Primeiro-ministro recém-eleito da Índia vai injetar $3.18 bilhões para completar porta-aviões construído na Índia para a Marinha, depois de ver o INS Vikramaditya em ação, de acordo com informações da imprensa local.
O Comitê do Gabinete de Segurança (CCS) irá se encontrar tão cedo quanto possível, para aprovar o aporte de verbas para o primeiro Porta Aviões construído na Índia, de acordo com um relatório na quarta-feira, segundo o The Times of India.
A injeção de recursos para o INS Vikrant de 40.000 toneladas, vai levar o navio para a segunda e terceira fases de construção após um investimento inicial de $ 5.85 bilhões.
A quilha do Vikrant foi batida em 2009 e ele foi lançado em 2013, com cerca de 75% do casco e convés completos, de acordo com informações da imprensa local.
“O trabalho subaquática está terminado. A superestrutura, os conveses superiores, o cabeamento, sensores, armas etc tem que ser integrado, agora, cita uma fonte do Ministério da Defesa.
“A maioria dos equipamentos já foram encomendados. Será alimentado por quatro turbinas a gás GE LM 2500 “.
O plano para concluir o financiamento do Vikrant tinha sido concluída em 2013, mas o governo anterior não tinha aprovado a despesa. O novo Porta Aviões só deverá estar operacional depois de 2018, de acordo com o The Times.
A aceleração na liberação do financiamento, segue a visita feita em 14 de junho, pelo primeiro-ministro Narendra Modi ao Porta Aviões, INS Vikramaditya. Modi passou várias horas a bordo e posou para fotos no cockpit de um caça MiG-29K indiano.
O objetivo original do programa de Porta Aviões nacional foi – combinado com o Vikramaditya de fabricação russa – a criação de dois grupos de batalha compostos de Porta Aviões na Marinha indiana.
A Índia tem um cuidado especial com a influência chinesa na Ásia. A adoção de mais um Porta Aviões pela Marinha da Índia é – em parte – visto como uma resposta a expansão da Marinha do Exército de Libertação do Povo (PLAN) de águas azuis.
Além do Porta Aviões Vikramaditya de fabricação russa, a Índia possuem o INS Viraat – a antigo porta aviões britânico HMS Hermes com 50 anos de uso.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
FONTE: USNI News
Pergunta, dos 126 Rafale que a Índia pretende adquirir da França , além das versões B e C (biposto e monoposto) também virão alguns Rafale M para operar no convôo do INS Vikrant?
Good for India, they are really getting ready for the future, I like that…
Ué, quatro turbinass LM2500? Elas são bem potentes para alimentar um NAe de medio porte. Ele vai a que velocidade, 30-35nós?
As duas turbinas do Queen elizabeth de 65.000ton geram cerca de 70MW. Mais 40MW dos motores, daria cerca de 110MW. Essas quatro aí sózinhas geram 100MW…
Marcelo, para um PA ingles de 65.000 toneladas precisa-se de 110MW de potênica . Já para o PA da Índia , que tem 40.000 toneladas precisa-se de 100 MW de potência. Isto mostra o quanto é melhor e mais eficiente o projeto britânico. Com uma potência apenas 10% maior , conseguem mover um PA 62,5 % mais pesado.
Mas e a velocidade? Tipo, onde é eficiencia? E onde começa velocidade? Será que os indianos pretendem colocar o NAe a 30nosou é mérito inglês?
Quanta bobagem, repetindo as informações incorretas da matéria equivocada que saiu lá no outro site…
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Para se fazer a comparação e cálculo corretos, deve-se partir do fato que os gastos com as forças armadas são pagos com verbas destinadas pelo orçamento federal. Por isto, deve-se comparar os gastos que o governo federal teve com itens DESTINADOS EXCLUSIVAMENTE a Copa do Mundo, os quais foram: ESTADIOS E SEGURANÇA…E aí comparar com a soma gasta nestes porta-aviões ingleses:
– Despesas diretas do orçamento federal com a construção dos estádios -> Zero reais
-“Despesas” através de financiamento, via concessão de empréstimos do BNDES (e que terão que ser pagos pelos tomadores) para a construção dos estádios -> 3,9 bilhões de reais.
– Gastos com segurança na copa, valor total (ainda que parte permaneça como legado pós-copa) -> 1,9 bilhões de reais.
Total de gastos diretos do governo federal com a copa, pagos diretamente pelo orçamento federal: 1,9 bilhões de reais = 860 milhões de dólares
Custos ingleses com a construção dos 2 porta-aviões Classe Queen Elizabeth -> US$ 10,6 bilhões de dólares (ou R$ 26,2 bilhões de reais).
Para mais informações e um panorama mais amplo dos gastos com a Copa 2014,
ver este excelente e didático gráfico feito pela FSP:
http://www1.folha.uol.com.br/infograficos/2014/05/82605-o-mundial-e-as-despesas-do-governo.shtml
*Excluí gastos com mobilidade urbana, aeroportos, portos, telecomunicações e infraestruras públicas em geral, pois são obras que embora úteis ao evento, trascendem a Copa e teriam que ser feitas mesmo sem a ralização da Copa no Brasil…
E o nosso quanto a MB precisa para ressuscitá lo a MB deve ter feito uma planilha com custo para deixar o A12 operacional . O dinheiro gasto num estádio da copa creio que já dava para consertar o A12. Os Indianos são mais espertos do que nós enquanto gastamos rios de dinheiro numa copa para ver uma seleção perneta que ao invés de enaltecer o nome do Brasil fizeram foi rebaixar a seleção mais baixo do que gillette no asfalto os indianos fortalecem suas forças armadas.
Amigo, com o dinheiro gasto na Copa daria para comprar os dois porta-aviões classe Queen Elizabeth, mas lamentavelmente torramos dinheiro público (não tenha dúvida de que quase 50% foram surrupiados), eu tenho INVEJA daquele país que disse que não poderia fazer a Copa do Mundo “porque tinha outras prioridades”, ai que inveja…
Com o dinheiro gasto na Copa, poderíamos comprar também dois porta-aviões nucleares classe Charles de Gaulle , e ainda de quebra , mataríamos de inveja todos os argentinos.
E mesmo que se incluam o total dos empréstimos feitos por bancos federais destinados a construção dos estádios e some-se com os gastos totais diretamente retirados do orçamento federal destinados a segurança na copa, teremos um valor de 5,8 bilhões de reais = U$ 2,62 bilhões de dólares.
oras! U$2,62 bilhões, dariam para pagar 24,76% do valor dos 2 NAEs ingleses ou 49,43% de um único “Class Queen Elizabeth”…
Porém, este valor de 10,6 bilhões de dólares inclui a aviação embarcada do ‘HMS Queen Elizabeth’ e do ‘HMS Prince of Wales’?
Se não incluir, os cálculos tem que ser refeitos…
Com 36 F-35 (chutando U$150 milhões por unidade), mais os helicópteros, para cada NAE… deve-se somar mais uns 5,6 bilhões de dólares X 2= 11,2 U$ bilhões de dólares extras!
Chutando, uns 22 bilhões de dólares de gastos com a construção e ala embarcada dos 2 novos NAE britânicos!
Comparando:
Os gastos do governo federal brasileiro com a Copa 2014, entre empréstimos dos bancos federais para a construção dos estádios e gastos diretos do orçamento federal com segurança, somam U$2,62 bilhões de dólares.
O que daria para pagar 11,9% do custo dos 2 NAE ingleses…Ou uns 23,8% de um único ‘HMS Queen Elizabeth’, com suas devidas alas aéreas embarcadas.
Obs:
O comentário acima é uma sequencia do publicado abaixo , as 7:23.