Transferências tecnológicas visam apoiar a expansão do Programa Espacial Brasileiro
A Thales Alenia Space (TAS), um dos principais players europeus em telecomunicações, navegação, observação da Terra, exploração e infraestruturas orbitais, participará com destaque do Congresso Latino-Americano de Satélites, a ocorrer nos dias 4 e 5 de setembro, no Rio de Janeiro. A empresa vai apresentar com detalhes a trajetória de sucesso que a levou a vencer a concorrência internacional para fornecer o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), conforme contrato firmado com a Visiona (joint-venture entre a Embraer e a Telebrás) no fim de 2013.
“A Thales Alenia Space está absolutamente comprometida em entregar o SGDC dentro do prazo e especificações, transferir tecnologias para o Brasil a fim de participar do desenvolvimento contínuo das tecnologias brasileiras, atuando lado a lado para fortalecer a comunidade espacial brasileira como um todo. O SGDC é apenas o primeiro passo”, garante Joel Chenet, Vice-Presidente da Thales Alenia Space para o Brasil.
A TAS vai também integrar o painel ‘Localização, Rastreamento e Mobilidade via Satélite’, onde discutirá os sistemas e soluções autônomas de rastreamento e comunicação, sobretudo em grandes travessias aéreas e em regiões remotas.
“O SGDC foi um dos cinco maiores contratos do Grupo Thales no mundo em 2013. O Brasil é o epicentro do nosso hub latino-americano, onde estamos fortemente posicionados em todos os projetos de infra-estrutura para apoiar o país a incrementar a sua base industrial para atender ambos os mercados doméstico e internacional. A Thales já vem transferindo tecnologia para o Brasil no setor militar e a TAS é o parceiro natural dos países que querem expandir seus programas espaciais, como a Turquia, entre outros. Sobre o ToT, variadas empresas brasileiras de pequeno, médio e grande porte absorverão tecnologia, esta seleção está a cargo do Governo. O SGDC integra a estratégia do Brasil para reforçar a sua soberania e reduzir a exclusão digital por meio do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL)”, completa Julien Rousselet, Diretor Geral da Thales no Brasil.
DIVULGAÇÃO: CDN Comunicação Corporativa
A Dilma acabou de dizer q só implementará a banda larga barata e rápida se for reeleita . Enfim…..Já era eu tinha esperança do brasil ter sigilo na comunicação e de eu trafegar na net sem ter minhas conversas e e-mail espionados.+o br ñ fabrica roteadores proprios nem servidores D centers tem q comprar d fora. Na minha opinião o BR tem que agurdar + até possui tecnologia próprio 100%nacional. Estes roteadores back door estrangeiros são derrota p/o país tanto na área civil /militar.
Só uma pergunta esse (SGDC) da Thales, também incorporará dois componentes específicos fornecidos pelos Estados Unidos, como no caso dos Emirados Árabes Unidos que traziam uma “porta dos fundos” para transmissão de dados de alta segurança à estação de terra, o que significa dizer, que todos os dados podem ser transmitidos para um terceiro receptor, não autorizado ?
Também tenho esta dúvida…É uma questão importante, estarão nossos técnicos/engenheiros atentos a este tipo de ameaça?