PARIS – A DCNS está em negociações com autoridades francesas para estender o contrato de arrendamento de três anos com a Marine Nationale, do navio de patrulha oceânico que a empresa construiu com recursos próprios e voltado para o mercado de exportação, informou um porta-voz do construtor naval.
“As discussões para uma extensão estão acontecendo”, disse o porta-voz. O DCNS procura estender o serviço com a Marinha para além 21 de outubro, quando o contrato expira.
Uma possibilidade longínqua, que é vista como uma alternativa para a entrega pelo governo do navio de volta para DCNS.
M. François Cornut-Gentille, membro do parlamento, questionou sobre a decisão da Marinha em retirar a equipe B, uma das duas equipes que navegam o OPV.
O Ministério da Defesa disse: “Até esta data, tendo em vista os testes e ensaios previstos para o Adroit que estão sendo realizados, e com o retorno da embarcação para o grupo DCNS programado para 21 de outubro, a Marinha começou a redução gradual do pessoal designado para o navio.
“No contexto de uma necessidade de pessoal foi decidido recentemente para se retirar um dos dois tripulantes.”
A empresa estatal vê uma possibilidade enorme para vendas do OPV, se ele estiver no mar com a bandeira tricolor francesa e nas mãos da Marinha.
O DCNS recebeu um pedido no valor de € 1 bilhão (USD 1,4 bilhão) do Egito, para quatro OPVs Gowind, e está à espera do contrato entrar em vigor, disse um especialista naval.
A Malásia escolheu o OPV e um construtor naval local, Estaleiro Naval Boustead, para construir seis OPVs, segundo o site latribune.com.
FONTE: DefenceNews
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval