As unidades de defesa antiaérea também passaram por mudanças em suas nomenclaturas
O Núcleo de Brigada de Defesa Antiaérea (NuBDAAE) realizou no dia 28 de julho sua passagem de comando. O Coronel Luiz Marcelo Silvero Mayworm, primeiro comandante do NuBDAAE, transmitiu o cargo ao Coronel José Roberto de Queiroz Oliveira. A cerimônia foi presidida pelo Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, comandante do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), e contou com a presença de autoridades civis e militares.
Também em julho, as unidades de defesa antiaérea passaram por mudanças em suas nomenclaturas. Após estudos do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), foram suprimidas dos nomes as palavras artilharia e autodefesa.
Os antigos Grupos de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (GAAAD) agora são desginados Grupos de Defesa Antiaérea (GDAAE). “A mudança da denominação coloca os Grupos de Defesa Antiaérea e o Núcleo de Brigada em conformidade com a regulamentação estabelecida pela Força Aérea. E também acompanha a evolução no cenário internacional dos termos empregados, além de ampliar a capacidade de atuação no âmbito nacional da Defesa Antiaérea da FAB”, afirma o novo comandante do NuBDAAE, Coronel Queiroz.
Durante a Copa do Mundo 2014, a defesa antiaérea participou de forma estratégica para apoiar a realização das competições.
FONTE: Agência Força Aérea
Esses mísseis não requerem óculos de proteção para o operador?
Olha precisar não precisa, o míssil é disparado por um sistema de ejeção e só depois de uma certa distância a turbina começa a funcionar mas sempre é bom usar uma proteção nenhum sistema é 100% .
Sds.