A primeira corveta ASW (anti-submarino), construída na Índia está pronta.
A corveta INS Kamorta construída para a guerra anti-submarina, está pronta para ser comissionada à Marinha indiana no próximo mês, informaram fontes da Defesa.
Construída pelo Garden Reach Shipbuilders & Engineers Ltd (GRSE), a corveta Kamorta, será o primeiro navio de guerra armado com um lançador de foguetes nacional para a guerra anti submarino, afirmaram as fontes.
A corveta está se preparando para se juntar a frota leste da Marinha em Vishakhapatnam em julho, disseram as autoridades. O sofisticado navio de guerra possui características furtivas e será o primeiro navio de guerra armado com o novo lançador chaff – Kavach.
Com um deslocamento aproximado de 3.400 toneladas, pode atingir uma velocidade máxima de 25 nós. O navio é impulsionado por quatro motores diesel com 3888 kW a 1.050 rpm e pode cobrir cerca de 3.500 milhas náuticas a 18 nós.
O comprimento total do navio é de 109 metros, com 13 metros de largura em seu bojo máximo. Cerca de 90 por cento do navio é nacionalizado e ele também é capaz de operar um helicóptero, acrescentando uma considerável para a capacidade anti-submarino do navio.
É também o primeiro navio da Marinha equipado com sonar no casco, para maior vigilância submarina. A integração do radar de vigilância aérea e de superfície indiano Revathi é o primeiro em navio de guerra indiano. Cada navio será tripulado por 14 oficiais e 150 marinheiros.
Com planta de osmose reversa para produção de água potável, tratamento de esgoto com instalações sanitárias a vácuo totalmente compatíveis com os regulamentos da Organização Marítima Internacional, as medidas tomadas são necessidades regulatórias rigorosas para operar através dos oceanos do mundo.
O navio é o primeiro em sua classe de quatro corvetas ASW sendo construídos para a Marinha indiana. As próximas corvetas Kadmatt, Kiltan e Kavaratti, estão em fase final de construção e serão entregues progressivamente.
FONTE: IndiaTimes
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
” barco do amor” foi ótimo! Os navios de hoje estão alcançando tamanhos jurássicos. Fragatas com mais de 6.000 tons, destroyers com mais de 8.000 não é de espantar corvetas bem armadas com mais de 3.000 tons. Mas como foi dito, enquanto isso…??? Num certo gigante adormecido….haja tarja preta!!! Só pode!!!
Quanto custaria comprar 4 destas? do estaleiro da Índia?
Por que construir aqui com a carga tributária mais alta do mundo, não vai acontecer mesmo…
Maior quantidade de CV-03? Quatro.
Deixa eles Ka morta que nós ficamos com as vivas !!!
Essa corveta tem uma grande semelhança no designer das corvetas israelense Eilat
INS KAI_MORTA? 🙂 hehehe não deu para resistir…
A INdia até onde eu sei não tem tradiçaõ aeronautica e muito menos naval.E mesmo assim eles já fizeram um caça e agora estas fragatas.
Isso que eu não entendo,pq o BRasil não desenvolve suas próprias armas
Acredito que a melhor solução para o Brasil , claro se houver verbas , seria transformar a nova classe Barroso como um navio patrulha , e buscarmos junto a Suécia , um melhor entendimento e com ela construir a nova corveta furtiva que eles estão construindo , com transferência de tecnologia.
Porque eles conseguem e nós não conseguimos a MB está com ideia de por quase 300 pessoas dentro das novas corvetas é um navio de guerra ou um barco do amor.
Na verdade, por seu porte,elas são fragatas. Fico impressionado pela velocidade de construção nos países asiáticos: uma unidade sendo incorporada, mas três em estágios diferentes de construção. Acho as novas CV-03 brasileiras leves demais para um país com um litoral aberto como o nosso. Preferia uma plataforma com o deslocamento mínimo de uma Niterói.
Márcio, boa noite! talvez o projeto das Barroso Mod. foi concebido assim para torar viável sua aquisição em maior número?
Enquanto isso no brasil?????????????????????????????????????