Autorização foi concedida por meio de decreto publicado nesta quinta (12), e medida passa a valer imediatamente e vigora até o dia 17 de julho.
O governo federal publicou nesta quinta-feira (12) no “Diário Oficial da União” um decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff que autoriza o comandante da Aeronáutica a abater aeronaves que ameacem a segurança do espaço aéreo brasileiro durante o período da Copa do Mundo.
A possibilidade de o comando da Aeronáutica autorizar a destruição de aviões considerados hostis está prevista no Código Brasileiro da força armada desde 1986. No entanto, para que o comandante possa exercer essa medida, precisa ser autorizado via decreto pela Presidência da República.
O decreto publicado no “Diário Oficial” começa a valer a partir desta quinta e vigora até depois do final da Copa do Mundo, no dia 17 de julho. O ministro da Defesa, Celso Amorim, também assina a autorização.
FAB na Copa
Cerca de 12,7 mil militares e 77 aeronaves formam a estrutura responsável por garantir a segurança do espaço aéreo do Brasil durante a Copa do Mundo, segundo informações do governo federal.
O plano é semelhante ao de eventos anteriores, como na Copa das Confederações e na Jornada Mundial da Juventude. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), são três zonas de exclusão do espaço nas 12 cidades-sede dos jogos: a área “branca”, reservada, que começa a cerca de 100 km dos estádios; a “amarela”, restrita (12,6 km); e a “vermelha”, proibida (7,2 km).
O Governo Federal investiu, desde 2012, R$ 709 milhões na modernização e no preparo do aparato militar da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
FONTE: G1
Armar os F-5 com mísseis é uma medida para impor respeito. Para abater aeronaves de baixo desempenho, turbo hélices com baixa assinatura térmica como a FAB enfrenta nas missões de defesa de fronteiras, ja basta o canhão de 20 mm, mas nesse caso em que a zona de exclusão visa proteger estádios lotados de gente, é uma medida contra terrorismo propriamente dita. Pode acontecer de sequestrarem um avião a jato, um Legacy, um Fokker ou um Airbus e tentar lançá-lo contra estádio, nesse caso , imediatamente após a confirmação a aeronave tem de ser abatida e os mísseis Píthon IV e Derby terão papel decisivo. Melhor matar a tripulação do avião do que ter um resultado “n” vezes mais trágico caso ele seja lançado contra uma arena lotada.
Pessoal podem me esplicar melhor, a lei do abate vamos supor se uma avião e interceptado na fronteira, nossos caças do podera abatelo por ordem de quem??????..
Pessoal podem me esplicar melhor, a lei do abate vamos supor se uma avião e interceptado na fronteira, nossos caças do podera abatelo por ordem de quem??????
O tiro de destruição com delegação de autorização da Presidência ao Comando da Aeronáutica é uma ótima medida, facilitadora de trabalho e ensejadora de agilidade em situações que exigem presteza. Pena que é temporária.
Até que fim vamos ver os caças das FAB armados coisa rara de se ver.
E espero que seja registrado e mostrado na net, até onde não atrapalhe as operações, lógico.