Um caça F-35A – Joint Strike Fighter da Força Aérea dos EUA, pegou fogo ao tentar decolar de uma base da Força Aérea da Flórida na última segunda feira.
O caça serve na 33ª Fighter Wing na Base Aérea de Eglin, a unidade que treina pilotos de F-35 para a Força Aérea, Marinha, Corpo de Fuzileiros Navais e militares internacionais. Ele sofreu um incêndio na extremidade traseira de acordo com com um comunicado da Força Aérea.
O piloto parou e desligou a aeronave com êxito e escapou ileso. O fogo foi extinto com espuma por uma equipe de terra. Técnicos foram avaliar os danos e procurar a causa do incêndio, disse o porta-voz da base.
“Tomamos todas as medidas de emergência a sério”, disse em um comunicado, o Capitão Paul Haas, vice-comandante do 33ªFighter Wing da Marinha dos EUA.
“Neste caso, o piloto seguiu os procedimentos adequados que permitiram o aborto seguro da missão, o desligamento do motor. Temos um programa de treinamento forte e extenso, em que cada membro, do piloto a tripulação da aeronave são treinados, a fim de responder de forma rápida e correta no caso de uma emergência.”
Mike Rein, um porta-voz da fabricante de aeronaves Lockheed Martin, disse que a empresa está “bem ciente” da situação e está preparada para “ajudar de alguma forma”, solicitado pela Força Aérea. Um porta-voz da fabricante de motor Pratt & Whitney disse: “Estamos cientes do incidente em Eglin AFB. A Pratt & Whitney está pronta para ajudar a 33ª Fighter Wing em sua investigação. “
O fogo é o segundo incidente grave vivido pelo programa nas últimas semanas. Voos de teste foram temporariamente interrompidas em 13 de Junho para inspeções técnicas de uma válvula de gestão do fluxo de óleo dentro do motor.
Nenhum F-35 foi destruído desde que a produção começou em 2006. A Lockheed já entregou mais de 100 F-35 desde então.
FONTE: DefenceNews
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval