O lançamento da M.books deste mês, reúne relatos de testemunhas e provas examinadas nos inquéritos, além das mais recentes descobertas sobre o naufrágio do Titanic, proporciona uma visão completa dos acontecimentos da noite fatídica de 1912.
Mais de 1.500 pessoas morreram no naufrágio do Titanic, muitas afogadas, mas a maioria de hipotermia numa das noites mais belas e frias do mês de abril, como ninguém se lembrava ter visto no Atlântico Norte.
Os sobreviventes do desastre levaram para suas casas histórias de heroísmo e de covardia, de calma e de pânico, de honra e de desonra.
O livro abrange os seguintes temas:
• Os transatlânticos do Atlânticos Norte
• O luxo foi uma prioridade
• A viagem inaugural
• Sinais de perigo
• Em primeiro lugar, mulheres e crianças.
• A orquestra não para de tocar
• O mergulho final
• O resgate
• Os inquéritos
• O retorno ao Titanic
• O navio que continua a afundar
SOBRE O AUTOR: Rupert Matthews é um historiador renomado e autor de diversos livros, entre os quais Hitler: Military Command, e Age of the Gladiators, Usurpers andKingmakers e 20th Century in Pictures,uma retrospectiva fotográfica do século XX. Matthews é casado com Joanna e mora em Surrey, Inglaterra.
M. Books do Brasil Editora Ltda
Email: vendas@mbooks.com.br
O que há de construtivo na análise e estudo da tragédia do Titanic é adquirir a consciência dos erros cometidos, e todos os fatores que levaram ao afundamento do navio. Dessa forma, pode-se buscar evitar a repetição dos fatos que causaram o acidente.
Os outros lados e ângulos da estória são para ser vistos como puro romance, e a perda de vidas é um real motivo para se verter lágrimas.
Me parece que no ano passado ou retrasado deu na mídia que, então falecera a última pessoa que estivera na fatídica viagem do Titanic como criancinha de colo. Em outras palavras, que não haveria mais nenhum sobrevivente vivo daquela viagem. Dito isso, não sei se só eu penso assim, mas deixa eu dizer que se eu tivesse sido um dos sobreviventes (ou tivesse perdido algum ente querido) no Titanic, já teria mandado a m… há muito tempo essa cobertura (mais correto, seria exploração…) midiática sobre um fato, que custou mais de mil vidas e desestruturou milhares de famílias. Por exemplo, quanto rendeu pra Hollywood aquele filme com o Leonardo Di Caprio (aquele da música-tema mela-cueca e pra muitos outros, apologia a suicídio porque não se aguentava mais ouvi-la de tanto que aporrinhou os ouvidos na época que o filme teve nos cinemas)? Quanto foi repassado da grana gerado pelo filme para algum tipo de associação que representasse os sobreviventes? 1%? 2%?! Mas são uns urubus!