Exército Brasileiro recebeu o primeiro lote das Viaturas versão MK6 do Projeto Astros 2020 e realizou seus primeiros disparos.
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Astros 2020 poderá lançar mísseis de cruzeiro de baixo custo com uma incrível precisão.
mas o certo deveria ser no minimo 600 viaturas só pra parte sul do país, para poder dizer que o Brasil esta fazendo historia! Devem comprar no maximo 30 viaturas . kkkkkk
os equipamentos entregues formam a primeira bateria de mísseis e foguetes do Exército brasileiro. Ela é composta por uma viatura de posto de comando e controle, uma meteorológica, seis lançadoras, com capacidade de disparar toda a família de foguetes [fabricados no país] – mais o míssil tático de cruzeiro, que ainda está em desenvolvimento -, além de uma viatura remuniciadora.
A encomenda inicial é de apenas 50 viaturas.
O importante é vender bem no mercado internacional……
Mesmo os foguetes não guiados sofreram melhorias no seu propelente que aumentaram seu alcance e na estrutura um pouco mais leve que igualmente colabora na evolução.
Além da incorporação dos novos foguetes guiados e do míssil de cruzeiro Matador, o sistema Astros 2020 prevê a incorporação a integração ao sistema do VANT Falcão como plataforma de observação do sistema…
Sem contar a renovação e modernização de todos os componentes eletrônicos, incluindo os computadores de tiro, instrumentos de navegação e C2 (comando e controle). Agora eles são capazes de formar um data-link entre as viaturas artilhadas e de C2, permitindo uma maior eficácia na aquisição alvos, processamento de informação, velocidade e eficácia no lançamento dos foquetes.
Na verdade as novas viaturas estão prontas para os foguetes guiados e para o míssil de cruzeiro, os artefatos é que não estão prontos ainda. Estão disparando com os foguetes burros só para batizá-las e testar os tubos.
Não vejo diferença do sistema Astros anterior. Na pratica são lançadores idênticos e com mesmos foguetes burros, uma vez que serão poucos mísseis a disposição. Vejo vantagem se esta plataforma evoluir para lançamento de algum tipo de míssil sam e anti navio também. Se não, trata-se de uma kombi nova. Muito alarde pra isso não?
O “Matador” é um projeto de 1989, que assim tanto como o nosso primeiro submarino com propulsão nuclear, quanto o nosso veículo lançador de satélites poderiam estar operacionais desde 1997, porém o amadorismo político e cívico engessaram a proficiência dos homens de ciência, engenhos e de amor a este país. Mas de certa forma do seu jeito valeu à pena, sim.
O padrinho do ASTROS foi Saddam Hussein, os militares brasileiros nunca acreditaram no potencial do gênio de João Verdi Leite, que além de ser o pai do Astros, poderia caso o invejoso e ciumento Brigadeiro Hugo Piva, deixasse, ser o pai dos veículos lançadores de satélites brasileiros e ganhar a alcunha de “Von Braun” tupiniquim dos trópicos brasileiros.
Se vivo estivesse, João Verdi Leite, estaria radiante ao ver a militarização de produtos de origem cívica e com qualidades comprovadas e aprovadas pelo uso intensivo em todas as condições, como o caminhão Man-VolksWagen Constellation militarizado QT, que é uma plataforma ideal para que enfim a Avibras que sempre dependeu de importar plataformas alemãs e tchecas, conseguir completar o produto com sistemas e componentes 100% nacional.
Interessante este diferencial de ser uma mesma plataforma laçadora para os mísseis e para os foguetes.
Como disse o General Enzo: É motivo de grande alegria…clap, clap, clap… 🙂
Quando o “matador” chegar realmente se poderá falar em efetiva dissuasão!