uma posição, qualquer que seja, contra seus agressores (também, seja de que lado for). Mesmo que este, pretensamente, tenha sido enviado em seu socorro.
É muito complexo. E que, o Verdadeiro Deus nos proteja, pois a “coisa” tá muito feia.
Abraços.
Só o título dessa matéria já mostra a influência política dos EUA nas relações exteriores. Os Estados Unidos sempre querem que os países estejam sob sua liderança. Parece criança mimada, o mundo tem que girar em torno de seus interesses.
Segundo outro blog, Dilma não sugeriu negociar com os extremistas.
Espionar o Brasil e depois vim com essa conversinha de apoio não faz sentido. Venha a nós o seu império e seja feita a vossa vontade, assim como na América e no resto do mundo. Os EUA criam seus inimigos mundo a fora e o Brasil (além de outros países) é quem paga o pato?
André, concordo com seu ponto de vista no que diz respeito as ambições estadunidenses e de sua soberba vocação a xerife, porém dessa vez, no que diz respeito ao grupo extremista Estado Islamico, as atrocidades cometidas pelo mesmo são crimes contra a humanidade portanto merecem ser repelidos com ferro e fogo independentemente de quem está liderando a coalizão. O Brasil, em seu papel de aspirante a vaga no conselho de segurança, deveria se dispor espontaneamente a colaborar para resolver o impasse, isso caso tivesse com sua esquadra completa, se o A-12 estivesse operacional poderíamos colaborar com os AF-1 ou pelo menos com helicópteros, nesse caso como não está e não temos condições de colaborar com muita coisa o ideal seria no mínimo apoiar verbalmente e tomar partido nessa briga que dessa vez eu vejo que está sendo em favor da paz…
Talvez ainda na pior da pior das hipóteses ficar de boca fechada e não me fazer passar um vergonha dessas.
Sim Topol, entendo seu ponto de vista sobre as atrocidades desses criminosos que devem ser punidos. Disso ninguém discorda. Mas vamos analisar o conselho de segurança:
Conselho de segurança e nada é a mesma coisa. O Brasil já tentou colaborar com os EUA nas negociações do acordo nuclear iraniano e deu no que deu. O país ainda se passou por fracassado, hoje é chamado de anão diplomático por israelenses ingratos e agora o jogo recomeça no mesmo caldeirão chamado Oriente Médio. Ontem era anão diplomático, hoje é “grande e importante” [amanhã inventam outra característica política].
Mesmo que tenha acordado com os iranianos sobre a crise, de nada adiantou a participação brasileira. Isso no governo Hamadnejad!
Quem nos garante que agora não é outra armadilha dos yanks? Lembrando que os Estados Unidos eram aliados do Irã, assim como os mesmos terroristas eram armados pelos EUA.
Quer dizer, o ciclo não fecha!
Com certeza André, os EUA são mestres na arte de armar o “inimigo do inimigo deles” para que eles façam o serviço sujo e se destruam sozinhos, porém muitas vezes o tiro pega no pé! Como dessa vez foi o que aconteceu.
No entanto, ao menos dessa vez vejo um motivo nobre nessa coalizão e na minha opinião deveríamos sim tomar partido. Na maioria das vezes existe saída diplomática para os mais diferentes desentendimentos mas não nesse caso, esse caso exige força e punição. Se ficarmos apegados nessa de idéia fixa solução diplomática e diálogo para sempre seremos taxados além de anões também de fracos e covardes.
Deveríamos sim intervir também, que não fosse com armas que fosse com ajuda humanitária, de preferencia com as duas coisas, e não nos tornaríamos capachos dos EUA por isso, tudo depende da declaração final do governo, o governo teria que declarar claramente que estaríamos entrando nesse conflito não para defender interesses e sim para defender o que é certo, punir os culpados e dar auxílio aos inocentes afetados na guerra, enfim fazer o papel que se espera da ONU e mostrar para todos que existe alguma coisa de nobreza aqui, e não apenas mulher gostosa, futebol e carnaval. Apenas minha opinião…
Senhores ao meu mesmo que seja para nos ferrarmos uma vez mais dizendo que o Brasil é anão diplomático, seria interessante nossas forças armadas participarem deste evento no intuito de se tornarem pelo menos mais operacionais, devido as caracteristicas de ser uma batalha real e não somente um treinamento. Aprederíamos mais com esta situação.
Realmente…. só a Dilma e o PT para defenderem DIÁLOGO com quem não quer diálogo….. defender negociações com bandidos, bandoleiros, que tomaram o Iraque e a Síria de assalto e querem pelas armas criar um califado reunindo terras desses (ou mais) países… Que VERGONHA! Que PAPELÃO a Dilma falar na ONU em diálogo com esses bandidos…. Até quando o Brasil vai ter de passar por momentos vergonhosos como esse ???…..
Pois é… alguém mande avisar aos EUA e ao resto do mundo que o poste que ocupa a presidência da República quer intermediação da ONU e diálogo com terroristas arrancadores de cabeças!
Para se poder negociar com o inimigo, você precisa primeiro, estar disposto a falar com ele, e a reciproca precisa ser verdadeira. Como se negocia com um grupo que só quer ver o circo pegar fogo e que esta disposto a usar de toda sorte de armas para matar e torturar todos que discordem de sua visão psicopata de mundo? O único bom terrorista é o que foi soterrado por um carpete de bombas.